Era sexta-feira, Lindsey saiu sem tomar café da manhã. Ela foi para o ponto de ônibus, pegou o ônibus urbano e, após 30 minutos de viagem, chegou ao seu destino. — Amiga, você chegou! — comentou Janna ao vê-la descer do transporte público. — Você sabe como são as filas de carros nesse horário — ela respondeu, caminhando em direção à amiga e dando-lhe um abraço com um amplo sorriso. — Vamos tomar café da manhã. Hoje será um dia especial — disse Janna empolgada, agarrando o braço de sua amiga. Elas caminharam distraídas até uma barraca de comida ambulante. — Bem-vindas, meninas! O que posso servir para vocês hoje? — disse uma mulher robusta, com um sorriso animado. — Para mim, um café com leite grande e dois pastéis, um de carne e outro de frango — Lindsey apressou-se em dizer. — Para mim, um café grande, três pastéis de carne, frango e queijo, e não se esqueça da guasacaca. Da última vez você negou para mim — pediu Janna, fazendo um olhar suplicante e cruzando os braços. — Como v
As garotas almoçaram no local, Gloria enviava comida para el local. Às 5 da tarde, elas saíram do local, Janna trancou o portão com um cadeado, Lindsey procurou um táxi com um pacote na mão e as duas entraram. Um carro as seguiu até a universidade.Freed estacionou e saiu do carro, posicionando-se na frente do veículo; Kyle fez o mesmo, cruzando os braços.— Você não fazia ideia de que ela estava estudando, né? — Freed soltou uma risada ao ver a expressão surpresa de seu amigo.— Cala a boca.—E agora? Nós as observamos o dia todo e minha cunhada é uma caixinha de surpresas.Kyle estava surpreso com as coisas que havia descoberto sobre sua esposa; resignado a se retirar, ouviu um grupo de jovens dizendo:—Finalmente vamos nos formar hoje, vamos receber nossos diplomas! — exclamou uma jovem.—Serei uma grande designer de moda — acrescentou outra garota, com brilho nos olhos.Com um olhar sombrio, ele observou ao redor; carros chegavam e pessoas saíam, acompanhando jovens vestidos com t
Lindsey levantou uma sobrancelha, surpresa com a expressão estranha que o homem tinha.—Foi um dia tranquilo.—Vou providenciar um carro para você? — ele não desviou os olhos dela.—Não é necessário — respondeu, dirigindo-se às escadas.—Não seja teimosa, você é minha esposa e não deve usar transporte público — indicou atrás dela.—Se você está preocupado com o que vão dizer sobre a esposa do Sr. Pratt, não se preocupe, ainda não foi divulgado quem eu sou, só sabem que você é casado — afirmou sem olhar para trás e continuou seu caminho.Kyle a viu desaparecer de sua vista, irritado com a resposta dela, subiu as escadas direto para o seu quarto, andando de um lado para o outro aturdido. Ele não entendia o que estava acontecendo com essa jovem.Ele foi para o banheiro e tomou um banho, sentindo cada gota de água correndo por seu corpo. Ele estava confuso, angustiado e sufocado pelas coisas que estava descobrindo sobre sua esposa. Ele tentou controlar sua respiração; em sua mente, ele se
Eles prestam apoio às crianças, o lugar não tem muitos recursos ou funcionários. Esses quatro jovens são seus anjos protetores, nos fins de semana eles ajudam com recreação e ensino — apontando com o dedo e continuou —. Esse jovem é o Luan e aquela jovem é a Stefany, eles criaram uma fundação em nome dessas crianças para arrecadar fundos para alimentação, e essas outras duas jovens, Lindsey e Janna, nos ajudam com os designs das roupas para cada criança. Às vezes, os recursos da entidade pública chegam tarde ou só cobrem parte das despesas, esses anjos vieram para me ajudar com essas crianças, agora vão me dizer por que estão aqui?—Eu sou o marido da Lindsey — soltou Kyle, sem desviar o olhar daquela jovem que o distrai, seu coração batendo freneticamente, envergonhado por agir dessa maneira.Jimena se suavizou, seus medos desapareceram, ela notou como aquele homem não tirava os olhos da loira. Sem saber como os homens reagiriam, ela se aproximou e com um grande sorriso agarrou cada
Kyle queria rir alto, não estava acostumado a conviver com crianças. Lindsey nunca imaginou que ele descobriria suas tolices pela boca daquelas pestes. Respirou fundo e se aproximou das crianças, segurando duas delas pelas mãos. — Vamos, crianças! A Nana Julia está nos esperando com o lanche. Todos começaram a caminhar em direção ao interior da casa, onde uma senhora os aguardava na sala de jantar. Kyle e Freed ficaram parados observando todos entrarem na casa. Jimena, a alguns passos da entrada, virou-se e exclamou: — Vocês dois fiquem parados aí, venham nos acompanhar para lanchar. — Sua esposa é uma joia, agora entendo por que você está apaixonado — ele deu duas tapinhas nas costas de Kyle e caminhou com um sorriso de vitória. — Pare de falar bobagens. — Muito prazer, senhores! Eu sou a Julia da cozinha! — uma senhora idosa se apresentou, estendendo a mão amigavelmente para cada um. Kyle procurava com o olhar por sua esposa, que estava sentada com Luan colocando as crianças n
O coração duro de Kyle estremeceu com o que ouviu; ele observou as crianças brincarem por um tempo. Lúcia acenou para ele com as mãos, e ele sentiu uma conexão com elas. Decidiu: — Eu quero apadrinhar este lugar, quero criar uma área de recreação para as crianças. Na segunda-feira, enviarei alguém para conversar com você e avaliar as necessidades mais importantes da casa. Notei que há quartos sem camas, apenas colchonetes. Preciso que você faça um inventário de quantas crianças estão aqui e entregue essa lista para essa pessoa. Ela cuidará de mobiliar os quartos conforme o número de crianças. Também vou falar com meu avô sobre este abrigo, para que a empresa faça doações mensais para suprir algumas das necessidades das crianças. Tenho certeza de que ele não se recusará a ajudar esses pequenos. — Obrigado, Sr. Kyle. Não sei como agradecer pela sua ajuda — disse Jimena, com lágrimas nos olhos. Emocionada, ela o abraçou. — Agradeça à Lin, pois é por ela que estou aqui. Jimena se levan
Kyle, com um olhar predador, a beija suavemente. Ele roça sua língua em seu lábio inferior, procurando uma entrada em sua boca. Ela entreabre os lábios, dando-lhe as boas-vindas para que suas línguas se encontrem em um duelo de sensações. Lindsey sente um fogo crescendo dentro dela, até sentir pulsações nas paredes de sua região íntima. Ela envolve os braços em volta do pescoço dele, enquanto ele a pressiona mais contra seu corpo, roçando sua ereção dura como uma pedra contra seu abdômen. Um suave gemido escapa dos lábios de Lindsey quando Kyle acaricia suas costas com uma mão e com a outra a segura pela nuca para aprofundar o beijo. Kyle se afasta dela com a respiração ofegante, apoia a testa na dela e começa a tirar sua gravata. — Não consigo controlar meu desejo de te possuir. Kyle passa uma mão pelas costas dela e a insere sob sua camisa, roça os dedos em sua pele aveludada e começa a subir a camisa até retirá-la pela cabeça. A mesma mão percorre suas costas até a parte inferio
Kyle acordou e olhou para ela com ternura, acariciou alguns cabelos dourados que caíram sobre seu rosto e os colocou atrás da orelha dela, sua mente estava um caos de emoções, ele não sabia o que sentia pela loira, mas o desejo de estar perto dela se apoderava dele. Ele levantou o lençol e contemplou sua pele nua, as marcas de suas mãos em seus quadris refletiam a noite de paixão mais linda que ele já tinha vivido, ele nunca tinha estado com uma virgem e também não soube como tratá-la, seus encontros sexuais eram brutos e sem sentimentos. Kyle saiu da cama, preparou a banheira, vestiu-se em silêncio e desceu diretamente para a cozinha. — Nana, você pode preparar uma bandeja de café da manhã para dois? E subir daqui a uma hora para o quarto da Lin. —Claro, meu querido, eu mesmo preparo o café da manhã e levo para eles — a nana estava comovida com a tranquilidade que irradiava de seu menino, fazia anos que ela não via essa luz especial em seus belos olhos. — Obrigado, nana. Lindsey