CAPÍTULO 31

AMIN

— Que merda! Que inferno!

Saio do quarto, porque não consegui olhar para meus olhos esverdeados chorando, sendo que alguns minutos eu via desejo, apesar da raiva não tinha a mágoa, decepção que vi na hora que falei àquelas coisas que saíram da boca pra fora.

— Por que estou assim?

— Por que estou com o peito apertado?

— Por que ela consegue me deixar em fúria e com tanto tesão ao mesmo tempo?

— Que inferno! Como pode ser tão ousada e desobediente?

— Nunca fiquei assim antes...

— Inferno! Inferno! Da forma que estou mato uma dúzia hoje num piscar de olhos.

— Por que estou tentando explicar o meu comportamento, se a culpa foi dela?

Se estou tomado pela a raiva e puro ódio, foi depois de escutar a ousada dizer que queria ser de outro, mesmo depois do que aconteceu entre nós dois.

O desejo avassalador que sei que ela sente por mim desde que nos vimos pela primeira vez, mesmo quando ela não sabia quem eu era, sonhava comigo, sentia minha presença e por mais que eu tenha feito o que
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