Gloria disse calmamente: “Pague-me a pensão alimentícia que me deve dos últimos doze anos, dá à Sabrina a cidadania da Cidade do Sul e providencie que ela frequente a escola da cidade! Quero todas essas condições atendidas, nem uma a menos!”.

Lincoln disse: “Continue sonhando!”.

Gloria zombou novamente: “Lincoln Lynn, eu, Amelia Yale, estou viva há mais de trinta anos e sinceramente, não há nada que não me atreva a fazer! Eu não me importo como minha vida será! Não tenho nada mais a pedir a não ser que seja mais gentil com sua filha! Ela é sua filha biológica!”.

Lincoln não disse nada. “…”.

“Ela já tem doze anos e viveu em uma vila agrícola durante toda a sua vida, sem sequer uma peça de roupa nova no corpo. Lincoln Lynn, seu coração frio não dói ao vê-la assim? Não quer ao menos conhecer sua própria filha?”. Glória perguntou friamente.

Ao questionar Lincoln sobre isso, Gloria se lembrou de sua mãe. Ela queria que sua filha conhecesse seu pai tanto quanto Goldie queria que ela tam