Trent .... para pelo amor de deus-disse ofegante sentindo os lábios dele no meu pescoço- alguém pode nos pegar-disse apesar de estar de noite, tinha uma iluminação sobre nos, ele mordeu levemente meu pescoço, e eu gemi mas, seus dedos brincavam com meu clitóris e eu queria chorar de tanto prazer.
-Eu sei-sussurrou ele no meu pescoço- não é excitante? A ideia de sermos pegos?-perguntou apertando meu corpo e eu quase cai.
-Trent-gemi, e senti ele morder meu lóbulo.
-Adoro quando você me chama assim ... ofegante e excitada-sussurrou e eu fechos os olhos e sinto os lábios dele na minha bochecha, ele começou a descer e descer, até me dar um selinho demorado, seus dedos pararam de mexer, e eu gemi em um protesto, ele me olhou nos olhos, nossa meu deus, como os olhos dele exalavam desejo, meu corpo formigou ,eu queria mas, ele estava esperando por mim eu sentia- o que você quer-perguntou sussurrando e olhando para mim de uma forma devoradora.
-Beije-me-disse e antes que eu pudesse raciocinar senti os lábios quentes e macios dele contra os meus, os lábios dele era firme e precisos era doce e perigoso, era o tipo de beijo que você tinha certeza que nunca mas esqueceria na vida, eu puxei o cabelo da sua nuca e ele gemeu na minha boca, sua língua massageava a minha de forma tentadora e atrativa, meu deus eu iria desmaiar de tanto desejo, talvez por ser o primeiro cara a me tocar e a me beijar assim, mas mesmo com o Brendon não teve nem um 1% de emoção e desejo que estou tendo com o Trent, então algo novo me surpreendeu, seu dedo que estava até então parado desceu um pouco mas penetrando em mim, meu deus que prazer, eu dei um gritinho de prazer na boca dele e ele com a mão livre puxou meu cabelo, parecíamos dois selvagens a procura de desejo insano.
-Caralho Demi ...-sussurrou ele me olhando- você é tão apertada-disse ele movimento o dedo lentamente.
-Mas ... mas rápido Trent .... por favor-gemi loucamente fora de mim, meu deus eu estava louca queria mas, que fogo incontrolável era esse?deitei minha cabeça sobre seu ombro ,e encravava a unha enquanto ele me penetrava com o dedo lentamente- Trent-gemi.
-O que você quer?-perguntou sensualmente
-Mas...-disse gemendo
-Mas o que princesinha?-perguntou e eu levei meus lábios ao seu ouvido
-Mais prazer-sussurrei gemendo e ele mordeu meu ombro gemendo, ele afastou o dedo dentro de mim e quando voltou veio com dois, essa foi de surpresa, meu deus- Ai-gemi de dor e ele parou na hora.
-Te machuquei?-perguntou ele me olhando preocupado.
-Só doeu um pouco-disser ofegante, e ele retirou os dedos, ah que bosta.
-Demi você é ....- antes mesmo dele terminar a frase um carro da policia apareceu- corre-disse ele me puxando e eu corri atrás dele, senti uma dor imensa no meu pé mas a adrenalina no meu corpo não deixou eu parar, corri e o Trent me puxava pelo pulso para correr mais rápido e eu o fiz, ele tinha deixado o carro e uma parte escondida, ele tirou do alarme e as luzes se acenderam e apagaram imediatamente, ele abriu a porta do bando traseiro e eu me joguei la e ele entrou depois fechando a porta e acionando o alarme, eu estava sentada e ofegando muito, senti ele me puxar para baixo dele, ele tapou minha boca e ficou por cima de mim, ambos deitados no banco.
-Você viu eles?-perguntou um policial
-Não eles foram rápidos-disse o outro. Aquilo realmente estava me dando medo, e eu acho que o Trent percebeu por que aliviou a mão em minha boca.
-Fica calma eles vão embora-disse e eu assenti devagar com a cabeça- está nervosa?-perguntou e eu assenti de novo com a cabeça, ele falava baixo mas aquilo me distraia e muito- posso perguntar uma coisa?-perguntou e eu assenti de novo- você é virgem?-disse e eu demorei para responder, eu respondia e seria zoada? Era mais fácil, ele me olhou esperando minha resposta e eu soltei um suspiro abafado pelas mãos dele, mas logo assenti de novo e ele me olhou surpreso, mas um sorriso veio aos lábios logo em seguida e eu não entendi o porque, ele ergueu um pouco o corpo e eu ergui olhando para a janela.
-Eles já foram?-perguntei e senti a respiração dele no meu pescoço.
-Sim-sussurrou ele e eu me virei e dei de cara com seu rosto perfeito e seus olhos mas perfeitos ainda, eu os encarei, ele veio para me beijar e eu interrompi.
-Melhora gente ir-disse e ele assentiu e saiu de cima de mim, ele fez o trajeto de volta para casa e nos dois permanecemos em silencio o tempo todo assim que ele chegou na toca eu desci e vesti meus salto, entramos na toca e não tinha ninguém, que ótimo-Acho que a noite acabou, eu vou voltar para casa-olhei para o celular e não tinha nenhuma ligação perdida, o Trent me olhava atentamente.
-O cara que você ia sair te ligou?-perguntou
-Não-disse olhando para o celular e dei um meio sorriso- tudo bem, eu não estava a fim mesmo de sair-disse sorrindo, na verdade eu estava, só que ele não precisava saber e meu estomago implorava por comida, ele se encostou na parede e girou a chaves do carro dele na mão.
-Olha eu tenho um macarrão para fazer aqui, dizem que quando eu faço é bom, se você quiser pode me fazer companhia-disse ele e eu suspirei.
-Olha se eu soubesse que você ficaria mas amigável enfiando o dedo no meu útero eu teria aberto minhas pernas a mas tempo para você-meu santo deus, essa brincadeira saiu tão espontânea que eu nem percebi, ele soltou uma risada grossa e gostosa de se ouvir e eu sorri.
-Bem avisada então, quando eu te tratar mau apenas abra as pernas-disse ele e eu mostrei o dedo do meio.
-Ande faça esse macarrão por que eu to morrendo de fome-disse me sentando na cadeira e ele revirou os olhos.
-Não vai me ajudar?-perguntou e eu sorri.
-Claro... que não-disse rindo e ele sorriu e se virou para a cozinha, voltei a tirar meu salto e fui para cozinha, me sentei no balcão e observei ele cozinhando- então .... já que você está tão amigável hoje comigo o que é difícil eu tenho que aproveitar né-disse e ele sorriu de lado –por que Trent?-perguntei
-O que?-perguntou confuso
-Seu nome Trent é tão incomum-disse e ele sorriu de lado.
-Minha mãe que colocou, não sei o por que-disse ele
-É bonito-disse e ele sorriu.
-Demi? Por que demi?-perguntou
-Hum, na verdade eu não sei-disse balançando as pernas e olhando para o chão, ganhei o nome de Demétria por que era o nome de um guerreira e eu tinha sobrevivido ao um parto de risco.
-Quero que saiba que não precisa esconder o nome verdadeiro de mim, eu não vou pesquisar sobre você-disse ele e eu sorri de canto, não sei por que me deu uma vontade de ter uma conversa amigável com ele.
-Demétria-disse e ele me olhou.
-É o seu nome?-perguntou
-Sim Demétria Lucy Castinni-disse e ele sorriu.
-Seu nome é muito lindo-disse e eu sorri
-Obrigada-disse para ele
-Quantos anos você tem?-perguntou
-20-disse- e você?-perguntei
-28-disse ele
-Ual-disse e ele sorriu.
-Sou muito velho?-perguntou
-Não, você está ótimo-disse e ele me olhou e sorriu.
-Por que Biologia?-perguntou e eu suspirei, por que sociologia na verdade.
-Sempre gostei ,era minha matéria preferida na escola e resolvi me aprofundar e ser uma bióloga-disse e ele sorriu- e você continuou vagal mesmo?-perguntei e ele riu.
-Acha que eu consegui aquele carro como? Sou empresário-disse e eu abri a boca.
-Minha bunda que você é-disse ele riu- fala serio você não tem pinta de empresário-disse ele riu- por isso que você não está de tarde aqui-disse e ele se virou.
-Fica observando os horário que eu venho é?-perguntou e eu ri
-Claro que não, é os horários mas agradáveis não quero encontrar o senhor emburradão ai-disse e ele sorriu.
-Eu que paguei essa casa, e coorderno tudo tenho que manter a ordem sabe, ser o durão-disse ele
-O chato também-disse para ele –sinceramente eu já me imaginei de matando de varias formas diferentes-disse e ele riu.
-Acredite eu também-disse eu sorri, ele enfiou o dedo no molho do macarrão e veio até a mim- ve se tá bom-disse ele com o dedo indicador melado de molho, uma idea estupida veio a minha mente mas mesmo assim eu a fiz, segurei sua mão e enfiei todo o dedo indicar dele na minha boca e suguei e lambi a ponta, ele me olhava com tanta luxuria que fez minha calcinha ficar úmida novamente.
-Huuum ta uma delicia-disse lambendo os lábios e ele me olhou.
-Nem parece virgem-sussurrou ele olhando para mim .
-Um hímen não define meus desejos-sorri e ele sorriu, voltou e desligou o fogão e voltou até a minha colocou cada mão de um lado do balcão e ficou face a face comigo.
-por que ainda é virgem?-perguntou
-Eu nunca fui muito atraente, então nunca namorei, e assim nunca transei-disse e ele e olhou.
-Não imagino você feia, até sem essa maquiagem você deve ser bonita-disse eu ri.
-Bem sem ela eu não catava ninguém com ela os homens passaram a olhar para mim-disse ele tirou uma mecha de cabelo e passou para trás da minha orelha.
-Você é linda e tem uma boquinha que benza deus, homens como eu gostam disso-disse ele
-Homens fodidamentes gostosos?-perguntei e ele parou de mexer no meu cabelo e olhou nos olhos.
-Sabe qual é o meu desejo? Te jogar naquele maldito sofá e me enterrar em você-disse ele e eu ofeguei.
-Nossa nossos desejos se batem-disse e ele puxou meu cabelo e tascou um beijo feroz, eu agarrei o colarinho da sua blusa e o puxei para mim, nossos lábios se encaixavam perfeitamente, ele abriu minhas pernas ficando entre ela, suas mãos apertavam minha coxa e subiam fazendo minha saia se encolher até a cintura mostrando a minha linda calcinha preta de seda, e então eu só ouvi o rasgo e minha calcinha nas mãos dele-Oh meu deus Trent-disse ele riu e enfiou a calcinha no bolso.
-Essa é minha-disse e então percebi que estava exposta para ele , como nunca estive para ninguém, eu corei na hora, e tentei fechar as pernas, porém ele previu meu gesto antes e segurou minhas pernas aberta e começou a alisar meu clitóris, fechei os olhos e deixei a cabeça tombar para trás, ele mordeu meu pescoço , puxei o cabelo da nuca dele e então ele me penetrou um dedo, e eu gemi.
-Trent-disse e erguendo a procura de mais.
-Tão apertadinho-sussurrou ele e eu revirei os olhos
-Trent mais-gemi louca e ele sorriu.
-Mais o que princesinha?-perguntou
-Mais rápido-gemi descontrolada e ele sorriu acelerando o ritmo, meu deus meu abdômen começou a se contrair eu sabia que viria o orgasmo, assim que ele aumentou mais um pouco eu gritei seu nome e meu corpo relaxou liberando um tremendo de um orgasmo, minha respiração estava descompensada e a dele também porem ele estava excitado ainda, eu não tinha feito nada, ele me olhou e eu o olhei, de repetente tudo ficou estranho entre os, sei lá, constrangimento? Arrependimento, do nada a porta se abre e um estouro de risos surge pela sala, rapidamente eu desço do balcão e arrumo minha saia, o Trent começa a arrumar seu cabelo e eu me arrumar rapidamente.
-Hey vocês não se mataram-disse o Theo Theo entrando e sorrindo
-É-disse sorrindo de lado
-Nossa você está vermelha-disse o Daron- como foi lá?-perguntou ele
-Ah ... legal-disse- eu tenho que ir to morrendo de cansaço-disse inventando uma desculpa o Trent voltou a cozinha e a Catrine tinha o abraço por trás eu respirei fundo e sorri.
-Ah fica, tem um quarto a mas aqui você pode dormir-disse a Debby e eu gelei.
-Não posso ficar o Bichento não gosta de dormir sozinho-disse, isso era uma mentira, ele vivia mas na rua do que em casa.
-Ah que pena, quer que eu te leve?-perguntou o Daron.
-Não eu chamo o taxi-disse sorrindo- obrigada mesmo Daron-disse sorrindo e ele sorriu.
-Pode ficar você estava reclamando que estava com fome, estou quase terminando-disse o Trent de costas para mim, e usou o mesmo tom que usava comigo antes, eu respirei fundo.
-Não eu tenho comida pronta lá em casa mesmo assim agradeço-disse e sorri para todos-Boa noite pessoal-disse eles sorriram e eu me afastei, chamei um taxi e logo cheguei em casa, tomei uma ducha hiper quente e me joguei na cama, relembrando cada pedacinho da minha noite com o Trent.
Sabe como é cair na cama e não parar de lembrar da mão da pessoa passeando por tudo que é lugar no seu corpo? Lembrar de como foi bom a sensação das mãos quentes dele passando por tudo? Pois é foi assim que eu fiquei até meia noite, meu celular começou a tocar e eu atendi.–Alo?-disse–Lucy-reconheci a voz, grossa, sensual e com um toque de luxuria, Trent!–Trent?-perguntei–Ele mesmo-disse ele–Como conseguiu meu numero?-perguntei–Tenho meus contatos-disse ele e eu revirei os olhos, só eu que odiava quando eu fazia uma
Ok, eu estava nervosa e eu andava muito como posso dizer , estava me libertando, tantos anos presa aquela menina que nunca namorou e olha só, tem vários atrás de mim e eu adorava isso, me julguem. Abri meu armário e vi uma saia de cintura alta e logo peguei um tomara que caia vermelho com bojo, prendi meu cabelo em um rabo de cavalo alto não forte com algumas mechas do meu cabelo solto no frente, suspirei, é hoje! Coloquei um salto meia pata, fiz uma maquiagem bem forte e bam, estava linda. Liguei para o Theo e ele me falou onde seria a balada, peguei um Taxi e parei em frente, estavam todos la, a desgraçada da Catrina estava linda, porém eu faria minha alta confiança esmagar o ego dessa piranha, desci do Taxi e todos me olharam, lancei um olhar penetrante para Trent, ele que brincar? Aah ele não conhecia essa n
Chegamos em frente à casa do Trent, nossa era maravilhosa, mesmo a noite e meio bêbada eu conseguia ver que a casa era puro luxo.-Ual Trent que casa em-disse olhando para cima sinto ele atrás de mim prendendo meus braos para trás- que brincadeira pervertida é essa agora?-perguntei rindo.-Isso é para você aprender que quando eu falo que você só é minha é só minha e ponto-disse ele me empurrando.-Pera ai a gente não ia transar-disse resmungando.-Você ta bêbada-disse ele e entramos na sua casa, era realmente linda, os moveis eram pretos com branco , tinha a cara dele.
Acordei no outro dia bem melhor, olhei para o lado da cama e lá estava o Trent de pé arrumando o seu terno.-Aonde vai?-perguntei e ele virou com um sorriso fraco.-Estou indo trabalhar-disse ele e se sentou do meu lado-Precisamos conversar-disse ele e eu me sentei.-Tudo bem-disse para ele e respirou fundo.-Vou parar de ir por um tempo para toca, quero me afastar-disse ele, e me coração doeu.-Trent eu fiz algo?-perguntei e ele sorriu.-Não Lucy, você não fez nada, o problema sou eu preciso de um tempo-disse ele.-Para que quer se a
-Bem Senhorita Demetria , amanhã começamos –disse e eu assenti-Foi um prazer conhece-la-disse e eu sorri apertando sua mão.-O prazer foi todo meu-disse sorrindo e me levantei- Até mais senhor Trent-disse e ele me olhou.-Até mais lu... Demétria-disse ele se corrigindo e afrouxando a gravata, eu sorri e me virei saindo, santo deus eu tinha que sumir daquele prédio, corri para pegar o elevador e vi o Trent sair com tudo da sala a procura de alguém, ele olhou para mim antes do elevador fechar, graças a deus fechou a tempo e já fui direto para o estacionamento, assim que o elevador se abriu fui indo para o meu carro-Hey, Demétria-disse e eu vi o trent saindo das escadas e apressei meu passo, ele correu em minha direção e me segurou- O que voc&e
Estava exausta, fiquei trabalhando e organizando com planilhas, tinha muita cosia desorganizada ali e eu tinha vários problemas com desorganização. Quando deu 12:00 a Carmela me deu um cartão alimentação onde eu podia comprar meu almoço todos os dias, sai e fui procurar um restaurante por ali, mais teria que ser rápida, um carro parou na minha frente, eu conhecia aquele carro, o jeep commander do Trent. Ele abaixou o vidro e sorriu.-Hey sobe ai vamos almoçar junto-disse ele.-Não quero ser vista entrando no carro do meu chefe e saindo para almoçar com ele-disse andando e ele me acompanhou.-Estamos longe da empresa entre ai-disse ele.
-Eu vou tacar esse computador longe- gritou o Trent e eu olhei por cima do meu computador e ri baixo-Srta Demétria venha aqui- gritou ele e eu suspirei me levantando e indo até o escritório.-Sim senhor Trent-disse e ele me olhou.-Meu computador não funciona-disse e eu ergui as sobrancelhas.-Desculpe senhor Trent mais infelizmente sou apenas uma secretaria e não uma técnica de computadores-disse e ele me olhou zangado e eu ri por dentro, a situação toda estava engraçada.-Poderia me ajudar ou vai ficar ai com piadinhas o dia todo?-perguntou ele e eu bufei, fui até a tomada e tirei desligando tudo do comput
-Trent meu deus você me ama-disse o olhando e ele riu.-Eu sei é mais assustador para mim do que para você-disse e eu sorri.-Não é assustador, isso é recíproco-disse e ele me olhou.-Me ama também?-perguntou e eu sorri.-Duvide da luz dos astros- disse e ele sorriu-De que o sol tenha calor, duvide até da verdade-disse ele e eu sorri.-Mais confia em meu amor- Completei e ele sorriu, e nossos olhos se encontraram e parecia que nossas vidas se uniam, que finalmente encontrei um motivo para viver, que agora tudo se