Luana se virou e mergulhou em um olhar profundo e escuro, onde parecia que, sob uma miríade de estrelas, o vasto e crescente oceano se espalhava. Acima da cabeça de Matheus, flocos de neve brancos desciam, delineando suavemente os contornos de seu rosto, tornando suas belas feições ainda mais perfeitas e requintadas.

- Está nevando, que lindo! - Luana olhava para o céu cheio de flocos de neve, seus grandes olhos lacrimejantes brilhavam de inocência e alegria.

Matheus não teve tempo de apreciar a neve caindo, seu olhar frio enquanto olhava para Luana: - Você bebeu tanto e ainda tentar dirigir. Não percebe os perigos de dirigir embriagada? Pode não importar se você se machucar, mas se machucar outra pessoa, a culpa é sua.

Diante da repreensão fria de Matheus, Luana não se irritou. Em vez disso, ela exibiu um sorriso brilhante e inocente.

- Matheus, o que você está fazendo aqui? Você não deveria estar consolando a Andreia depois que eu a enganei com a bomba de fedor?

Matheus olhou profund