- Certo!

A enfermeira, apressada, levantou o lençol que cobria o corpo do ferido. Ao ver o rosto do paciente, a mente de Nicolas ficou completamente em branco. Era Alícia! A pessoa ferida era, de fato, Alícia! Naquele momento, seu rosto estava coberto de sangue, respirava com dificuldade, e suas pupilas estavam levemente dilatadas. Se não fosse pela leve subida e descida do seu peito, alguém poderia achar que ela estava morta.

Merda. O que teria acontecido com Alícia? Como ela se feriu tão gravemente? Instintivamente, Nicolas queria agir para salvá-la. Mas, ao olhar para o diretor do hospital, Gabriel, que estava em pleno procedimento de emergência, ele conseguiu conter esse impulso. Gabriel estava usando uma agulha de prata para tentar salvar a vida de Alícia, a última esperança para ela. Esse era o método de tratamento mais eficaz no momento. Mesmo que Nicolas interviesse, seria o mesmo procedimento.

Em vez de interromper Gabriel e causar um conflito, era melhor deixá-lo continuar co