Capítulo-3- Briga

Pov- Erina.

Erina- Chamar um táxi que me levou para o centro da cidade foi fácil, sinceramente a melhor parte de trabalhar para polícia que eles vão pagar todas as minhas contas eu não vou precisar gastar nem um único centavo com isso, o que é basicamente não é também uma coisa muito boa porque eu gosto muito de quebrar coisas que não é minha.

Assim que eu entreguei o dinheiro para o taxista não pensei duas vezes antes de olhar ao redor para ter certeza absoluta de que tudo estava bem, olhei para o paredão na minha frente e logo em seguida entrei naquele pequeno beco decorado com várias trepadeiras e flores, sinceramente o cheiro daquela flor chamada dama da noite era um pouco enjoativo mas ainda assim eu gostava, então passei a mão pela aquelas flores alguns minutos antes de começar a sentir um arrepio no corpo porque eu sabia que ele estava aqui, ele estava me seguindo desde o momento que eu acabei saindo dentro do carro.

Coloquei meu celular entre os seios e deixei escondido ali apenas para que ninguém pudesse ver então comecei a andar calmamente olhando para os lados Para todas aquelas pequenas cartinhas escondidas entre as pequenas pedras do muro, como se alguém pudesse tentar ler aquele enorme romance ao qual estava sendo de escrevido em todas as cartas, era como se a própria Julieta pudesse vir até aqui para ler mas eu não era assim, eu não acreditava nesse tipo de romance porque as pessoas são gananciosas o suficiente para trairem as pessoas que mais confiam neles, eu não confio no amor dos homens principalmente, no primeiro tempo o seu amor é incondicional e ele faria tudo por você, mas depois começam a te trair e a enganar, mentir.

Então olhei para a uma das pequenas cartinhas que estava quase caindo e empurrei com meus dedos para dentro outra vez do muro então eu senti alguém puxar meu cabelo e colocar uma faca no meu pescoço Eu sabia que esse homem havia se aproximado de mim e deixei que ele pudesse fazer isso, agora ele vai tentar imaginar que eu sou apenas uma garota inocente que não tem culpa de nada e ainda assim vai tentar usar a sua força contra mim, é isso que pessoas fracas pensam o tempo todo e eu vou acabar usando isso contra ele.

XXX- cale a boca, ou então eu vou cortar a sua garganta sem pensar duas vezes - pelo sotaque Eu tinha certeza absoluta de que esse homem era americano, não pensei duas vezes em ficar em silêncio e deixar que ele pudesse me arrastar, Pelo menos era isso que ele poderia pensar de mim quando me jogou dentro o que parecia ser uma Kombi, Eu fiquei em silêncio quando ele fechou a porta e logo em seguida começou a dirigir muito depressa Como se quisesse estar participando do velozes e furiosos, eu respirei fundo tentando manter a calma e fica lá atrás parecendo estar com medo, eu tenho que admitir que a N*****x estava me perdendo porque eu iria aproveitar que eu tinha uma aparência mais jovial usaria isso contra ele, eu sabia ser tão fofa quanto a minha irmã quando queria ir também sei parecer uma pessoa completamente inocente, se ele acha que vai me matar então eu realmente sinto muito por ele.

Eu estava lá batendo com os meus dedos na minha perna enquanto estava contando os segundos que estavam passando e não passou menos de 5 minutos para que Ele pudesse parar o carro e entrar em algum lugar escuro Quase 10 minutos foi o suficiente para que Ele pudesse abrir a porta de trás do carro e me puxar pelo tornozelo, a dor foi horrível mas ainda assim eu não falei nada e então ele jogou pelo homem começou a correr por um corredor de pedra, eu tenho que admitir que isso era meio estranho para mim, entrou dentro de uma casa e me jogou dentro de um quarto, reparei que outras garotas também estavam ali mas ainda assim eu estava agindo como se estivesse com medo. - cala a boca e depois vamos conversar - então eu ouvi o choro baixo de outras garotas que podiam estar nos outros quartos, ele bateu a porta me deixando sozinha ali dentro e foi o suficiente para que eu pudesse enviar uma mensagem para Vicenzo quando tudo o que estava acontecendo e logo em seguida guardei o celular novamente, fiquei ali sentada de braços cruzados esperando que aquele homem pudesse voltar a qualquer momento mas eu tinha certeza que ele não iria voltar pelo menos por enquanto. Eu deixei um sorriso apareceu nos meus lábios quando cruzei meus braços e olhei para o teto, esse homem não faz a menor ideia mas eu vou esperar que ele possa me dar qualquer tipo de motivo e eu vou arrancar o seu coração com a mão.

A porta foi aberta e ele jogou uma garota ali dentro, ela caiu os meus pés então eu engoli um pouco as pernas para que ela não pudesse cair em cima de mim, eu sei que foi palhaçada da minha parte mas eu tinha que agir como se eu fosse a pessoa mais medrosa do mundo ou então nada disso iria dar certo, eu respirei profundamente tentando manter a calma quando olhei para ela percebendo que estava completamente apavorada, eu sabia que essa garota estava sofrendo, Só esperava que ele não pudesse ter feito nada com ela pelo menos agora. - ela está com febre, você vai cuidar dela - então ele jogou alguns remédios na minha direção e logo em seguida saiu fechando a porta atrás de si, eu olhei para garota pegando os remédios e olhando para ver se tudo estava certo.

Erina- Quando foi que ele pegou você?- eu perguntei para garota porque também precisava saber, eu queria ter certeza absoluta de que poderia usar ela e as informações que me der para sair daqui.- Ele acabou de me sequestrar perto do paredão Onde fica as cartas para Julieta.

XXX- ele me pegou perto da delegacia para tentar arrumar uma forma de fazer com que o delegado possa fazer aquilo que ele quer, eu conversei com uma das outras moças, ele vai matar todas nós e vai usar nosso corpo como se fossemos prostitutas - eu trinquei meu maxilar olhando para ela e logo em seguida respirei fundo pingando ou algumas gotas na sua boca, ela fez uma careta porque eu tinha certeza absoluta de que o remédio era um pouco amargo mas era melhor do que acabar morta nesse lugar.

Erina- não vai nos matar, porque hoje mesmo nós vamos sair daqui - eu falei para ela ela conseguiria peguei o distintivo mostrando e colocando novamente no meu bolso, os olhos dela acabaram marejando antes de me dar um abraço apertado, eu sabia que ela estava com medo mas precisava que ela pudesse continuar com isso.

XXX- o meu nome é Leila, eu estava com tanto medo - eu respirei fundo colocando Ela senta do meu lado e logo em seguida ela ficou abraçada comigo, eu acho que é assim era o meio que ela tinha para não ficar sentindo tanto medo e isso era o que mais me deixa irritada, homens usando seus benefícios para prejudicar pessoas e você disse que não tinha culpa de nada da maldade desse mundo, isso apenas me deixa com mais raiva ainda.

Erina- vai ficar tudo bem, você não precisa ficar com medo porque eu tenho certeza absoluta de que nada de ruim vai acontecer e também eu quero que você possa se lembrar de que eu estou armada eu não vou deixar que ninguém possa te matar - ela afirmou com a cabeça e ficamos ali durante mais alguns minutos, eu fiquei em silêncio durante a maior parte do tempo porque tinha ter certeza que tudo poderia dar certo então foi quando ele entrou novamente e pela primeira vez eu senti um arrepio no meu corpo quando vi que ele estava pronto para tirar a roupa que estava no seu corpo , olhei com ódio assim que tentou se aproximar de mim e foi quando me levantei pronta para atacar, ele estava bêbado e eu podia sentir o cheiro podre da bebida, ele tentou acertar um soco em mim mas eu fui rápida o suficiente para me abaixar e logo acertei um chute no seu órgão masculino, ele acabou caindo para trás se contorcendo então me aproximei dele olhando para o seu rosto.

XXX- sua vadia - foi o suficiente para mim, eu apenas levantei meu pé acertando no seu rosto com toda força que podia e sabia que ele não vai conseguir ganhar de mim desta forma .

Erina- você gosta de sequestrar mulheres e agora eu sou a vadia ?- levantei a minha perna sem pensar duas vezes e sei com toda a força no seu rosto fazendo com que pudesse fazer um som oco por ter acertado o chão mas ele mereceu cada golpe, então eu tirei a arma que estava escondida no Meu tornozelo e apontei para sua perna disparando sem pensar duas vezes, ele acordou gritando com a dor mas ficou parado ali, eu puxei Leila pela mão e juntas começamos a andar pela casa, foi questão de alguns minutos para que eu pudesse encontrar todos os outros quartos onde mais cinco garotas estavam presas durante quase todo momento elas acabaram se agarrando no meu corpo e logo em seguida consegui chegar na saída onde estava aquele corredor de pedra, andei por ele com cuidado.

Leila- Será que ele vai tentar fugir?- Ela perguntou assim que chegamos na rua e então foi nesse momento que várias viaturas acabaram parando ali, descendo saiu de dentro delas e logo em seguida olhou para mim.

Erina- ele está trancado dentro de um dos quartos, acertei um tiro na sua perna para que ele não pudesse tentar fugir e também para que eu pudesse ter tempo o suficiente que tirar todas elas antes que ele pudesse tentar fazer alguma coisa contra elas - ele afirmou com a cabeça então a ambulância para o perto de nós e começou a atender todas as garotas, assim que eu tentei me afastar, Leila segurou a minha mão e fez com que eu pudesse olhar para trás.

Leila- muito obrigada moça policial - eu afirmei com a cabeça deixando um sorriso aparecer e logo em seguida eu me afastei é para cima de uma das viaturas e me encostando nela enquanto colocava outra bala dentro do pente.

Vito- é impressionante, nós estamos trabalhando nesse caso a 5 dias e você conseguiu realizar ele em apenas um vírgula que estava faltando para que nós pudéssemos pegar esse homem?- eu realmente não gostava desse homem, parecia que ele estava escondendo alguma coisa então eu apenas respirei profundamente olhando para seu rosto.

Erina- essa pergunta é fácil de responder, simplesmente você não tinha uma pessoa como eu trabalhando com vocês, sinceramente eu pensava que a polícia da Itália fosse melhor do que a polícia dos Estados unidos, você não estava cumprindo seu trabalho - ele me olhou com raiva mas não falou nada então eu apenas dei de ombros seguindo meu caminho até que Vicenzo se aproximou com aquele homem, ele estava tentando andar com a perna horrível daquele jeito mas eu não falei nada, apenas fiquei em silêncio vendo o policial enorme que era casado com a minha irmã jogar aquele homem dentro da viatura como se ele não pudesse pesar nada menos do que uma pluma, realmente era milagre a minha irmã aguentar um homem desse.

Vicenzo- pelo que eu podia ver você não gosta do Vito - eu coloquei a arma no coldre quando esse entregou para mim, então passei no meu corpo colocando o coldre no lugar - Érica também não gosta dele, eu perguntei para ela o motivo mas apenas disse que ela simplesmente não gostou.

Erina- é pelo mesmo motivo, eu não gosto dele então faça de tudo para manter o seu policial longe de mim - eu me afastei um pouco olhando para a ambulância vendo as mulheres sendo levadas e logo em seguida a Leila levantou a mão como se estivesse se despedindo de mim, eu apenas afirmei com a cabeça na sua direção e logo em seguida entrou dentro da ambulância que as levou para o hospital, eu suspirei olhando para a viatura vendo aquele homem ali de novo. - eu só espero que você possa encontrar um castigo pior que a morte para ele - olhei para o homem que estava de cabeça para baixo - pois eu queria colocar uma bala na cabeça dele.

Vicenzo- Pode ficar tranquila, que eu deixei nesse homem vai ser algo pior que a morte...

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