— Você está mentindo, você nem sabe onde ela está — Ele afirmou ficando totalmente parado com medo de que ele se matasse inconscientemente — Além disso, ela é uma jovem insignificante que eu não me importo.

- VERDADE? Então eu posso matá-la sem problemas; já que não é da sua conta — sussurro sedutoramente enquanto pegou o celular com a outra mão, ainda apontando para seu membro —, Marcos? Você consegue.

- Não! Espere - grito desesperado. Então ela rejeitou a ordem depois de ouvir: "O que você quer de mim?"

"Eu já te disse, surdo, você não me serve", sentenciou, apontando mais agressivamente, provocando um gemido em seu membro, "você vai ser meu escravo, goste ou não."

— Tudo bem, tudo bem — sussurro esperando que ela retire a arma, ela não foi tão ingênua —, Apenas retire a arma e conversamos.

— Não meu amor, primeiro você assina estes papéis para mim e depois sim — declaro passando os papéis evitando um movimento involuntário que a surpreenderia —, Aí você garante que sou sua rainha,