ZARA NARRANDO
Hoje é meu último dia de aula, dou graças a Deus por sair desse inferno, já não aguentava mais ter que aguentar tantos falsos a minha volta, a verdade é que quando eu estiver na faculdade eu serei totalmente livre desses conhecidos que se fingem de amigos, mas só se aproximam pelo que eu tenho, e se tem uma coisa que eu odeio na vida, é a falsidade, pensa num negócio horrível que eu acho, as vezes me pego pensando se realmente vale a pena manter amizade com certas pessoas, até porque a única que eu tenho hoje para dizer que é verdadeira e única comigo é a Yunna, o resto nunca são verdadeiros, sempre fazem o favor de demonstrar a falsidade estampada no rosto. Bom eu mesmo gostava dos meus dias de treinamento, sempre sonhei em ser independente e eu posso afirmar que hoje eu sou, graças a meu desempenho e meus treinamentos, apesar que sempre tento me aperfeiçoar ainda mais, nunca se sabe quando posso querer fazer algo de diferente.
Esse é um lado meu que ninguém sabe, ninguém conhece, meus treinamentos sempre foram às escondidas, sempre tive a Yunna para me dar cobertura, ela não sabe o que eu fazia, apenas eu falava a ela que precisava de um tempo sozinha e ela sempre entendeu, mas nunca de fato perguntou o que eu fazia, o que eu achava ótimo. Um dia talvez eu conte para ela sobre esse meu outro lado, mas no momento eu prefiro deixar como está. Meu aniversário já é na semana que vem, já vou fazer meus 17 anos, é assim que eu me tornar maior de idade, vou sair da casa do meu pai e lutar pelo o que sempre quis, minha liberdade sem poder dá satisfações a ninguém, sair e curtir onde e a hora que eu quiser. O que é impossível enquanto vivo no teto do meu pai, sempre fui o que dizem por aí, a filhinha de papai. Eu sou filha única, minha mãe morreu em um acidente de carro, assim o meu pai disse, só que eu descobrir que ela foi assassinada e eu jurei vingança e que um dia eu resolveria tudo com minhas próprias mãos, então quando eu iniciei o meu treinamento eu tinha apenas 9 a 10 anos de idade, sim eu iniciei muito jovem, porque eu precisava extravagar a minha fúria e a minha tristeza imensa, descobrir através de um amigo do meu pai, isso fez eu criar uma certa raiva pelo meu pai. Mas sempre sufoquei essa raiva dentro de mim, afinal ele me dava tudo, e além disso ele é um homem muito importante aqui na Coreia, ele é um dos conselheiros dos grandões da máfia, e eu prefiro sempre evitar eles, até porque não sou obrigada a participar das transações ilícitas dele. Sou arrancada dos meus pensamentos com a Yunna me sacudindo.
Yunna: Amiga, em que mundo você está? Estou a vários minutos te chamando e você no mundo da lua. - diz chateada.
Zara: Aí amiga, desculpa eu estava com os pensamentos a mil. - digo calma e ela suaviza um pouco.
Yunna: Só estava te dizendo que nossa aula acabou, e que temos que ir embora, que só voltaremos amanhã para a formatura e finalmente livre dessa tortura. - diz se levantando.
Zara: Graças a Deus, já não aguentava mais ter que olhar para esse monte de falso que tem aqui nessa escola. - digo revirando os olhos.
Yunna: Tem razão, eu também já não suportava mais, esse monte de falso ao nosso redor. - diz pegando suas coisas, me levanto e faço o mesmo.
Zara: Aí amiga, tenho que ver o Kyung a gente se viu ontem mais foi muito breve, meu pai havia me ligado, e precisei ir. - digo frustrada.
Yunna: Eu acho lindo essa relação de vocês, e o melhor, ele te respeita e nunca tentou nada né amiga. - fala tranquila enquanto andamos pelo corredor da escola.
Zara: Sim amiga, eu amo tanto ele sabe, a gente nunca foi além, apenas beijos e amassos, eu estava pensando em ir além depois do meu aniversário. - falo, mas já imaginando o quanto eu posso ser feliz com ele, e que um dia nos casaremos e formaremos nossa família.
Yunna: Já está na hora mesmo, você sabe que depois que cruzar essa linha não tem mais volta. - assinto e continuamos andando até chegar no estacionamento. O estranho que hoje o motorista do meu pai veio me buscar, hoje eu iria com a Yunna, porque deixei meu carro mecânico, mas hoje pelo jeito meus planos mudaram.
Jing: Boa tarde senhorita, vim buscá-la, seu pai deseja conversar com a senhorita. - diz tranquilo enquanto abre a porta do carro.
Zara: Pelo jeito amiga, hoje a sua carona vai ser recusada, vou ter que acompanhar o Jing, se não meu pai vem me buscar, e não tô afim de sermão. - nos abraçamos, entrei no carro e o Jing deu a volta, entrou no carro, deu partida e fomos para o escritório do meu pai, o que é raro eu nunca venho nesse prédio, não gosto de chegar muito perto dos assuntos do meu pai.
Quando ele estacionou o carro, ele desceu e abriu minha porta, peguei minha bolsa com meus pertences e fui caminhando até o elevador. O Jing veio junto, e apertou o botão para o andar do meu pai, subimos em silêncio e quando chegamos, ele me guiou até a sala do meu pai, assim que chegamos perto ele bateu na porta, e meu pai já sabia que era eu, então pediu para que eu entrasse, e assim eu fiz quando entrei ele apontou para a cadeira a sua frente. Meu pai não é o dos melhores pai do mundo, mas sempre me deu de tudo e me criou a base de regras, mas sempre tratei de quebra muitas delas. Assim que me sentei ouvir ele começar a falar.
Pai: Bom filha, eu te chamei aqui hoje, porque semana que vem, já é seu aniversário de 17 anos. - ele faz uma pausa. - Ao fazer 17 anos, você se casará com o Hendrick Mancini, um capo na máfia italiana.
Zara: O que? Como assim? Eu não vou casar com ninguém, eu não o amo, nunca o vi, e não irei casar de jeito nenhum! - digo e sinto meus olhos marejarem.
Pai: Você não tem escolha, eu assinei um contrato com o pai dele, bem antes de você existir. E então agora você já sabe que será esposa do Hendrick, trate de aceitar. - diz firme.
Zara: Eu não o conheço, nunca o vi, e não o quero, eu não vou me casar, com ninguém. - digo já sentindo as lágrimas rolarem pelo meu rosto.
Pai: Você não tem alternativa, esse é seu destino e você vai fazer queira você ou não. - fala alterado.
Zara: Você não pode está fazendo isso comigo, você não pode. - grito e me levanto, meu pai grita mais alto.
Pai: Você não vai sair dessa sala, trate de aceitar, e a partir de hoje, você não vai mais sair de casa, ficará trancada em seu quarto, e se você me desobedecer eu vou ter que tomar medidas mais drásticas. - grita e me assusto com seu grito. Baixo minha cabeça e as sinto as lágrimas caírem compulsivamente.
Zara: Eu posso muito bem decidir as coisas por mim, e você não tinha esse direito de fazer isso por mim. - ele já irritado se aproxima e b**e no meu rosto.
Pai: Eu já te disse, se você não se casar, você vai atrair uma guerra, e nessa guerra muitos podem morrer, inclusive nós mesmo, agora pega suas coisas e vai pra casa. Vou deixar meus homens te vigiando, ouse sair de casa, e tomarei medidas drásticas! - fala irritado. - Se arrume, seu noivo está na cidade, hoje você vai conhecer ele e seu sogro. Passo para buscá-la as 19:30 hora.
Me levanto enquanto choro em silêncio, eu não quero esse destino pra mim, mas eu não tenho como fugir, e mesmo se tivesse meu pai me caçaria no mundo inteiro até me encontrar, e talvez até me mataria. Eu só não vou me rebelar e fazer o que tenho que fazer porque ele é meu pai, se não eu o mataria sem pensar duas vezes. Eu não quero esse casamento, mas se tenho que fazer isso, então que assim seja, mas quando eu sair dessa m*****a prisão eu vou fazer o que me der na telha, e vou ativar o meu outro lado, e não terei medo das consequências porque eu sou dona de mim, e farei acontecer. Sair da sala e fui até o elevador, o Jing veio atrás e me levou até o estacionamento, quando chegamos andei até o carro, e ele me levou para casa, vim todo o caminho chorando porque eu não queria e não quero ter que fazer algo que não quero, mas não tenho alternativa. Quando desci do carro vi os olhares dos seguranças da casa me olhando, e eu sabia que o meu querido pai já havia dado suas ordens e eu teria que me manter presa.
Assim que entrei em casa, corri até as escadas da e subi diretamente para meu quarto, e assim que entrei no mesmo me joguei na cama e chorei, mas chorei tudo o que tinha pra chorar até acabar pegando no sono. Quando acordei já era 19hrs, então me levantei, corri pasta o banheiro e tomei um banho de 10 minutos, sai do banheiro, fiz logo uma make básica, vou até o closet, pego apenas uma calcinha e visto, passo um pouco de creme de ameixa no meu corpo, pego uma calça jeans de lavagem clara, é um cropped de manga longo com uma faixa mediana e amarras na frente no tecido fino, me visto, arrumo meu cabelo o deixando solto. Quando olho a hora no celular, vejo que já é o horário marcado pelo meu pai, calço meu salto, espirro um pouco de perfume no meu pescoço, e pulso, saiu do quarto e caminho pelo corredor até chegar nas escadas e meu pai já estava quase subindo, e parou no primeiro degrau quando eu apareci no topo da escada, suspirei e desci as escadas em silêncio, ao chegar no último degrau, vou caminhando em direção a porta, sem encarar ou falar com meu pai, ele abre a porta, saiu em direção ao carro, o motorista abre a porta e entro, quando meu pai entrou, ele mandou o motorista ir para nosso destino, o mesmo deu partida e quando chegou enfrente a um restaurante extremamente chique, ele estacionou o carro e abriu a minha porta, desci do mesmo e o meu pai colocou o braço dele a minha disposição, então segurei no braço dele, e caminhei em silêncio até a recepção do restaurante.
Recepcionista: Boa noite, tem reserva? - pergunta.
Pai: Estou com o Sr. Mancini. - assim que ele fala o sobrenome ela nos leva até a mesa onde tem dois homens sentados. Assim que chegamos ambos se levantaram e cumprimentaram meu pai, e quando se viraram para mim, tive que fingir simpatia, então coloquei o meu melhor sorriso no rosto.
Zara: Boa noite, Sr. Mancini, é um prazer lhe conhecer. - na verdade um desprazer.
Francesco: Boa noite, querida! Pode me chamar apenas por Francesco. - fala estendendo sua mão para mim, seguro a mesma e aperto gentilmente. - Esse é meu filho Hendrick Mancini. - diz e o mesmo se vira para mim, com um falso sorriso nos lábios.
Zara: Prazer lhe conhecer. - digo é um nó se forma em minha garganta. Ele não é um cara horrível, ele é um pedaço de mal caminho, mas eu não o amo, ele é lindo, ele é másculo, tem o cabelo cor castanhos, olhos azul acizentado.
Hendrick: O prazer é todo meu, Zara. - diz e puxa uma cadeira para que eu possa me sentar. Eu sei que assim como eu, ele deve está fingindo simpatia, suspiro frustrada.
HENDRICK NARRANDODesde que me entendo por gente, meu pai faz questão de dizer que eu serei o futuro Capo da máfia italiana, e pra ser bem sincero, eu adoro esse lance de me sentir poderoso, um poder que posso ter qualquer mulher a minha disposição, qualquer uma delas matariam para ter uma noite de prazer comigo. Provavelmente deve ser que por onde eu passo, elas enlouquece, e aquilo me dar mais vontade ego, sim eu tenho o ego enorme, e tá pra nascer mulher pra me moldar.Quando eu tinha apenas 8 anos de idade, meu pai iniciou o meu treinamento, de como eu deveria agir, como deveria me comportar, e eu aprendi a base de surras que ele me dava, até para me tornar homem eu tive que me tornar muito cedo, para meu pai isso era essencial, acho que ele fez isso na intenção de provar que eu era realmente homem, porque se eu pensasse ou cogitasse em gostar de homens acho que meu pai teria me matado ali mesmo, mas quando a puta que ele pagou para fazer eu me tornar homem, me tocou, em poucos mi
ZARA NARRANDO Ficar naquele jantar estava me fazendo mal, eu queria mesmo era correr dali e sumir, oi abrir um buraco na terra e me enfiar nele, percebi que o tal Hendrick estava todo momento fingindo, certo que ele deve saber que eu sou noiva dele desde de novo, mas eu acabei de saber e eu não quero isso, eu não aceito essa merda desse casamento, eu queria de verdade poder resolver por mim, mesmo em respeito a esse casamento. Mas o meu destino foi resolvido pelo o meu pai e isso só me faz ficar com raiva dele, eu queria não sentir absolutamente nada, queria agir como ele está agindo, mas o que posso fazer se eu tenho sentimentos, independente que alguns sejam sinceros e outros não.Eu posso agir de duas formas, uma com sentimentos e minha outra parte pode perfeitamente agir com frieza, crueldade, mas tenho certeza que agora não é esse momento, quando meu pai decidiu ir embora, eu agradeço mentalmente por isso, só queria chegar em casa e deitar na minha cama e chorar a noite toda, eu
HENDRICK NARRANDOAcordo no dia seguinte as 05:00 da manhã, com meu pai batendo na porta do meu quarto, ele estava me chamando para podemos pegar voo no nosso jatinho para a Itália. Então me levantei e fui ao banheiro, assim que entrei no mesmo, tomei um banho para espantar toda o meu sono, termino e vou até a pia, faço minhas higienes e saiu para fora, vou até minha mala e pego um terno, na cor preta. Visto o mesmo, pego minha mala pego meu perfume, coloco um pouco e fecho toda a mala, saiu do quarto com a mala em mãos e meu pai já estava me esperando, com o Matteo, saímos da suíte e fomos para o elevador, estávamos todos em silêncio, então descemos e quando chegamos no hall meu pai já havia pedido o carro, ele entrou, e nós também, ele começou a dirigir até a pista do aeroporto, ele guarda o carro em um dos galpões e descemos, os seguranças pegam nossas malas e caminhamos para dentro do jatinho, quando entramos não demora muito para decolamos.Matteo: Como foi o jantar? - pergunta q
ZARA NARRANDO Acordo no dia seguinte ouvindo alguém bater na porta do imagino que seja o meu pai, para encher a minha paciência, já não bastava eu ter que me casar com alguém que não quero, esse inferno eu terei que viver, mas tudo bem né, vamos fazer essas malditas vontades, mesmo que me doar por dentro, e eu vá despedaçar o coração do Yong e o meu junto, mas teremos que seguir. Nunca soube que era prometida a um capo, se não jamais teria me envolvido com ninguém. Ouço bater mais forte.Zara: Pode entrar. - falo me sentando na cama.Pai: Se levanta, que você precisa ir comprar o vestido de noiva, e comprar tudo que precisa, para seu casamento depois de amanhã. - diz sério e joga o cartão de crédito na minha cama, e logo sai.Que inferno, eu odeio tudo isso que tá acontecendo comigo, que vontade eu tenho de matar todos em um piscar de olhos, meu ódio só aumenta, eu preciso de missões antes de matar meu próprio pai, farei o possível e escaparei hoje, eu preciso matar, eu preciso ver s
HENDRICK NARRANDOMe acordei no dia seguinte bem relaxado, depois da noite que eu tive com aquela meretriz, tive que me esvaziar, mas hoje ainda vou curtir, porque sábado está chegando e eu vou ter que está bem relaxado para deixar isso acontecer. Mas está casado com alguém que não amamos é o cúmulo, mas para ganhar o poder eu vou me sacrificar e me entregar a esse casamento, já não basta aquele bando de velho filhos da puta enchendo o meu saco, e enchendo a minha mente que eu tenho que ser um excelente capo, e blá blá blá.Me levanto e sigo até o banheiro, entro no box e tomo um banho rápido só para tirar o sono, saiu e faço minhas higienes e me retiro do banheiro, vou até o meu closet e pego uma roupa social e visto, me perfumo, vou saindo do meu quarto, desço as escadas e vou para a cozinha, assim que chego meu pai está sentado tomando café.Pai: Isso é horas de se acordar? - diz assim que entro na cozinha.Hendrick: Bom dia, para o senhor também pai. - falo me sentando na mesa.Pa
ZARA NARRANDOMe levantei da cama mesmo não querendo, fui até o banheiro e enchi a banheira com uma água morna, eu preciso relaxar o meu corpo, e foi o que eu fiz, entrei na banheira e fiquei ali parada no tempo, pensando em tudo que estava preste a acontecer na minha vida. Acho que já fazia horas que eu estava ali, e de repente ouço alguém bater na porta, não respondo, pois estou muito bem sem me estressar aqui, mas aí quando ouço um barulho vindo do quarto, eu me levantei às pressas e me enrolei em um roupão, quando sair do banheiro, meu pai estava entrando no meu quarto com umas mulheres e uma caixa enorme, quando olhei para o vestido que eu comprei ele estava no chão todo rasgado, respiro fundo para não me exaltar.Pai: Essas mulheres vieram hoje aqui, para lhe produzir toda para o seu casamento, é assim que você estiver pronta os seguranças vão lhe levar até a nossa casa no campo, onde você se casara, eu já vou indo na frente, mas estão todos avisados que se você tentar fugir, po
HENDRICK NARRANDO Quando entramos no avião ela sentou e encostou sua cabeça no assento, quando decolamos ela acabou dormindo, fico observando ela dormir até que me dar sono também, encosto minha cabeça no assento, fecho meus olhos, e acabo dormindo. Me acordo quando ouço a aeromoça falar que já estamos pousando. Fico esperando pousar, para poder acordar a Zara, quando finalmente pousamos, esperei o avião esvaziar um pouco e finalmente acordo minha esposa, e assim que acorda pergunta onde estamos, explico a ela que estamos na Croácia e que precisamos ir para irmos para a ilha, ela se levanta e assim saímos do avião e fomos até a área de desembarque meus homens já tinham pegado nossas malas, então saímos do aeroporto até o carro, quando chegamos mandei seguir para o heliporto, e assim ele fez, quando chegamos a gente foi para o térreo onde tem o heliporto, entramos no helicóptero e fomos para a ilha.Passou alguns minutos até chegarmos, ela ficou olhando pela janela enquanto chegávamos
ZARA NARRANDO Eu olhei para a intimidade dele, e aquilo me assustou ele era muito grande e eu fiquei com medo, tive vontade de dizer o quão assustada eu estava com o tamanho dele, mas fiquei calada e suspirei, quando ele subiu em cima de mim, e me penetrou, aquilo doeu, mas doeu ainda mais por não ser o Kyong, eu o queria, e aquilo me fez chorar, chorei enquanto ele me penetrava, até que uma hora ele saiu de dentro de mim, e me olhou, e então ele quis se desculpar, mas não o encarei, não quis olhar ele, ele já tinha conseguido o que queria, que era consumar o casamento, agora eu não queria mais, eu apenas queria chorar por não ter o Kyong comigo, estava mal demais, então quando ele saiu do quarto eu me virei e fiquei ali encolhida abraçada a meus joelhos e chorei mais um pouco até me enrolar nos lençóis, e acabar dormindo. Quando acordei o Hendrick estava lá dormindo, então fiz o mínimo de barulho possível e fui ao banheiro, tomei um banho e fui até o closet, peguei minha mala e abri