O Imperador Negro disse:- Mestre, me permita perguntar, como você planeja atrair o Tobias?Nicolas respondeu:- Matando. Matando muitas e muitas pessoas.Nicolas percebeu que Tobias ainda se importava muito com a família Castro da capital,senão não teria ligado pessoalmente.Então, ele planejava exterminar todos os membros daquela família para ver se Tobias apareceria.Embora Nicolas não tivesse certeza se Tobias era realmente o culpado por trás de tudo, o fato de ele saber e não dizer nada, na visão de Nicolas, era um crime imperdoável!Nicolas voltou ao hospital.Amanda pulou nos braços de Nicolas:- Irmão, você finalmente voltou, está tudo bem com você?Nicolas acariciou carinhosamente os longos cabelos de Amanda:- Estou bem. Amanda, vinguei nosso pai, Hugo pagou um preço terrível.Ao mencionar o pai, os olhos de Amanda se encheram de lágrimas.Alícia disse, cheia de arrependimento:- Nicolas, já sei a verdade sobre o que aconteceu, sinto muito, eu entendi tudo errado.Nicolas di
- Desgraçado! - Nicolas murmurou entre dentes, furioso. A família Castro da capital realmente era perturbada, capaz de arranjar casamentos póstumos ou com fantasmas para as pessoas.A família de Alícia estava pasmada. Laura perguntou:- O que está acontecendo? Como assim as quatro grandes famílias da capital e a lendária Porta de Basalto emitiram uma ordem de assassinato contra vocês? Nicolas, que diabos você fez?Nicolas respondeu:- Nada demais, eles só devem dinheiro à minha família e eu estava cobrando a dívida.Ângelo imediatamente se enfureceu:- Nada demais? São as quatro grandes famílias da capital e a Porta de Basalto! Estamos acabados, acabados! Se qualquer um deles nos marcar, estamos mortos sem dúvida, e agora são cinco! Mãe, irmã, o que vamos fazer?Laura estava desesperada, chorando sem parar:- Alícia finalmente recuperou a Farmacêutica Vita, pensávamos que teríamos alguns dias de paz, mas agora é impossível ficar aqui. Se continuarmos, vamos morrer.- Nicolas, você só v
Dalila ficou muito feliz:- Obrigada, tio.Sem perder tempo, Dalila imediatamente pegou o carro e foi para a cidade da família Frota. Mas, assim que entrou no portão da família, os seguranças rapidamente a abordaram e a amarraram.Dalila ficou desesperada:- Ei, o que vocês estão fazendo? Me soltem! Eu sou a Dalila da família Frota.Os seguranças se desculparam:- Desculpe, Srta. Dalila, estamos apenas seguindo ordens.Dalila, irritada, perguntou:- Ordens de quem?- Sou eu! - Tio Thiago apareceu. - Fui eu quem mandou prendê-la.- Por quê? - Dalila perguntou, confusa.- Ora essa! - Thiago disse. - O problema foi causado por você, então você tem que assumir a responsabilidade total.Dalila respondeu:- Mesmo que você me amarre, isso não vai adiantar.Thiago explicou:- Quem disse que não vai adiantar? A família Castro já disse que, se levarmos você e realizar um casamento póstumo ou fantasma com o Hugo, eles vão deixar a família Frota em paz.Dalila ficou chocada como se tivesse sido at
- Ah! - A pessoa gritou aterrorizada, se ajoelhando no chão. - Desgraçado, solte-me!Nicolas disse:- Fale, onde está Dalila?A mulher de meia-idade respondeu:- Eu não sei...Nicolas apertou o braço dela com mais força. A mulher de meia-idade, incapaz de suportar a dor, acabou confessando:- Eu falo, eu falo, Dalila foi levada para o cemitério ancestral da família Castro. O patriarca quer que ela se case com Hugo, em um casamento póstumo ou fantasma.- Merda!Nicolas praguejou baixinho e chutou a mulher de meia-idade, a lançando para longe. Depois, ele se apressou em direção ao cemitério ancestral da família Castro.A noite já estava avançada. O cemitério ancestral da família Castro estava coberto com lanternas brancas e figuras de papel, criando uma atmosfera sombria e fria.À frente do cemitério, havia uma grande mesa de oferendas, repleta de comida e bebida, e a cena branca era de arrepiar. Sobre dois caixões de couro vermelho, estavam coladas fotos em preto e branco de Hugo e Dali
Dalila, com os olhos vermelho-sangue, olhou para Thiago:- Thiago, se você ousar falar mais alguma coisa, eu mando o Nicolas te matar agora mesmo!- Eu... - Thiago hesitou em falar, ele foi intimidado pelo olhar de Dalila.Nicolas então caminhou em direção ao caixão de Hugo,Amílcar entrou em pânico:- Nicolas, para aí, o que você vai fazer?!Sem hesitar, Nicolas jogou para longe a tampa do caixão de Hugo:- Quem deu permissão para trazerem o corpo dele de volta sem a minha autorização?- Para com isso! - Gritou Amílcar com o coração partido. - Meu filho já está morto, se você tem alguma coisa contra mim, venha, mas não toque no meu filho!Nicolas disse:- Fique tranquilo, vocês dois, pai e filho, não vão escapar.Nicolas arrastou Hugo para fora do caixão,Amílcar, enlouquecido, tentou impedir, mas foi derrubado no chão com um chute de Nicolas.Amílcar disse:- O que você está tentando fazer, te aviso para não fazer besteira...Nicolas respondeu:- Meu pai morreu por causa dele, tenho
Raquel sorriu amargamente:- Dalila, você tá brincando comigo, né? Pelo que eu sei, as quatro grandes famílias e a Porta de Basalto estão recrutando soldados, juntaram pelo menos dez mil fortes. E o pessoal do Blue Dragon Gang não passa de trezentos e poucos. Trezentos contra dez mil, você acha que temos alguma chance?Nicolas disse:- Trezentos são suficientes.Raquel respondeu:- É, trezentos como carne para canhão, realmente dá pra usar.Naquele momento, o celular de Nicolas tocou, era Amanda ligando.Nicolas atendeu rapidamente.Do outro lado da linha, Amanda falou apressadamente:- Irmão, você pode vir ao Rio Bar? Estou com problemas.- O que houve? - Nicolas ficou imediatamente tenso.Amanda disse:- Não tenho tempo pra explicar agora, estou te ligando do banheiro. Vem logo.Nicolas respondeu rapidamente:- Tá bom, Amanda, espera aí que eu já chego.Ele deixou Dalila aos cuidados de Raquel e correu para o Rio Bar.O trajeto de meia hora, ele fez em dez minutos.Amanda era a única
Nicolas não hesitou e bebeu de um gole só. Um jovem malicioso sorriu e disse:- Fala aí, que problema você quer que eu resolva? Alguma dívida ou ofendeu algum figurão?O que ele não sabia era que a bebida estava drogada e, em menos de dez minutos, Nicolas estaria desacordado. Então, Amanda seria dele. Nicolas falou calmamente:- Assassinar alguém.Assassinar!Os presentes no local se tornaram instantaneamente mais atentos. O jovem agora parecia sério:- Matar alguém, hein? Isso é problemático.Nicolas continuou:- Sete ou oito pessoas.Sete ou oito!Um burburinho tomou conta do ambiente, e até o jovem malicioso não conseguiu evitar um arrepio. A gravidade da situação era maior do que ele imaginava. Ele então disse:- Mano, nessa situação, eu aconselho você a se entregar.Nicolas desprezou a ideia:- O quê, você não pode lidar com isso?O jovem, tentando manter sua reputação, respondeu com relutância:- Já disse, aqui no território da Cidade R, não tem nada que eu não consiga resolver.
Nicolas falou:- Diz aí, quem você matou? Vou ver como posso resolver isso.- Um Lacerda, um Rocha, um Castro, um Duarte. - Respondeu Nicolas.Moisés perguntou:- Ah, e quem são eles?Nicolas explicou:- Cláudia, da família Lacerda da capital, Nuno, da família Rocha da capital, Hugo, da família Castro da capital, e uma filha da família Duarte da capital.- Caramba! - Moisés exclamou, surpreso.Os outros também pareciam assustados, mantendo distância de Nicolas.- Ele está falando das quatro grandes famílias da capital... Será que ele é o Nicolas, o maníaco assassino que tem causado caos no Estado J recentemente?Moisés respirou fundo, tentando controlar suas emoções, e perguntou:- Cara, seu sobrenome é Barros?- Sou Nicolas Barros. - Confirmou Nicolas."É ele mesmo! Droga, agora estamos em perigo." Moisés pensou consigo mesmo. Ele se levantou e, com uma reverência, disse a Nicolas:- Sr. Nicolas, sinto muito, mas não posso ajudar no seu caso. Devolvam o dinheiro ao Sr. Nicolas agora m