65. Tormenta noturna

 

Ceyas

Despertando de um pesadelo angustiante, sinto um aperto doloroso no coração, como se algo estivesse tentando me rasgar por dentro. Não tenho certeza do que sonhei, mas sinto o cheiro pungente de sangue embaixo das minhas narinas.

A dor me incomoda tanto e eu sei exatamente de onde ela vem.

A ausência dela, minha lumeny, é um buraco profundo e insuportável que me consome. Como tenho certeza disso, quando até pouco tempo atrás não havia certeza em minha mente, é o que não sei.

É como se toda confusão tivesse sido consumida pela negritude do cômodo.

O quarto está mergulhado em uma escuridão silenciosa, com apenas um fraco brilho da lua filtrando pelas cortinas, que ilumina os lençóis amassados ao meu redor. Eles estão pesados e sufocantes,

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