Capítulo 33 Force-me se puder!

Manuela conduziu Luís ao escritório do pai. Ele bateu na porta e ouviu uma resposta indicando para avançar. Ela abriu a porta e o deixou entrar. Um ar sombrio respirava-se no local apesar do luxo prevalecente. A decoração era muito sóbria. As cores utilizadas foram principalmente preto e branco.

Luis olhou para o homem que estava parado atrás da mesa com as duas mãos sobre a mesa, o olhar fixo e imperturbável. Ele não hesitou e foi em sua direção, com passo firme. Ele tinha muito a perder se vacilasse ou ficasse nervoso. Sairia vitorioso deste cargo e com a aprovação daquele velho ridículo, que queria impressioná-lo com aquela expressão arrogante.

—Sogro, prazer em conhecê-lo—Luis estendeu a mão para Elías, amigável, sua família dependia que ele tomasse as providências necessárias.

Elías olhou para ele e bufou de pura frustração. “Você não é, e espero que nunca seja, meu genro, então salve-se dessas palhaçadas”, disse-lhe o velho Elías com arrogância, se