Quando os lábios de Matheus estavam a apenas 2 centímetros de distância dos lábios vermelhos de Luana, ele subitamente virou a cabeça, enterrando-a na curva do pescoço dela, respirando avidamente a fragrância persistente que estava em seu coração há mais de 1 mês.

Uma fragrância tão sedutora que era exclusiva apenas dela, uma fragrância corporal especial nunca antes encontrada em nenhuma outra mulher.

Era reconfortante, era refrescante.

Naquela noite, embora tanto ele quanto Luana estivessem drogados, não foi por 'intenção'.

Mas foi sua primeira vez na sua vida, uma lembrança que permaneceu infinitamente.

Muitas vezes, ele se lembrava em detalhes vívidos da loucura e do prazer encharcado daquela noite durante seus devaneios da meia-noite.

Ele sempre argumentou que era porque era sua primeira vez, por isso a lembrança era tão clara.

Mas hoje, sob a mesma noite nebulosa, ele se viu incapaz de resistir à vontade de pressioná-la para baixo - para beijá-la!

Aquele dia foi sob a influên