Qualquer idiota pode se deitar e fazer um filho, mas é preciso ser um homem de verdade para se levantar e ser um pai.

Taylor

Hoje é terça e eu entro mais tarde e tinha muita coisa para fazer então acordei cedo como sempre e assim que abro a porta para sair de casa dou de cara com o Eduardo de um dia para cá ele voltou a ser muito presente na minha vida, e sinceramente eu gosto muito da sua companhia ele é um ótimo amigo e sentia falta dele.

- Oi girassol- ele falou assim que me viu ele me chamava assim desde que eu tinha 8 anos e fomos fazer um trabalho de ciências e eu me apaixonei pelo girassol.

- Oi Dudu- falei sorrindo e ele já me abraçou

- Pensei que hoje você fosse mais tarde para o trabalho- ele falou.

- Eu entro, mas tenho que ir na universidade a minha professora quer falar comigo sobre o meu mestrado.

- Eu estou pensando em segui o seu exemplo, e tentar uma passa para fazer uma especialidade na Califórnia, e podemos quem sabe morar juntos...

- Nos já tentamos morar juntos e não deu muito certo - comecei a falar.

- Eu era meio imaturo, e nos bom muita coisa mudou desde então...

- Eduardo eu te amo, você é sem sobra de dúvida o meu melhor amigo, mas nós dois no mesmo teto não dá certo.

- Este é o seu problema Taylor, eu não sou o menino que você conheceu quando tinha 6 anos, eu sou um homem...

- Eduardo eu estou atrasada, e você fez igualzinho a quando foi embora então acabou de me provocar que você permanece o mesmo rapaz - falei abrindo a porta do meu carro - já tenho que ir - falei entrando no carro e indo para a universidade.

Chegando lá fui direto para da professora Fernanda, e estou com medo de perde minha vaga as coisas não estão fáceis na empresa a boatos que o dono vai vende-la e estou sinceramente preocupada não só com o empréstimo que pedi, mas também com o emprego afinal minha família precisa deste emprego.

- Taylor você sabe que tem uma vaga na universidade das 8 vagas que eles oferecem para alunos estrangeiros 4 homens e 4 mulheres, você ficou em primeiro lugar, mas sem este empréstimo ....

- Eu sei, e além do mais tem que pagar em dólares, e o semestre - falei já preocupada - você acha que eu me enquadro no programa de bolsas de estudos dele?

- Em robótica e como estudante estrangeira as chances são quase nulas, porém você teve a maior nota não só nos alunos estrangeiros você foi a aula com a maior potencial, posso tentar, mas mesmo se você consegue terá que pagar a matrícula e você sabe que ele não vai demora a pedir e se não...

- Não, eu não posso perder está oportunidade, o banco era minha primeira opção e não a única, já pedi um empréstimo na empresa onde trabalho e eles está analisando a minha proposta.

- Vou entra pedindo a bolsa de estudos, mas você tem prova que você consegue se manter lá, e vou pedir um prazo maior explicando o da sua avó - ela falou vendo uns papéis - por favor assim que você tiver uma resposta me avise vou fazer o mesmo - ela falou e foi aí que olhei para o relógio e vi que já estava na minha hora.

Sair de lá torcendo para os boatos na empresa não passarem de boatos e eles pudessem me emprestar este dinheiro, assim que cheguei na empresa fui procurar a única pessoa que me falaria a verdade cheguei no andar jurídico da empresa e estava uma loucura fui até a sala do Jorge ele o advogado que trabalha aqui a mais tempo e era um dos melhores advogado, cheguei ele está literalmente escondido e pilhas de papeis na sua mesa.

- Jorge eu estava te procurando, por que acredito que você é o que mais sabe sobre a situação atual da fábrica, você pode falar agora? - Perguntei.

- Claro Taylor, se pode te ajudar - ele falou.

- é que a alguns dias me atrevi a pedi...- ele me contou.

- Seja o que for, esqueça, porque agora está deixados apenas nas mãos de Deus- ele falou.

- Como assim? - Perguntei.

- Bom sem o casamento o senhor Garcia perdeu um grande investido, e agora a sua opção é vender todas as fábricas Toytoy's...

- E ele vai fazer isso? - Perguntei.

- Não sei, mas se ele não vender vai ter que fazer uma grade corte de funcionários, e se ele vender todos vamos podemos perde o emprego, na minha opinião olhe por onde olhe e o futuro dessa fábrica é apocalíptico e só um milagre para salva-la - eu ia falar, mas o seu celular começou a tocar e ele me pediu para sair.

Assim eu fiz, fui me trocar para começar a trabalhar coloquei meu macacão cinza e prede o meu cabelo e um rabo de cavalo e coloquei os meus óculos, fui para a fábrica e quando cheguei vi todas as máquinas ligas sem fazer nada pós os funcionários estavam de braços cruzados conversando e isso me revolta.

- Sério isso, se vocês deixam as máquinas funcionando sem o peso do produto na esteira pode quebrar - falei e eles olharam para mim.

- Que quebre Taylor, nós temos as horas contadas nesta empresa- falou o seu Joaquim.

- Mas nós não sabemos o que realmente está acontecendo, mesmo que for isso, não nos dá o direito de quebras as máquinas, o que está acontecendo com vocês a semanas que estão fazendo corpo mole, estamos perdendo mais material que o de costume...

- O que foi está saindo do seu salário o material para você está assim revoltada- a Eduarda falou.

- Para mim, mas do que estás máquinas, estão as pessoas e todos estamos preocupados porquê vamos ficar sem trabalhar e com a situação atual do país - seu José falou.

- Eu também estou preocupada, mas não podemos só cruzar os braços e fazer o trabalho de qualquer jeito a Toytoy's sempre foi como uma grande mãe para os seus funcionários o senhor José mesmo trabalha aqui a 36 anos, comprou sua casa com o projeto desta empresa, seus três filhos, fizeram faculdade com a bolsa que está empresa ofereceu e dois deles trabalham aqui, quantas vezes nos precisamos e está empresa estendeu a mão, nenhuma empresa pensa nos funcionários como está daqui, mas as coisas não estão fáceis para ninguém, eu estou preocupada eu preciso deste salário e viver nesta incerteza é ruim e ninguém nos fala nada .... - parei de falar porque não devemos ficar sem saber o que acontece as nossas vidas estão em jogo também.

- O que foi acabou o seu discurso de funcionária exemplar - a Eduarda falou.

- Sabe de uma coisa não devemos ficar assim no escuro sem saber o que acontece, agora mesmo falar com o dono não podemos ficar sem saber de nada desta madeira - falei saindo fui para o prédio dos escritórios e subir para o último andar assim que chegue encontrei a Carla no telefone e ela pediu para eu esperar e pode ouvir sua conversa.

- Bom vou desligar, estou no trabalho e sabe como é eles fingem que me pagam e eu finjo que trabalho - ela fala e desligou o telefone e se virou para mim.

- Sim o que você quer? - ela perguntou.

- Eu quero falar com o senhor Nicolas ou o Fabian - falei para ela.

- Nenhum dos dois estão, então vai embora- ela falou para mim.

- é um absurdo os dois responsáveis pela empresa não pararem aqui - falei revoltada.

- O absurdo foi você ter entrado na sala do senhor Nicolas para falar com ele quando eu não estava aqui - ela falou revoltada com toda certeza levou uma bronca - eu fiquei sabendo.

- Aí Carla como você não estava aqui simplesmente passei, mas você sabe que horas ele vai chegar?

- Não faço a menor ideia, você já vai embora - ela falou me expulsando simpática como sempre.

- Ainda não, antes queria perguntar, você sabe se estão querendo vender a Toytoy's?- Perguntei e ela arregalou os olhos.

- Vão vender a empresa, claro como sempre sou a última a saber, eu não sei de nada e obrigada por me informar, agora vai embora com o seu pessimismo daqui - ela falou e revirei os olhos.

- é só um boato, e depois eu volto para falar com o senhor Nicolas - falei saindo.

Voltei para o meu posto de trabalho e as pessoas ainda não trabalhava com vontade, mas pelo menos estavam trabalhando quando deu 14 horas eu sair para o meu almoço e depois de comer fui até o andar da diretoria saber se o seu Nicolas tinha chegado quando cheguei até a mesa da Carla ela não estava, mas esperei um pouco não quero criar problemas para ela  

- Podemos ir até a fábrica? - ela pedia a Carla.

- Não lá não se permite a entrada de crianças- a Carla falou e parecia estar alguma coisa errada com ela.

- Mas se lá fazem brinquedos...

- Licença Carla, o senhor Nicolas já chegou, posso falar com ele? - Perguntei

- Não faço menor ideia me deixaram responsável por este pacotinho e estou querendo vir no banheiro, mas como eu tenho que fazer mil e uma coisa não posso ir no banheiro - ela falou apontando para a menina e me aproximei dela.

- E você boneca o que faz aqui? - Perguntei e ela sorriu para mim um sorriso lindo.

- Eu estou com o meu pai - ela falou e a Carla pegou no seu braço a puxando.

- Desculpa, mas não posso segurar mais - ela falou fique um tempo esperando e cansei fui ver se o Fabian estava na sua sala, mas assim que me virei dei de cara com alguém e ambos caímos no chão.

- Aí está doeu - ele falou e reconhecer a voz era o senhor Nicolas com está com a proteção e ela e pesada com certeza deve ter doido, me sentei estralando o pescoço que estava doendo.

- Você é feita de concreto ou algo assim - ele falou se sentando e ficamos frente a frente.

- Que bom que te achei estou tentando falar com você desde cedo- falei para ele.

- Outro dia ficarei encantado, bye - ele falou se levantando, mas o puxei.

- Não tão rápido, nós vamos falar agora, não me importo que você me mande embora, estamos todos n corda bamba mesmos, mas agora vamos conversar - falei e ele se me olhou ainda sentado no chão.

- Você é a representante do sindicato dos funcionários ou algo assim? - ele me perguntou.

- Eu vim falar por mim e por todos os trabalhos da Toytoy's, que temos nos dedicado e dando o nosso melhor para estar fábrica, por isso você tem que nos falar a verdade...

- Olha Taylor eu estou com presa tenho uma reunião importante queria muito ficar aqui com você ouvindo as suas reclamações populares, mas não é possível- ele falou se levantando com uma ironia na voz - qualquer coisa você deixa com a secretária - ele falou e a Carla apareceu correndo.

- Senhor, Senhor a menina nesta com o senhor- ela perguntou.

- Não Carla e deixei ela com você ...

- Mas ela sumiu, eu a procurei por todos os lados e não a encontrei - ela falou desesperada.

- como você perdeu uma menina- o Nicolas falou com raiva.

- Você está falando na menina que estava com você? - Perguntei para a Carla.

- Claro que outra menina é a filha do seu Nicolas- a Carla falou com o humor típico dela - ele a deixou comigo eu no banheiro e quando voltei ela não estava mais ...

- Sério que um homem como você tem uma filha? - Perguntei o Nicolas não tem a menor condições de ser pai ele é irresponsável, mulherengo, sei lá não imaginava que ele tivesse uma filha.

- Não é que fosse o primeiro o até mesmo o último desejo da minha lista, mas a vida as vezes no surpreende, e sabe como é se você se esquece...- ele começou a me explica, mas do nada parou- porque eu estou te dando explicações - ele falou ia sair.

- Você está indo procurar a sua filha? - Perguntei pós queria ajudar ela é só uma menina e a empresa é grande e muito perigosa.

- Claro que não eu estou indo para uma reunião muito importante para resolver o futuro desta empresa, e o futuro de você e dos seus empregados estão em jogo...- ele falou irritado e gritando comigo.

- E ISSO É MAIS IMPORTANTE QUE A SUA FILHA - falei mais alto que ele eu estava com raiva como um idiota o feito podia ser pai - ela é uma menininha que está perdida neste lugar você sabe como este lugar é perigoso para uma criança da idade dela, É SÉRIO QUE VOCÊ NÃO VAI ATRÁS DELA - eu falei me alterando e pela cara dele de assustado as minhas palavras foram ouvidas ele se afastou um pouco e fez uma. Ligação, não é minha filha, mas eu estou preocupada imagina se fosse a mãe e deixasse ela com este irresponsável, sério eu o mataria, ele voltou para perto.

- Fabian peça a todos os funcionários para, pararem o que estão fazendo e procurar a menina - ele falou e o Fabian saiu com a Carla e ele foi se senta que cara de pau antes que ele chegasse na cadeira o parei.

- Por que você mesmo não a procura como um pai de verdade, ou invés de colocar todos os seus funcionários a dar voltas e voltas - falei sem paciência com este homem.

- Mas e você vai me ajudar, ou só ficar aí me dando bronca, porque o importante é encontrar Analu, a senhorita concorda- ele falou sínico que vontade de bate nesta cara de pau.

- E não vai avisa a mãe dela? - Perguntei e ele pareceu chateada.

- No momento ela só tem a mim - ele falou e me deixou confusa como assim, ele saiu e eu fui atrás dele.

Procuramos por todo o andar já estamos a mais de 30 minutos andando pela empresa e todos procurando e ninguém viu a Analu em lugar nenhum ele saiu desesperado da fábrica né fui atrás dele e o Fabian estava procurando na garagem.

- Ela saiu da fábrica, já olhamos por todos os lados - o Fabian falou.

- E agora a onda procuramos? - o Nicolas falou e pela primeira vez durante deste tempo nele estava realmente preocupado.

- Se você quiser eu ajudo a procura aqui próximo da fábrica uma menina daquele tamanho não deve ter ido muito longe, vamos logo Nicolas - falei e fomos andando perguntando a todas as pessoas se alguém viu ela perto da fábrica tem um parque cheia de árvores e com uns brinquedos fomos olhar lá no dividimos e uma mulher me disse que tinha visto uma menina passar sozinha e foi pelo caminho que ela disse e logo o encontrei.

- Nada? - ele me pergunta.

- Sim uma senhora disse que viu uma menina vim sozinha para este lado - falei e ele veio comigo.

- Ela está sozinha neste bairro de criminoso e delinquentes...

- Escute este é o meu bairro - falei sem paciência de ficar ouvindo-o falar besteira.

- É verdade que você vai vender a empresa? - Perguntei olhando para todos os lados tentando encontrar a menina.

- ainda não é certo, mas espero que a venda será o melhor - ele falou e me virei para olha-lo.

- Só se for o melhor para você, mas. Você sabe o que vai ser dos funcionários? - Perguntei.

- Não se preocupe eu vou garantir que recontratem todos, o novo dono é uma boa pessoa - ele falou e estava incrédula.

- Boa pessoa como você? Ele se importa com a indústria de brinquedos, conhece sobe o assunto, se importa? - fiz todas as perguntas rapidamente

- como eu sei que o diálogo entre nós dois não funciona acho melhor procurar a minha filha - ele falou e saiu gritando – ANALU, ANALU, ANALU- que raiva deste homem.

-ANALU, ANALU - comecei a grita também e fui para o outro lado rodamos o a praça toda e nada da menina

- Meus sapatos italianos não foram feitos para este tipo de lugar olha como estão- ele não estava falando isso por favor alguém me segura para não esgana este playboy aqui e agora- vou chamar os policiais a procurá-la - ele falou indo embora né fui atrás dele

- Você se importa mais com seus sapatos do que com a sua filha....

- Eu não falei isso, só que eu não sei fazer estas coisas e me desculpa mas o senhor Falcão está me esperando ...

- Este é no senhor que vai comprar a fábrica? - Perguntei.

- Pode ser que sim ou pode ser que não ainda não sei. ....

- sabe de uma não me fale se não quer me contar não tem problemas afinal você não me deve explicações, afinal os seus funcionários não te importam , mas acredito eu na minha completa inocência que a sua filha seja importante para você- falei com raiva - e sabe de uma coisa a única pessoa que pode encontrar a sua filha é você, melhor que os policiais afinal você conhece ela melhor que eles, a onde ela iria se tivesse assustada ou com raiva, o que ela gosta de fazer...

- Não ela é uma menina deve ser igual a todas as meninas, gosta de coisas de menina ela é bastante comum - ele falou e perdi a paciência de vez.

-COMO VOCÊ FALA ESTA COISA DA SUA FILHA ANIMAL - falei já indo até o pescoço dele, mas os mesmos me segurou.

- Quando eu fico nervoso eu falo besteira, mas você não está me ajudando com está cara de que vai me matar a qualquer momento, você parece que sempre amada de mau o humor ou o ué?

- E você sempre anda nervoso ou que?

- por que?

- Porque você sempre fala besteiras - ele me soltou porque o telefone começou a tocar.

ligação on

- Oi... Não já estou resolvendo...me der só mais meia hora ... Não se preocupe... obrigado bey.....

Ligação off

- Eu tenho que ir....

- Se acalme e pense para onde a Analu vai quando quer ficar sozinha? O que ela gosta... - falei e ele parecia pensar.

- Ela me disse uma vez que gosta de árvores, claro ela deve estar em uma árvore grande, isso procure a maior árvore- ele falou e saindo e olhando para cima.

- Árvore, a várias árvores aqui - falei respirando fundo e comecei a procurar em cima das árvores.

Já rodamos o parque todo outra vez olhando para com até o Nicolas achar a menina na maior árvore do parque.

- Menina, filha de uma...- ele ia falar, mas se conteve - te achamos Tarzana, muito divertido seu joguinho, agora dessa daí - ele falou gritando com a menina.

- Não eu não vou sair daqui - a menina falou com autoridade.

- Que teimosia desta menina, ela disse que não e pronto, e não importa o que diga o seu pai- ele falou e depois parou - eu disse ou pensei?- realmente ele não é muito certo das ideias. - Me obedece a garota e desce ou eu vou te descer da ir - ele falou gritando para a menina como ele fala assim com uma menina.

- Para com isso, como você fala assim com uma menininha - falei brincando com ele.

- Meu anjo facilita, pula daí que eu te pego, ou melhor não, a Taylor te pega - ele falou me empurrando para frente - e olhei séria para ele e a menina só fez que não com a cabeça - dessa daí menina, não seja uma jumenta teimosa e desça daí - ele gritou para a menina eu não acredito que ele falou isso para a menina.

- Jumenta é a sua tia, e eu já disse que não vou descer e pronto - a Analu falou e essa com certeza é das minhas.

- Ok, eu vou embora e você fica aí- ele falou sem sair do lugar- eu vou embora, já estou indo - ele falou sem se mexer depois veio até mim - você está de testemunha que quem começou foi ela - ele me falou é sério isso Brasil não sei qual dos dois é a criança e bom eu pelo visto tenho que ser a adulta da situação.

- Já passou pela sua cabeça pergunta a ela por que ela não quer descer? - Perguntei e ele me olhou com uma cara de idiota.

- Vamos ver Analu, por que você não quer descer? - ele perguntou.

- Porque você disse que eu sou um pacote e não quer me carregar porque eu peso muito - como ele pode falar isso para a própria filha - você falou que quer me vender e que vai me colocar em um internato na Suíça - ela falou gritando e muito chateada.

- Você disse isso a sua filha? - Perguntei porque pelo mais idiota que ele seja não acreditava que um pai pode-se fazer isso.

- Não, isso acontece por ela ser bisbilhoteira e ficar ouvindo a conversa atrás das portas, VIU O QUE ACONTECE POR SER BISBILHOTEIRA - ele gritou para a menina e não acredito no que estava ouvindo.

-Ah...- eu ia falar, mas a Analu gritou.

- E também falou que a minha mãe nunca mais vai volta - a menina falou e isso é um absurdo.

- Isso é sério?

- Outro dia com mais tempo te conto - ele começou a fala.

- Não precisa eu sei perfeitamente porque está menina fugiu

- Você não sabe de nada, eu nem lembro quem é a mãe dela, foi uma noite só por conta da bebida, da praia ...

- A sim foi por conta do sol e da chuva também...

- Eu a está menina birrenta abrir a porta da minha casa...

- Para mim você não tem que das nenhumas explicações, você tem que se desculpa com - virei meus olhos em direção da menina.

- Analu, você não é um pacote nem na minha vida nem na de ninguém, você é uma menina linda e muito boa, infelizmente eu não sei o que aconteceu com a sua mãe, eu só falei demais e fui precipitado, me desculpa e desça por favor - ele pediu.

- Eu só desço se você me prometer que mesmo que você tenha que procurá-la por todos os lados, vai encontrar a minha mamãe - ela pediu.

- Analu eu estou tentando, mas não está fácil...

- Ou você promete, ou daqui eu não saiu - eu abri a minha boca com a personalidade desta menina.

- Ok eu vou procurar a sua mãe- ele falou e ela olhou para como se não estivesse acreditando e fez que não com a cabeça - DESCE - ele gritou tão alto que eu me assustei, mas a Analu permaneceu plena e conquista da sua decisão, já tem uns 15 minutos que estamos aqui e o Nicolas já prometeu já gritou e ela continuou lá em cima.

- Analu já te disse 150 vezes que vou encontrar a sua mãe por favor desce desta árvore - ele pediu com educação e carinho pela primeira vez de verdade foi aí que olhou para o relógio e se ela não descer agora ele não vai conseguir ir para a reunião - vou perde a reunião- ele falou baixinho.

- Analu por favor desce, aí está muito alto você pode se machucar, e seu papai já falou que vai procurar sua mamãe- pedi para ela.

- Sim ele falou, mas não me prometeu, ele tem que me jurar pela coisa mais valiosa que ele tem - ela falou de um jeitinho doce diferente de como ela estava falando com o pai, me virei para ele que estava demorando

- é que não me resta quase nada - olhei séria para ele - ok a fábrica - cocei a garganta a ponto com o olho para a Analu e ele não me entendeu.

- Isso é sério, você não sabe o que é mais importante para você, QUEM É A PESSOA MAIS VALIOSA na sua vida? - Perguntei incrédula e ele abriu a boca e fez que sim com a cabeça.

- Analu eu....eu...eu...- não acredito nisso.

- Analu o seu papai te jura pelo mais valiosa que ele tem no mundo ou seja - me virei para o que me olhava esperando a resposta a onde eu fui me meter perguntei mentalmente e ele entendeu

- Você Analu, o que mais importante na minha vida é você - ele falou - obrigado- ele sussurra para mim.

- Ok eu vou descer - ela falou e tudo aconteceu muito rápido assim que ela falou o Nicolas gritou cuidado e foi correr para pegá-la e nosso tropeçou em uma raiz da árvore e como estava na sua frente ele caiu em cima de mim.

- Pode sair de cima de mim - pedir e ele se levantou todo sem jeito e me ajudou a levantar.

- Que bom que tudo se resolveu, porque tenho uma reunião agora - ele falou e olhou para mim. - Obrigada Taylor- ele falou apertado na minha mão. - Obrigado Analu - ele fez o mesmo com ela.

- é só assim, já vai correndo para resolver isso, você não consegue parar de pensar um segundo em você mesmo, você não está sozinho, muitas famílias dependemos de você - falei o e telefone tele tocou e ele pediu para atender, mas permaneceu na minha frente era o Fabian sei porque atendeu dissenso o nome dele depois falou algo como sério isso mesmo, a Analu segurou na minha mão.

- Taylor você poderia me ajudar ficando com a Analu, só o tempo desta reunião - ele me pediu e a Analu me olhou com aqueles olhinhos azuis tem como dizer não para estar menininha linda.

- Vem princesa, vamos na lanchonete da fábrica você deve está com fome - falei e fomos andando na frente dele pelo visto o tal Falcão resolveu adiar a viajem para comprar a empresa.