capítulo 3

Ana: Senhor Santos... – Levantei a mão para chamar sua atenção.

Felipe: Sim? – Perguntou impaciente se levantando da sua mesa. – O que foi? – Perguntou impaciente de novo.

Ana: Ainda não demos está matéria.

Felipe: Que pena, ESTUDEM! E irão saber tudo! – Gritou.

Ana: Diabo! Ele me olhou e eu respirei fundo, quem é que ele pensava que era para nos abrigar a saber uma matéria que não sabemos, o olhei e tinha uns dados nas mãos, três dados que habitualmente têm, tinham desenhos estranhos, olhei para o que estava pousado e tinham palavras, sala, cozinha e quarto foi o que eu consegui ler antes dele pegar nele e pousar o que tinha os desenhos estranhos, ele o tapou com a sua pasta vi um que tinha desenhos de novo e dizia o nome, consegui ver o desenho e a palavra boca, o desenho e a palavra de barriga, o que era aquilo o que significava aquilo, olhei para seu rosto e ele colocou a cabeça para trás, meu lápis caiu do nada e eu me a baixei para ir apanhar ele, meu olhar foi para o seu membro e ele estava excitado, excitado em uma sala de aula em uma escola, levantei minha cabeça e bati com ela na mesa.

Ana: Ai minha nossa! – Me queixei chamando a atenção de todos infelizmente.

Felipe: O que está fazendo aí? Perguntou em paciente se baixando, sua ereção estava visível e eu não parava de a olhar, se concentre Ana pare de olhar para o membro dele. – RESPONDA! – Gritou me fazendo bater de novo coma cabeça na mesa, não consegui responder, meu olhar estava em sua ereção visível, ele percebeu e se levantou. – SE levante senhorita Ana. – Pediu não gritando, ele percebeu que estava olhando para a sua ereção, me levantei finalmente e me sentei na minha cadeira, ele me olhou com raiva, olhei para sua ereção não era algo que todos os homens apreciavam. – Por que estava no chão? – Perguntou incomodado por alguém estar a olhar para algo privado dele.

Ana: Meu lápis caiu e eu tinha que pegar ele.

Felipe: Da próxima vez demore mais tempo. – Sorriu irônico.

Ana: Desculpe. – A baixei minha cabeça e fiquei pensando nele, vi o senhor Santos excitado, olhei para sua mesa e os dados não estavam mais, ele ainda estava excitado, se arrumava na sua cadeira encontrando uma posição para ficar melhor e confortável e para mais ninguém notar a sua ereção.

Fiquei ou tentei ficar atenta na matéria, mas meus pensamentos estavam no senhor Santos e eu sua ereção visível, quando finalmente tocou saí rapidamente da sala não queria olhar para a cara dele, não mais hoje.

Felipe Santos

Ana olhava para minha ereção que durante a aula toda não baixou, estava pensando em Ana quando fiquei excitado, aquelas curvas todas como queria levar ela para jogar o jogo, a trancar no quarto e me aproveitar dela agora.

Felipe: Beije! – Pedi olhando para Ana que estava ajoelhada diante de mim.

Ana: Senhor Santos eu não sei fazer isso. – Sussurrou.

Felipe: SE já beijou alguém, sabe! – Pedi impaciente.

Ana: Não! – Gritou se levantando e correndo.

Acordei rapidamente, aquilo foi apenas um sonho uma droga de um sonho, olhei meu celular e tinha duas chamadas não atendidas da minha mãe, ainda estava na sala, liguei para minha mãe e fui saindo da sala.

Ligação On

Felipe: Aconteceu algo? – Perguntei preocupado.

Emily: Venha até aqui em casa filho por favor, precisamos conversar.

Felipe: Mas está tudo bem? Você está bem?

Emily: Sim meu querido eu estou bem, temos de falar sobre um assunto importante.

Felipe: Estou aí daqui a dez minutos. – Disse desligando o celular.

Ligação Off

XX: Aonde vai?

Felipe: Preciso dar explicações a você Kress?

Kress: Você é meu marido Felipe.

Felipe: E o que isso tem?

Kress: Aonde vai?

Felipe: Não preciso te dizer a aonde vou.

Kress: Precisa sim, ou eu posso...

Felipe: O que? Arrancar meus testículos?

Arranje uma vida Kress e coloque nessa cabeça que nada nem mesmo sexo vai ter entre nós. – Falei indo para a saída, e saindo da escola, odiava explicar minhas saídas a Kress ou alguém que fosse, entrei no meu carro e finalmente fui até a casa dos meus pais, estava preocupado, não pode acontecer nada a eles, são as únicas pessoas que eu consigo amar mais, finalmente cheguei e sai do carro, corri até a porta, olhei para baixo e já não tinha minha ereção, ótimo, toquei a campainha e minha mãe abriu sorridente, - Mãe. – A abracei finalmente.

Emily: Filho. – Beijou meu rosto e eu sorri. – Você veio.

Felipe: Claro que vim, tinha de vir. – Sorri.

Clarkson: Felipe! – Me chamou.

Felipe: Onde ela está?

XX: Felipe! – Nicole me chamou e correu até mim, me abaixei e sorri, ela correu mais e me agarrou me abraçou e eu peguei nela. – Você voltou.

Felipe: Eu disse que voltava. – A abracei mais e ela fez o mesmo, beijei seu rosto e ela sorriu.

Nicole: Você demorou bastante Felipe.

Felipe: Desculpe linda, irei tentar vir mais vezes.

Nicole: Você promete?

Felipe: Sim claro que prometo.

Emily: Como vão as aulas?

Felipe: Bem eles me respeitam.

Nicole: Você grita muito? – Sorriu brincalhona.

Felipe: Tenho que gritar, eles não estão atentos nunca.

Clarkson: Grita muito?

Felipe: Um pouco:

Clarkson: Conhecendo você como conheço esse pouco é muito.

Emily: Felipe você grita muito? Você é mau com os seus alunos?

Felipe: Não, sou apenas exigente para eles, preciso ser assim.

Emily: Você é muito exigente?

Felipe: Um pouco sim.

Clarkson: Ganhou isso de quem? – Perguntou orgulhoso.

Felipe: De você. – Ri.

Nicole: Você também vai me dar aulas? Quando eu crescer?

Felipe: Não sei pequena, não sei se vou dar aulas ainda quando você chegar no na em que dou aulas acho que não vou dar mais aulas.

Nicole: Por quê?

Felipe: Porque eu posso parar de dar aulas.

Nicole: Não... eu quero que você seja meu professor.

Felipe: Acho que não vai querer pequena.

Nicole: Por quê?

Felipe: Eu grito pequena.

Nicole: Mas você já gritava antes Felipe.

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