Igor narrando
Eu encaro a minha mãe indo e encaro a forma que meu pai á encara, com raiva em seus olhos, ele não admitia que ninguem o enfrentasse e se alguem o enfrenta a sua palavra tinha que ser a ultima.
- Quando a minha mãe matou alguem ? - Eu pergunto olhando para ele e ele me encara.
- No passado mas deixa isso para lá - Ele fala - A sua mãe não gosta de reviver o passado e com certeza deve ficar mal por isso.
- Você não vai lá tentar conversr com ela ? - eu pergunto.
- Agora ? só se realmente for para ela me matar - ele diz me olhando. - Deixa a sua mãe está nervosa, é normal, eu também fiquei preocupado em tirar Milena de lá da aquela forma, eu não quero que nenhum de vocês corra perigo - eu o encaro - Ela não queria essa vida para você e isso é totalmente aceitavel, que mãe iria querer ? a minha também não queria, então não adianta bater boca com ela, ou eu querer discutir, seria muito pior, Alice tem suas razões.
Clara narrando Com ajuda de Rose eu consegui fugir da casa do meu pai, estava na fila para entrar em um barco clandestino que ela tinha me indicado. - Olá. - Eu falo para um homem alto que me encara de cima à baoxo. - São 50000 dólar, você tem o dinheiro? - Ele pergunta. - Se não tiver por favor, de a meia volta e vá embora. - Estou procurando o Sereno - Eu falo para ele que me encara. - Quem é você? -Ele pergunta - Ele wsta me esperando. - Eu falo para ele. - Sereno não recebe ninguem e muito menos espera a visita de ninguém. - Ele fala
Lorenzo narrando Eu abro a porta do quarto e não encontro Alice, a cama ainda está arrumada e não tinha sinal dela nem no baheiro, arqueio a sombrancelha estranhando ela naõ está aqui e vou atras dela pela casa. Encontro Daniela babaá de Milena descendo as escads e chamo ela - Você sabe onde está minha esposa? - eu pergunto para ela - Disse que dormiria no quarto de hospedes - ela fala e eu assinto. Alice está querendo medir forças comigo e está fazendo isso mesmo. Eu entro no quarto de hospedes e encontro ela mexendo em seu notebook, Milena dormindo ao seu lado bem tranquila, ela ergue o seu olhar até o meu. - Errou o quarto - ela fala me olhando. - Você que errou - eu falo para ela. - Não - ela diz se levantando - vamos conversar lá fora - ela apssa por mim saindo do quarto e eu vou atrás dela. - O que está acontecendo Alice ? - eu falo olhando para ela. - Eu quero que você va em
Alice narrando - Me solta lorenzo - eu falo em quanto ele me segurava com força - eu odeio você - eu grito tentando me debater e ele consegue me amarrar na cama com o lençol - Me solta agora - eu grito com ele e tento me soltar mas ele tinha me amarrado forte. - Cade a marra toda agora Alice ? - ele diz com a arma na mao ainda e andando de um lado para o outro na aquele quarto - Você não vai ficar longe de mim e nem levar a Milena para longe. - Vai dizer oqe para ela quando ela crescer? - eu pergunto para ele - que você matou a mãe dela? - ele me olha na mesma hora - é isso que você vai dizer a ela Lorenzo? vai dizer oque ao Igor ? - Cala boca Alice - ele fala. - Você nunca mudou Lorenzo - eu falo para ele - eu me arrependo todos os dias por ter ficado com você, mas eu sabia que era a unica forma de continuar viva depois de tudo, e eu iditoa engravidei duas vezes de você, duas vezes - eu grito - meus filhos não podem mesmo me
igor narrando Minha mãe passa as suas mão pelo pulso e fecha os olhos. - Você quer que eu leve ao medico? - eu pergunto para ela. - Você acha isso normal? - ela diz olhando em meus olhos. - Eu não sei porque vocês brigaram e levou a chegar nesse ponto - eu falo para ela. - Mesmo se você souber, você ainda vai dar razão a ele - ela diz me olhando.- não é mesmo? - Não fala isso mãe - eu falo para ela e ela me encara. - Eu pedi o divorcio dele - ela fala e eu a encaro - e olha como ele reagiu - eu vejo lagrimas se acumular em seu rosto - eu queria que vocÊ fosse tudo, menos igual á ele,e cada vez que eu olho para vocÊ e vejo que você está cada vez mais parecido com isso, me mata aos poucos por dentro, porque me mostra que eu errei feio. - Não fala isso - eu falo para ela.n - eu te apoiaria em qualquer decisão sua e vocÊ sabe disso, se você quer se separar dele , eu falo com ele - ela balança a cabeça em si
Clara narrando Eu fecho a caixa quando é avisado que já iria pousar o avião, eu pego a mochila que Sereno me deu e conto o dinheiro que ainda tinna ma mochila, um pouco de dolar e outro pouco de dinheiro brasileiro, eu nunca tinha vindo ao Brasil e nem sei como funcionava ás coisas por aqui, eu estava bem dizer me enfiando em algo que eu nunca vi e nem conhecia, muito pouco conhecia além da França, oque mais eu conhecia era o meu quarto na aquele calabouço que meu pai chamava de casa. Eu sinto quando a caixa é tirada de dentro do aviao. - Policia federal - escuto uma voz la fora - recebemos uma denuncia que tem drogas nessa carga, vamos ter que abrir uma á uma - eu fico com o coração na mão. - Pode verificar todas - uma voz de homem fala. - Vamos começar com aquelas - o policial fala e sinto que alguem abre a tranca da caixa que eu estava pelo lado de fora. Eu abaixo ela levemente vendo que tinha varios policiais
LORENZO NARRANDO Eu tinha passado a noite no escritório acordado e bebendo, eu não conseguia parar de pensar nas coisas que a Alice tinha me dito. Eu sei que eu errei com ela n o começo, mas depois eu sempre fiz tudo para tentar consertar e não tinha sido suficiente. - Bom dia - eu falo vendo ela sentada na varanda com uma xicara na mão, ela me encara. - Veio terminar o serviço? - ela pergunta. - Eu não queria ter te batido - eu falo para ela - me desculpa por aquilo. - Você me bateu e nosso filho viu - ela fala me olhando - isso é a pior coisa que poderia ter acontecido. - Você me disse coisas duras - eu falo para ela - você sabe disso. - Eu te falei a pura verdade do que é a nossa vida e do que foi - ela fala me olhando - você acha que é fácil para mim dormir ao seu lado sabendo que você fez novamente ou vai fazer com alguém oque você fez comigo? que você ensina ao nosso filho ser dessa forma ? - ela me olha
Alice narrando Encaro Lorenzo sair com o carro e fico pensando no que ele me disse, com tudo aquilo na cabeça. Ele ainda no fundo queria me fazer me sentir culpada. - Você está indo para a sede? - pergunto para Igor. - Sim - ele fala - mãe, acho melhor deixar a Milena em casa. - O que foi que vocês fizeram ? - eu pergunto. - nada - ele fala me olhando - ja esta resolvido, mas só por segurança - eu assinto a cabeça.- vocês dois conversaram? - acho que não existe mais conversa entre nos dois - eu falo para ele que me encara - mas não se preocupa, vai ficar tudo bem. - Ele se aproxima. - Eu te amo mãe - ele fala me olhando. - Eu também te amo - eu falo para ele que assente com a cabeça. Ele sai e eu vou para cima encontrar Milena que está desenhando em seu quadro, eu me sento ao seu lado e começo a desenhar junto dela, e mesmo assim toda a nossa briga e discussão vem na cabeça , eu p
Clara narrando - ele já esta vindo - A voz do segurança soa na aquela sala e eu assinto com a cabeça. Eu já não sabia mais se era seguro está aqui, eu estava com medo e insegura, eu me viro para a janela para olhar la fora e começa uma chuva fina, um vento entra pela janela fazendo arrepiar a minha pele. - Quem é você? - a voz dele soa quando a porta se abre e quando eu me viro, nossos olhares se encontram e ele me encara. - Clara ? - ele diz meio surpreso e em panico de me ver e abre um sorriso de canto debochado em seu rosto - está em todos os noticiarios que Clara Martins está morta, mas você está aqui na minha frente - ele pega um tipo de radio na mão e fala nele - Estou com Clara Martins na minha frente - e desliga. - Quem você avisou? - eu pergunto para ele. - Pessoas interessadas em saber que voc~e está viva - ele fala me olhando - Por favor não avise meu pai, eu fugi dele - eu falo para ele. - por favor - eu digo olhan