Rapidamente, eles perceberam que algo estava errado.

No meio do cerco, pessoas caíam aos montes. O sangue esguichava a três ou quatro metros de altura.

De tempos em tempos, alguém era lançado para fora do cerco, destruindo completamente o salão de conferências.

Antes que a multidão pudesse reagir,

o que antes era um grupo de cinquenta ou sessenta pessoas, agora reduzia-se a apenas seis ou sete mal conseguindo se manter de pé.

Nicolas, no centro de tudo, empunhando um facão, estava coberto de sangue da cabeça aos pés, como um demônio encarnado.

Sua figura relampejava entre os que ainda estavam de pé, deixando apenas imagens residuais.

A cada movimento seu, mais um caía com as entranhas expostas e sangue jorrando.

Os últimos seis ou sete foram facilmente mortos por Nicolas.

Olhando para os corpos e o sangue espalhados, só lhes vinha à mente uma expressão: inferno de Asura.

Não, nem mesmo o inferno de Asura era tão sangrento e aterrorizante.

Nicolas sacudiu o sangue de seu corpo e caminho