Maximiliano não sabe o que fazer para conquistar o coração de Stefany, ele estava confuso. Ele a pegou várias vezes olhando para ele com desejo e mordendo os lábios, mas quando ele se aproxima um centímetro dela, ela foge. Ele estava em seu escritório, olhando pela janela, sem saber o que fazer com sua amada esposa. Stefany está no jardim brincando com Max quando uma das funcionárias se aproxima. Stefany! Tem uma senhora que está te procurando e insiste em falar contigo. Para mim? Quem será? Onde está? - ela perguntou surpresa. Sim! Ela está na entrada principal, Marco não a deixou entrar na mansão até que você permita. Não se preocupe, eu mesma vou ver quem é - ela caminha até Max, se inclina com um sorriso - Príncipe, espere por mim aqui, mamãe já volta. Stefany se levanta e sai do jardim, indo em direção à entrada da mansão. Quanto mais se aproximava da figura da mulher de costas, mais ela a reconhecia. Seus passos se aceleraram até que ela estava a poucos centímetros de distâ
Cecília, ouviu o tumulto e saiu para ver o que estava acontecendo. Ao perceber que uma mulher estava segurando Stefany, ela acelerou o passo com sua bengala na mão. Ao chegar perto delas, agarrou a bengala e com a mão livre segurou firmemente o pulso de Fabiana. — Respeite minha garota. — Me solte! Senhora, não sei quem é você, mas eu sou a mãe dessa ingrata. — Como pode se chamar de mãe as mulheres que permitem que prejudiquem a pureza de seus filhos. — Você não é ninguém para me julgar. — Não! Mas o que envolve Stefany me importa, não vou permitir que você venha à minha casa para maltratá-la. Fabiana, ao ouvir "minha casa", percebeu que era a sogra de sua filha. Ela afrouxou a mão e soltou, a soltou. — Nem eu também, então agradeço que desapareça da vida da minha esposa. Maximiliano estava em seu escritório quando foi chamado por Marco para informar que a garota Stefany estava discutindo do lado de fora da mansão com uma senhora que dizia ser sua mãe. — Desculpe, senhor, Ste
Maximiliano suavizou seu olhar, fixou seus olhos nela, procurando em sua mente a melhor forma de expressar seus sentimentos. Ele está prestes a se arriscar e acredita que essa é a maneira dela se libertar dessas memórias repugnantes.— Stefany, eu te amo. Você conhece minha história sobre por que eu me aproveitava das mulheres. Vou dizer novamente: desde que me apaixonei por você, não consegui tocar em outra mulher! Porque você ocupa toda a minha mente. Você e Max são as razões pelas quais deixei minha vida em Los Angeles, pelas quais vendi minhas casas noturnas. Naquela noite em que você me disse todas as verdades, desisti de abrir um clube aqui. Você não percebe que chego cedo em casa e dedico os fins de semana à minha família?Ela mordeu o lábio inferior e corou. Seu coração saltava de emoção ao ver cada uma de suas mudanças, e sua mente repetia que ela não era a mulher que poderia satisfazê-lo na cama.— Sim! O pequeno Max está feliz por ter um novo pai, e eu também. Mas entenda,
Lindsey realizou uma auditoria em cada departamento, encontrou as provas que precisa para colocar seu pai na prisão por fraude e desvio de fundos da empresa. Dexter ficou encarregado de apresentar todas as provas a um juiz, e ele emitiu um mandado de prisão. Lindsey observou à distância enquanto seu pai era levado algemado pela polícia. Um gesto frio e triste apareceu em seu rosto, relembrando os dias de desespero que viveu ao lado dele. Naquele momento, ela não conseguia lembrar de nenhum momento de felicidade. Depois de ver aquela cena, pediu ao motorista que a levasse para casa. Os dias passaram, o julgamento de John Girt ocorreu, e ele foi condenado a 10 anos de prisão. Lindsey estava insatisfeita com a pena, achando-a pequena para todo o mal que ele causou. Suas más ações não trariam de volta sua mãe nem todo o sofrimento que ela passou com ele. Após o julgamento, Dexter solicitou uma visita à prisão. John Girt foi levado a uma sala, sem saber quem o visitaria. Ele estava abati
No dia seguinte, um casal compareceu a uma consulta ginecológica. Freed tinha um sorriso largo estampado no rosto enquanto estavam sentados na sala de espera. Ele não parava de passar a mão direita suavemente sobre a barriga de Janna. — O Sr. e a Sra. Gregen podem entrar na sala de consulta da Dra. Maritza Wilson. Freed segurou a mão de Janna e começou a caminhar com ela em direção ao consultório. — Bom dia, como está indo essa barriga? — Bem, doutora, não tive nenhum desconforto. Na verdade, quem tem sentido náuseas de manhã é o papai. Alguns alimentos não concordam com ele, acho que até os desejos, porque já o vi comendo doces e ele não é muito fã. — É bom que eles sintam um pouco do que nós, mulheres, enfrentamos. Agora, vamos descobrir o sexo do bebê? Freed ajudou Janna a deitar-se na maca e levantou sua camisa. A médica ligou o aparelho de ultrassom, aplicou o gel na barriga e começou a deslizar o dispositivo. O som do coraçãozinho do bebê podia ser ouvido. — Vocês estão pr
Duas semanas depois, a mansão de Lindsey estava pronta para o casamento de Janna e Freed. Era primavera e o clima estava perfeito para uma cerimônia ao ar livre, com três cores predominantes no local. A decoração era em tons de ouro, dando um toque de elegância, e estava decorada desde a entrada do arco até o altar com rosas brancas, sendo o vermelho presente apenas no tapete que indicava o caminho até o altar.Freed estava reclamando de usar um smoking que Janna o fez vestir.— Você parece um verdadeiro cavalheiro — Kyle riu ao ver a expressão desconfortável de seu amigo.Nesse momento, alguém bateu à porta.— Quem é? — Kyle perguntou.— Senhor, tudo está pronto para a cerimônia. Vocês podem seguir diretamente para a tenda — indicou uma das funcionárias.— Obrigado — respondeu Kyle e, em seguida, lançou um olhar para seu amigo. — Na minha cabeça, nunca imaginei te ver casado. Fico feliz que tenha construído sua própria família. Tenho certeza de que esta será a melhor fase da sua vida
Lindsey ouviu os soluços das crianças, sua alma estava em frangalhos, sua mente não conseguia acreditar que a mulher que estava procurando era mais astuta do que ela. Ela olhou para sua amiga Janna, que estava sendo atendida por sua médica. A Kyle, que segurava a mão de seu avô, ela podia ver seus olhos escuros e sentir a preocupação em seu olhar. Ela estava petrificada, sem saber o que fazer. De sua posição, ela deu uma olhada nos homens de segurança que estavam ajoelhados ao lado da casa. O ódio começou a dominá-la, ela queria matar essas três mulheres com as próprias mãos."Filhas! Vocês não vão saudar a mãe de vocês. Desculpem por chegar sem ser convidada, mas minhas ingratas filhas não me deram a oportunidade de visitá-las", gritou Kathen com força, a poucos metros de distância."Kathen! Vamos conversar? Se você quer dinheiro, me diga a quantia que deseja. Vou fazer uma transferência para a conta bancária que você me fornecer e deixe minha família em paz", gritou Kyle, sem outra
—Mãe! Deixe a bebê ir, essa menina não tem culpa de nada — manifestou Courney, chegando à frente de sua mãe com Oriana em seu peito.—Filha querida! — Exclamou com um grande sorriso — Olhe você carregando o neto de Fabricio. Ele está muito feliz por ser avô, está esperando sua chegada, quando esse bebê nascer, entregaremos a ele, e nós poderemos sair juntas deste país. Quanto a essa garota, ela será meu presente para fazer o que quiser com a filha do homem que matou seu filho.Courtney recebeu uma descarga emocional, aturdida com essa notícia, sentiu que o chão se movia, como sua mãe poderia conhecer o homem que a fez viver seu terrível pesadelo. Ainda pior, ela contou isso com a maior tranquilidade, sem se importar com o sofrimento que ela viveu. Ela não entendia como sua mãe podia ser tão cruel com ela, que compartilhava o mesmo sangue e havia obedecido a ela em tudo. Ela se agarrou à menina que estava em seus braços. Com decepção em sua voz, ela respondeu.—Farei o que quiser, mas