EVIE NARRANDO
Quando eu tomei a decisão de voltar para o meu trabalho, foi tentando parar de pensar em uma solução para o problema em questão, a saúde da minha avó, eu estava em choque com tudo o que estava acontecendo, fiquei muito magoada por está passando por um problema desses, e o pior é que eu não sei como é que vou arrumar 30 mil reais para a cirurgia da minha avó, porque as minhas irmãs não trabalham, a minha avó recebe o aposento dela, mas quase não dar para as despesas, e isso complica, o meu salário também não dar para muita coisa, e eu não sei mais o que fazer ou pensar, tá complicado a minha vida. E por mais que eu queira apenas ficar bem, eu não consigo ficar, eu não consigo pensar em nada. As lágrimas caíam sobre meu rosto, enquanto olhava para fora do ônibus, então quando percebi que ele se aproximava do meu ponto de parada, então já fui enxugando as lágrimas, então assim que ele parou, desci do ônibus e seguir para a loja, assim que cheguei meu chefe se surpreendeu.
— Evie, o que faz aqui? — pergunta o meu chefe. — Precisei vir trabalhar senhor, eu preciso trabalhar agora mais que tudo. — digo, sentindo meus olhos marejarem. — Meu Deus, Evie, o que está acontecendo? — pergunta a Alice vindo em minha direção. — Oh amiga. — digo sentindo as lágrimas molharem meu rosto. — A minha avó tá com um problema sério. — digo e ela então me abraça, o meu chefe me olha, então o mesmo colocou a mão sobre meu ombro. — Amiga, o que tá acontecendo? — ela pergunta, se afastando um pouco para olhar em meu rosto. — A minha avó tá com uma doença renal amiga, e é muito grave, ela precisa com urgência de uma cirurgia. — digo a olhando, e ela me abraça forte. — Meu Deus amiga, mas é paga essa cirurgia? — ela pergunta me olhando, então confirmo com a cabeça. — Quanto custa essa cirurgia? — meu chefe me pergunta. — Eu não tenho nem coragem de dizer o valor, e eu não sei mais o que fazer, pelo preço tão absurdo que é. — digo, então o meu chefe me olha, até que o filho dele se aproxima. — Pode dizer, Evie, a gente ver se conseguimos te ajudar de alguma forma. — diz o meu chefe. — Tenho que concordar com meu pai. — fala o Maick. — Obrigada de verdade, mas o valor é tão absurdo que eu não consigo ver o que posso fazer. — digo baixando a cabeça. — São 30 mil reais. — digo baixinho, e a Alice coloca a mão em sua boca. — Meu Deus, realmente é um absurdo. — ela fala surpresa. — Eu não posso contribuir com algo tão caro, mas posso tentar ajudar um pouco com isso. — diz o meu chefe, então acabo chorando descontroladamente, eu estava tão mal que o Maick se aproximou e me deu um abraço rápido. — Vem, não fica aqui, você pode hoje apenas arrumar a sala de amostras. — ele fala, então me leva para a sala de amostras. — Pronto, quando se sentir melhor, você vai lá pra fora, ajudar as meninas. — ele fala, então concordo. — Muito obrigada, senhor Maick. — digo o olhando. — Não precisa agradecer. — diz ele, se retirando da sala, me deixando sozinha. Os meus pensamentos começaram a fluir, e tudo só me deixava pior, eu não sabia como é que vou arrumar todo esses dinheiro, mas eu tenho fé que se estou passando por isso, é alguma provação, e eu preciso crê em Deus e deixar que ele faça o que ele reservou para mim. Fiquei com os pensamentos longe, que quando fui acabando de arrumar toda a sala, enxuguei meu rosto, e só então ouvir umas falas, eu não estava sabendo o que estava acontecendo, então fui saindo, e chamei pelo meu chefe, mas ao ver aqueles homens de máscaras cobrindo seu rosto, e aquelas armas, eu não sei como desencadeou o meu trauma, eu me sentir mal, e comecei a ficar distante, a minha cabeça estava girando, e acabei ouvindo algumas vozes distante, era como se eu tivesse vivendo um filme de terror, a minha mentalidade estava me levando para distante daquele lugar, acabei caindo no chão, eu sentia o meu corpo tremer, ouvir a voz da Alice distante, mas ainda sim eu estava submersa demais na minha crise, e tudo aquilo me fez chorar ainda mais, me encolhi em um canto, até que a Alice conseguiu se aproximar, ela foi tentando me acalmar e me tirar daquela crise com calma, eu conseguia ouvir tudo, e ver tudo, mas a distância que a minha mente me levava era algo que eu não conseguia me conter, me manter fora dos meus traumas. — Amiga. — diz a Alice, me chamando. — Por favor torna logo, os assaltantes já foram embora, e a polícia está atrás deles. — ela fala, e com calma minha mente vai tornando para a realidade, então nesse momento consigo piscar os meus olhos algumas vezes, e olhar para a Alice. — Você fica sem piscar amiga, e consigo perceber o quão longe seus olhos ficam, é como se a alma deles não estivessem ali. — ela fala, nesse momento olho para todos que estavam em agonia com o que aconteceu. — Meu Deus, o que eles fizeram? — pergunto a olhando. — Os assaltantes levaram tudo, que tinha de muito valor. — ela diz, então nesse momento vou segurando nela, e com calma vou me levantando. — Meu Deus, isso não pode acontecer, o senhor Michel é tão bom. — digo, então ele vem em minha direção. — Você está bem? — ele pergunta ao me ver de pé, então confirmo com a cabeça. — Graças a Deus. — ele fala, me olhando. — Espero que a polícia prenda todos eles, e tragam tudo que foi levado de volta. — ele fala nervoso. — Pai, estamos esperando notícias. — diz o senhor Maick para o pai dele, então eles se afastam e nesse momento a esposa do senhor Michel aparece ali. — Meu amor, o que aconteceu aqui? Acabei de ficar sabendo, então vir correndo. — diz a esposa dele. — Meu Deus, eu tô em choque ainda. — fala a Verônica, se aproximando de nós duas. — Eu também, o pior foi a Evie que entrou em modo avião. — brinca a Alice. — Brincadeira amiga. — ela fala, me abraçando de lado. — Seus traumas são profundos, Evie. — diz a Verônica, apenas confirmo com a cabeça, vi o senhor Maick e senhor Michel olhando as câmeras, mas logo um dos advogados dele chegou ali, e foi até onde estavam a família reunida, por mais que a nova esposa do senhor Michel não seja a mãe do senhor Maick, eles se dão bem. — Eu não lembro o que me fez ter esses surtos de "modo avião". — faço aspas com os dedos. — Como diz a Alice. — digo a olhando, e a mesma esboça um leve sorriso, então fiquei conversando um pouco mais com a Alice e a Verônica, até que a esposa do senhor Michel se aproxima da gente. — Foi você né? — ela fala, me fazendo olhar para ela sem entender. — Do que está falando? — pergunto a olhando. — Você que mandou assaltarem a loja do meu marido né? Sua pilantra. — ela fala me olhando de uma forma tão repugnante que fico ainda mais perdida no que ela está falando. — Eu não sei o que você está falando, eu nunca me envolvi em nada criminoso, graças a Deus. — digo séria. — Posso ser pobre, mas não sou uma criminosa. — falo, sem tirar os olhos dela, então o senhor Michel, junto com o advogado dele se aproximam. — Querida, não acuse as pessoas dessa forma, não se sabe nada ainda para que você possa está acusando. — ele diz, me fazendo ficar sem chão ali mesmo. — Senhor Michel, eu jamais em toda a minha vida, achei que o senhor um dia fosse desconfiar de mim, eu jamais na minha vida me juntei a facções criminosas, e muito menos roubei algo da sua loja. — digo e ele não diz nada. — Posso ser uma pobretona, mas nunca na vida fui alguém dessa índole. — digo, então ele respira fundo. — Olha senhorita, não estamos acusando ninguém, apenas foi informado a gente, que as pessoas que roubaram a loja, foi do morro do Vidigal, e você é moradora de lá. — o advogado fala, me deixando ainda mais surpresa com a notícia. — Eu não moro dentro da comunidade, eu moro fora dela, e não sabia que morar próximo a comunidade, era um crime, e ainda ser acusada de está junto de uma organização criminosa. — digo, sentindo meus olhos marejarem. — Eu nunca, tirei nenhum alfinete aqui da loja, nunca precisei disso, e mesmo que hoje eu me encontre em uma situação extremamente complicada, eu jamais pensaria em algo tão cabuloso assim. — digo séria. — Não quis dizer isso, é que é tudo muito estranho, eles saberem de coisas que ninguém sabia. — diz o advogado. — Meu Deus, eu acredito que se vocês pensarem mesmo encontrariam outras coisas, agora querer me culpar por algo que eu não sabia, e muito menos está envolvida em algo que eu jamais faria, isso é demais para mim. — digo sentindo as lágrimas molharem meu rosto. — Lágrimas de crocodilo, sua vigarista. — diz a esposa do senhor Michel. — Pra mim, já chega, não vou me submeter a mais problemas. — digo, então o choro acaba saindo de dentro de mim, saiu de dentro da loja, rumo ao ponto de ônibus, eu estava desolada, tão mal com tudo que a Alice veio correndo atrás de mim. — Oh minha amiga, não liga para nada que essa mulher fala. — diz ela assim que se aproxima. — Todo mundo sabe que ali é uma joalheria, e que poderia acontecer algo assim a qualquer momento, agora julgar você por isso, foi o cúmulo, eu fosse você processava por injúrias e calúnias. — ela fala, me fazendo tocar seu rosto. — Obrigada pelo apoio, fico feliz que você acredite em mim. — falo, então nesse momento o ônibus para ali, então respiro fundo, enxugo meus olhos. — Vou nessa amiga, obrigada por tudo. — falo entrando no ônibus. Eu estava desolada, por tudo, já não bastava meu dia está péssimo, e agora isso, ser acusada injustamente por algo que eu jamais na vida ousaria fazer. O que me faltaria nesse dia para minha vida virar de cabeça para baixo? Eu não sei, porque sinceramente meu dia está horrível. Penso, então ouço um barulho e um movimento estranho no ônibus, ouvir o pessoal que estava dentro gritarem assustados, então o motorista avisou que o pneu havia estourado, então respirei fundo. Então olhei para a estrada e vi que estava a duas quadras de casa, então me levantei fui até o motorista, paguei minha cota, e falei que iria andando, então assim eu fiz, sair do ônibus e fui andando em direção a minha residência, estava caminhando e bem pensativa em tudo que esse dia me reservou, foi uns 15 minutos a pé, até chegar em casa, quando finalmente cheguei em na ladeira da minha casa, fui subindo a mesma de cabeça baixa, até que uma moto quase me atropela, o que me fez ficar assustada, mas o que mais me assustou foi ver quem estava sobre a moto, então comecei a me tremer, estava nervosa demais, e por mais que eu soubesse que minha crise iria aparecer, eu precisava chegar em casa, mas eu não iria conseguir, a tremedeira tomou conta do meu corpo, então acabei caindo no chão.IMPERADOR NARRANDOQuando entramos no morro, pude respirar um pouco aliviado, afinal eles não iriam invadir assim sem está despreparados, o que me deu tempo, com isso fomos todos para a boca, eu estava em êxtase, porque conseguimos efetuar o assalto com sucesso, sem perder ninguém, só foi uma trocação de tiro de leve, o que não me afetou em nada, então depois de fazer os meninos irem resolver o lance da nossa comemoração, e por mais que estivéssemos em plena luz do dia, não ligamos muito para isso, simplesmente estávamos contente pela bolada que conseguimos hoje, e claro que vou precisar falar com uns compassas para poder fazer a lavagem do dinheiro, claro que depois da troca dos diamantes. O que não me é um problema, tenho algumas influências por aqui no Rio de Janeiro, o problema é saber se essas porra é marcada, e também acredito que vou ter que vender em outro lugar, porque vai está muito visado as lojas de penhores por aqui, por causa desse assalto, e isso acabará sendo um proble
EVIE NARRANDOCair no chão, e acabar entrando no meu mundo, isso me deixa muito frágil, e ainda sim muito desprotegida de qualquer coisa, mas eu não consigo ficar bem sabendo que é esse homem que está aqui perto, mas o pior foi perceber que ele estava ao meu lado, quando acabei sentindo aqueles braços me puxando me fazendo ficar de pé, eu não conseguia parar de tremer, e tudo o que eu queria era apenas sair desse mundo, sair de perto dele, e vulnerável da forma que eu estou eu não vou conseguir. Conseguia ouvir a indignação dele ao me questionar o que eu fazia próxima do morro dele, eu não estava entendendo nada, eu fiquei me perguntando o que foi que deu nele, até porque não só existe a minha casa aqui, também existe outras, e isso é algo estranho dele me questionar, o mesmo ficou falando, mas eu estava me aprofundando cada vez mais, eu não sei o que me deu, que quando ele chamou pelo meu nome, fiquei ainda mais confusa, porém conseguir aos poucos sair do mundo no qual eu me encontra
IMPERADOR NARRANDOAs vezes venho aqui na praia para poder espairecer tanta coisa que já me aconteceu em minha vida, mas por mais que eu seja tão ruim, eu tenho os meus melhores pensamentos e momentos, por mais que eu pense que nenhuma dessas mulheres valem nada, a questão toda é que todas só fazem as coisas por dinheiro, e a única coisa que não quero é ninguém na minha vida. Com isso fiquei olhando para aquele mar enorme enquanto a noite se passava, e as vezes me perguntam se é possível alguém invadir o morro enquanto eu tô aqui, apesar que já aconteceu uma vez logo no começo da minha posse, eu vir aqui ver o mar e fumar um pouco de maconha, quando o meu rádio tocou afirmando que estávamos sendo invadidos, isso porque o morro da maré quis vir me tomar o morro que herdei do meu pai, mas claro que eles falharam, mesmo eu estando aqui, eu fui as pressas pra lá, e assim que brotei, os caras já estavam com força total em cima deles, o que me fez ver que eu não sabia fazer outra coisa. A n
EVIE NARRANDOPor mais que eu me torture, eu nunca vou conseguir entender o motivo de sentir tanto medo desse homem, eu não consigo compreender, e a minha avó não me diz o motivo, e agora com ela nesse estado eu não consigo lidar com nada agora. Quando ele parou aquela moto, que ouvir o motor dela se desligar, eu não conseguia encarar ele, apenas chorava, o choro tomou conta de mim, e por mais que ele se irritava ao falar comigo e eu não conseguir responder, mas eu não sei o me causa tanto medo, acredito que as minhas seções de traumas só aumentaram depois que eu descobrir que a minha mãe havia me largado, porque o meu pai foi para o exterior para tentar ganhar dinheiro para dar uma vida melhor para nós, e o pior foi que quando eu completei os meus 10 anos, ela veio aqui, olhou na minha cara, e na cara das minhas irmãs e disse que a gente tinha morrido para ela, que ela nunca teve filhos, e isso foi como uma facada no meu peito, nesse dia chorei horrores. Mas com o tempo foi algo que
IMPERADOR NARRANDOQuando acordei, já estava anoitecendo, mas isso que dar passar a noite toda na praia, fumando aquele bom baseado, sem ninguém na sua cabeça para apertar a sua mente, ou ficar enchendo o saco, mas como se diz que a alegria do pobre dura pouco, eu tenho até que concordar nessa porra, minha alegria dura muito pouca, afinal eu tenho dois filhos da puta na minha cola 24 por 48 enchendo a porra do meu saco, ai não dar né? Inclusive só é pensar neles que o meu celular não para de aparecer ligações e mensagens daqueles desocupados do caralho, eu sei que tenho que resolver as paradas antes do baile, e ainda tem a parada da carga que chega amanhã, e eu tenho que ir buscar antes mesmo do pagode começar. Então quando olhei as notificações pela tela do celular bloqueado, vi as mensagens do Jacaré e do Mosca me chamando para ir resolver as paradas, mas eu acho que eu tenho eles na porra do meu lado para resolver enquanto eu tiro um pouco de sono, fico me perguntando qual é o prob
EVIE NARRANDOA minha cabeça estava passando mil e uma coisa, já pensei em tantas possibilidades, mas nenhuma é a solução, e eu sei que eu vou precisar ser mais forte do que eu imagino que posso ser, embora precisa enfrentar um trauma de infância de alguma forma, não me lembro dos meus traumas, são poucos que lembro, mas quando menos espero os gatilhos são ativados de algum jeito. Então no momento em que eu cheguei em frente de casa, olhei aquela ladeira, e vi que era tão imensa, era como se eu fosse levar a eternidade para subir esse tão famoso morro de Vidigal. Então paguei o uber e logo que desci do mesmo, comecei aquela longa caminhada, fui orando a cada passo que eu estava dando, continuei a minha jornada, subindo a ladeira, no momento que cheguei próximo aquela barreira, onde tinha alguns homens com umas armas enorme atrás das costas e outros com elas em suas mãos, um dos caras perguntou o que eu queria ali, falei que precisava chegar onde fica o baile, e um deles me ajudou. O c
IMPERADOR NARRANDOMeu pensamento em que ela tenha esse problema de pânico, me deixa sem saber como agir com essa garota, por mais que eu não ligue pra ninguém, isso pode complicar, mas ainda sim eu pretendo brincar um pouco, e com isso os meus pensamentos estavam fervendo a cada vez que ela falava alguma coisa, a voz dela é tão doce, que chega sair com um som de calmaria, embora ela gagueja mais do que fala, é algo que quero ver o limite de tudo, quero ir até o limite. Fiquei ouvindo ela da maneira que ela se explicava, e quando ela falou o que precisava, eu imaginei mil coisas, mas como eu não sou o banco, e muito menos alguém que empresta dinheiro pra ninguém, então fui me aproximando dela, ver ela se tremer era algo que me deixava muito intrigado, mas pra ela falar comigo, ela precisou fechar os olhos algumas vezes para não ter uma crise, isso foi muito nítido pra mim, então no momento em que fui me aproximando dela, a mesma fechou os olhos com força, era como se ela temesse algum
EVIE NARRANDODepois que fui saindo daquele lugar, fui seguindo aquele rapaz que ele mandou me levar para casa, chegamos em um carro, o mesmo abriu a porta de trás pra mim, entrei, logo mais ele deu a volta e foi para o lado do motorista, ele entrou no carro, ligou o mesmo e foi descendo o morro, como ele não sabe onde moro, eu falei para ele que moro na ladeira depois da barreira, então ele foi em silêncio, com pouco tempo ele passou a barreira, falei qual era a casa, e então ele estacionou, o mesmo falou que estaria ali caso eu quisesse ir para algum lugar, foi a única coisa que ele falou, então desci do carro e fui entrando em casa, eu vou tomar um banho, e descansar um pouco, como as minhas irmãs estão lá, dá pra descansar um pouco, então assim que entrei em casa, meu celular tocou, era a Elaine, ela perguntou onde eu estava, então contei que estava em casa, que vir tomar um banho, comer alguma coisa e descansar um pouco, mas que logo voltarei para lá, e então ela concordou. Assim