É o seguinte, vamos ter meta de comentários 🤩🥳 350 comentários e eu solto mais um capítulo hoje!
Afrodite Ribeiro — Eu posso falar com ela? — A mulher pergunta e o homem assente, então ela se vira pra mim. — Anos atrás eu tive a minha filha arrancada de mim o meu maior sonho foi arrancado de mim, após eu ter tentando engravidar várias vezes e finalmente conseguido, eu vivi esses anos, sem saber se minha filha estava viva ou estava morta.— Ou pior! — O homem fala com um inglês carregado.— Sim ou até pior, você não sabe quantas vezes eu sonhei com a minha filha sendo abusada cada vez que meu marido revidava algo da máfia Italiana, dia após dia achando que vocês estavam descontando tudo nela! — Ela fala e então suspira. — Tudo o que eu quero nesse momento é só me aproximar da minha filha agora que tenho certeza que ela está viva, ter ela nos meus braços e contar para ela o quanto eu a amo, eu não sei como vocês se conheceram mas pelas fotos… eu vi que vocês se amam, ela te vê como uma irmã e eu vejo o quanto você mesmo sabendo os risco que está correndo está a defendendo, eu e meu
Afrodite Ribeiro— Eu quero conhecê-los! — Kiara fala com firmeza.— Kiara, não é uma boa escolha! — Vittorio fala.— A decisão é da Kiara, meu irmão, eu já disse! — Alessandro fala com firmeza.— Ela é a porra da minha mulher, Alessandro! — Ele fala quase gritando e eu vejo Alessandro fechar a mão com força. — Quando foi com a sua mulher eu não falei nada!— Eu sou a porra do don, você me deve respeito! — Fala serio. — Eu dei a minha ordem e você tem que abaixar a porra da cabeça e respeitar, seu fodido!Olho para a minha amiga chorando em silêncio, os dois irmãos brigando e aquilo me dá uma raiva gigante.— Eu sei que a cabeça de vocês não consegue pensar nisso! — Falei atraindo a atenção de ambos. — Mas estamos falando sobre os sentimentos da minha amiga, sobre os pais dela!— Afrodite! — Escuto Rocco fala atrás de mim.— Foda-se tudo o que eles fizeram, até porque vocês também mataram gente do lado deles e tenho certeza que não foram poucas! — Falo. — Pensem que os sentimentos da m
Afrodite Ribeiro Sou arrastada pelo cabelo, sinto uma dor absurda alastrando pelo meu couro cabeludo, tento gritar mas não consigo, pois estou imobilizada.Tento me debater mas não tenho forças, sou jogada contra a parede, quando minha cabeça se choca contra a parede eu sinto uma dor alucinante na cabeça, quando olho para baixo ainda gemendo de dor vejo um osso meu dá perna para fora.Meu corpo está febril, sangue por todo lado, ergo minha cabeça e vejo um homem me olhando, meu coração acelera quando vejo o rosto do motorista.Ele está irreconhecível, é como se fosse um zumbi, morto vivo, meu coração dói e lágrimas caem dos meus olhos.— Você fez isso comigo! — Nego. — Você é a culpada.Tento pedir desculpas pra ele, falar que eu não queria que ele fosse morto e que eu faria o possível para ajudar os filhos dele, mas não consigo, minha voz não sai.— Sua culpa! — Ele fala.O homem levanta a arma e dá um tiro na minha cabeça.********Pulo assustada na cama e olho para o lado vendo que
Afrodite Ribeiro Me olho no espelho e sorriu gostando do que vejo, meu biquini vermelho está ótimo em meu corpo, visto a minha saída de praia e saio do quarto, desço as escadas e vou direto para a área da piscina vendo meus pais, minha filha e Eleanor tomando café da manhã. — Bom dia. — Falo e todos me olham.— Bom dia filha, cadê meu genro? — Papai pergunta.Vou até onde Sophia, vendo que ela está se esbaldando e um pedacinho de manga, sorrio boba vendo ela com seu maiô rosa cheio de babado.— Oi meu amor, bom dia! — Falo beijando sua bochecha e fazendo voz de bebê, Sophia rir e bate palmas.— Ele saiu ainda de madrugada, pai! Acho que vai chegar antes do almoço.Falo e ele assente, pego um copo de suco de maracujá que eu acho que era do meu pai e viro de uma vez tomando tudo.— Sua mãe me ensinou a fazer o famoso bolo dela de laranja e cenoura, vê se está bom. — Elenor fala.— Meu amor, eu posso vê depois? Eu não to com muita vontade de comer hoje. — Falo e ela me olha
Afrodite RibeiroFranzo minha testa olhando em seus olhos tentando entender até onde Rocco está chegando e quando eu junto tudo eu sinto uma raiva absurda disso, merda.— Você está insinuando que eu estava me oferecendo para o seu primo Rocco? É sério isso? — Questiono seria.— Eu estou falando o que eu vi! — Suas palavras só confirmam o que eu perguntei.Estamos com menos de três semanas de casados, ele já está me tratando assim, como se eu não fosse nada, tento pensar em algo para falar porém estou tão brava e só nego.— Eu não esperava essa atitude vindo de você, Rocco. — Falo. — Não depois de eu ter finalmente te dando uma chance. — Me viro indo novamente para a cozinha.Minha mente está borbulhando de pensamentos, mesmo assim eu me esforço para cozinhar, tempero o camarão, faço o arroz e quando eu já estou finalizando tudo para colocar no fogo um segurança entra e coloca dois pacotes de batata palha na bancada.Mesmo morrendo de vontade de mandar ele enfiar o pacote no cu, mas eu
Afrodite RibeiroAbro meus olhos e me viro na cama meio confusa, quando olho para a janela me surpreendo ao vê que já está de noite, eu realmente dormi isso tudo?Escuto meu celular vibrar suspiro e pego o aparelho, vejo várias chamadas perdidas tanto da Kiara quanto da Aurora e mensagens também, várias!A maioria é delas me perguntando porque não estou junto com elas na casa da Aurora, pelo o que eu entendi, meus pais, Eleonor e Sophia foram pra lá, respondo a mensagem de ambas falando a mesma coisa.Que hoje eu não estou me sentindo bem e preferi ficar em casa descansando, deixo meu celular de lado e me levanto da cama, vou até o espelho do banheiro e quando me olho detesto a visão que eu tenho.Meus olhos estão inchados e eu estou tentando entender como cheguei a esse maldito ponto de me permitir chorar por um macho, respiro fundo.Decidida a sair dessa fossa, tomei banho bem quentinho, coloquei um shorts jeans e uma blusa de manga comprida já que o tempo está bem fechado lá fora, e
Afrodite Ribeiro — Bebida? — Sorri para o garçom e peguei uma taça.— Obrigado. — Agradeci.Sigo andando para o corredor que os dois passaram, quando vejo uma escada subo devagar e vejo que estou em um corredor, ando lentamente passando pelas portas fechadas, mas quando eu escuto a sua voz sei que estou perto.Ando calmamente e vejo que a porta está meio aberta então fico entre a abertura, franzo meus olhos quando eu vejo que a mulher está em pé na frente do Rocco enquanto ele está sentado em uma cadeira com uma mesa de madeira separando os dois.— Ela não é boa para você amor! — Escuto sua voz melosa e fina. — Ela não tem sangue puro e os filhos de vocês vão ser mestiços nojentos.— Não ouse falar dá minha mulher. — Ele fala sério. — O que eu tive com você foi uma foda, te falei que seria só isso.— Eu achei que você mudaria de ideia Rocco, achei que você iria pedir a minha mão para o meu pai e poderíamos criar a Sophia juntos. — Fala. — Eu até estava fazendo o meu enxoval, já tinha
Afrodite RibeiroEntro na casa e vejo que está tudo em silêncio e todas as luzes apagadas, suspiro e vou direto para o andar de cima sabendo que Rocco está logo atrás de mim.Assim que entro no quarto vou direto para a cama tirando o salto maravilhoso da swarovski que está matando o meu pé.Quando terminei de tirar o sapato, Rocco entrou no quarto e fecha a porta, observo ele tirar o blazer e jogar no chão, com uma calma absurda.— Ela te arranhou! — Ele fala me olhando fixamente.Acompanho o seu olhar e vejo que ele está olhando para o colo dos meus seios que realmente está um pouco vermelho, dou de ombros.— Não está doendo! — Falo.— Levanta! — Ele pede de forma autoritária.Sorrio e me levanto, ele anda até mim e quando ele está bem na minha frente, Rocco me virou me deixando confusa, quando eu sinto os seus dedos abrirem o meu vestido.Engulo em seco quando sinto o zíper descer e o vestido cair nos meus pés me deixando somente com a calcinha pequena, branca rendada fio dental que