Kiara Rocha
Foi uma das férias do terceiro ano do secundário. Meus avós maternos pedirem para a gente lhes visitar já que nos anos anteriores não fomos e com a notícia da namorada oficial do meu irmão eles ficaram mais eufóricos e disseram que queriam a conhecer. Eu estava achando um porre aquelas férias, minha melhor amiga e meu irmão namorado. Ao saberem que era Neuza a namorada dele eles ficaram muito mais feliz já que eles conhecem Neuza desde que era pequena. No tempo que a gente roubava doces no quarto dos meus avós e arranjava confusão no bairro, nos tínhamos muita mania.
Até minha tia estava mas entretida em conversar com eles. Íris minha tia que na época tinha seus vinte e um anos. Ela sempre se deu mais bem com Naftal
Derek KerithDepois de chamar o médico foi até ao quarto onde Jos está, os rapazes estão com ele conversando. Depois de dar as boas notícias, falei para Mateu preparar nossa viagem de volta para Malvo assim que Kiara recebesse alta.Sai para caminhar pelo campus do hospital, depois da conversa que tive com Kiara tudo que eu preciso é organizar minha mente. É muito fácil dizer que passou quando a cicatriz não está em ti, num mundo como esse que a qualquer momento alguém pode abrir o gatilho dos nossos piores pesadelos me deixa inseguro ranceoso. Meus demônios foram silenciados não exorcizados, eles estão aqui comigo a todo momento e ninguém pode tirar eles de mim nem eu quero me livrar deles. São eles que me fazem lembrar do porque ainda continuou em pé, mas eles nunca promet
Derek acordou ao sentir os primeiros raios de Sol posarem em seu rosto, sentiu um grande puxão de cabelo ao tentar se levantar, tateou a cabeça em busca da origem do puxão até que encontrou a mão de Kiara entrelaçando os fios lisos de seu cabelo. Tirou a mão dela de seu cabelo com calma e virou para a observar a traços mais finos , delicados, seus cabelos escuro representado pelas machas lisas.- Boa dia - Kiara disse se juntando a mesa, uma coisa que ela não consegue mudar e acordar cedo, é um hábito que nem a maturidade conseguiu mudar nela. Durante o café da manhã Kiara pode manter uma conversa amigável com Nicolau apesar de se sentir num interrogatório porque ele mas perguntava do que falava, mas não era perguntas totalmente desconfortáveis muito menos relacionada ao trabalho. Jos comentou que ouviu os rangidos de cama perturbando seu sono, fez esse comentário com malícia esperando arrancar algo do irmão.- tinha uma ervilha da cam
Kiara RochaQue inveja dessa ruiva! Queria eu ter nascido assim, linda com corpo de modelo uma beleza exótica e voz de sereia. Que raiva Derek- como assim Kiara?- Derek se pronunciou me olhando indignado- assim mesmo Derek. Até agora eu estive colaborado lindamente diferente de vocês que não me colocam a par da investigação. Eu quero saber quem é essa pessoa que quer me matar.- tudo bem é justo- concorda o delegado- nos acreditamos que a pessoa que quer te matar é um narcotraficante que andamos atrás a mais de trinta e cinco a
Kiara RochaDepois que consegui uma cópia do arquivo, falei para eles que eu precisava da minha planta, a planta que sofreu as essas alterações, eu só tenho uma. Eu tentei fazer a planta crescer com o tipo do solo daqui, mas parece que não está dando certo por isso que fiz aquela viagem.- eu não entendo nada do que está escrito aqui - o delegado disse dando uma vista de olhos na fórmula depois passou para Nicolau- eu fumo, não procuro saber o que colocam no cigarro - rebateu franzido cenho ao ver o papel- Sabemos que estão disponíveis várias centenas destes tipos de
Kiara RochaQuando chegamos eram por volta das 15h, Jos estacionou o carro não tão longe de minha casa, combinamos que eu ia falar com os meus pais explicar a situação e depois voltar. Sei que não será tão fácil assim a segunda parte mas não custa nada tentar. Desci do carro e passei minhas mãos pelos cabelos, atravessei a estrada em direção a casa cercada por pedras pitadas de branco sem nenhuma macha, a porta feita de madeira ipê com alguns desenhos só redor da fechadura, portão automático da cor marrom, por cima das pedras plantas caem para o lado de fora dando um ar rústico. Me surpreendi ao ver um carro preto importado parado na calçada, tenho uma sessão que já vi esse caro com algum conhecido só não sei quem, mas de uma coisa tenho certeza ninguém na minha casa tem um carro desses, nem Naftal com seu fetiche por carros comprou uma máquina dessas.Giro a maçaneta para poder ade
- Não Kiara - seu rosto está tão sério mas do que no dia que pedi fazer uma tatuagem, seus expressões dizem claramente " eu quase perdi você, e por mas que eu esteja orgulhoso de ver minha filha se importando com os outros eu me importo com você e me nego a deixar você em risco" - sabe quão dói para um pai ver seu filho morrer antes dele?Enguli em seco entendendo perfeitamente seu lado.- concordo consigo senhor Rocha, é muito doloroso ver isso acontecer - meu corpo estremece ao ouvir essa voz vindo atrás de mim...Olho para trás para confirmar minhas suspeitas e vejo Zen segurando a mão de Owan no corredor- Kiara meu Deus é você mesmo!? Não acreditei quando o pequeno veio me contar - seu tom é carregado de sarcasmo, um sarcasmo de quê somente quem está em perigo pode notar- o que ele faz aqui?- perguntei entre dentes, fazendo eles estranharem minha re
Enquanto às chamas se acendiam pelo carro a polícia se encarregou de tirar Kiara do carro mas antes que pudessem resgatar Zen o carro explodiu, o motorista do caminhão ao sentir o impacto do caminhão se pôs a saltas da porta ele. Já vinha se preparando para esse momento desde o momento que começou a trabalhar como camionista de produtos tão sensíveis como o gás.Alguma botijas de gás haviam se soltado do caminho caindo ao redor da estrada e três em cima do carro em que Kiara se encontrava, um dos motivos que dificultou o seu resgate. O motorista vendo a distribuição do gás não fez mas nada a não ser correr, correr para o mas longe daquele produto, correr pela sua vida e correr para longe do incêndio que aconteceria em poucos segundos. Tinha prestado fielmente atenção ao livrinho de instruções que dizia o que fazer em momentos desses e sem falar com o que aprendeu salvou sua vida. Tarde demais o corpo de Zen foi tirado do carro carbonizado, um certo amasso f
Muitas vezes me perguntei se valia a pena viver a vida, se não deveria atirar em mim mesmo e acabar com o meu sofrimento de uma vez por todas. No bairro em que nasci e cresci no estado de Ergans é normal dar drogas para uma criança. Enquanto às outras crianças brincavam a bola eu tinha de roubar uma bolsa para acalmar a minha fome, eu sempre odeie ser pobre, dormir se preocupado com o que vai comer amanhã, onde vai roubar, será que a polícia vai achar?É guerra nas ruas e guerra no oriente Médio, em vez de guerra contra a pobreza, eles fazem guerra pelas drogas então a polícia pode me incomodar. Quem vai se preocupar com uma, duas crianças com o pai baleado por tentar roubar uma joalheira e uma mãe viciada em heroína dependentes de assistência social?Então eu tive que roubar, sempre estive ciente que era ou eu ou eles, ou eu roubava ou passaria mal.Com os meus quinze anos já andava armado, minha arma era tudo em que eu confiava. Eu comecei a and