Benjamin
Acordei às 3 da Manhã com o choro do Benjamim e pelo jeito já estava com dor peguei o remédio dele.
O Gael é um bebê adorável e na maior parte do tempo está bem, mas quando a canal entope e a dor começa no primeiro dele aqui eu quase surtei porque atacou, mas agora já sei lidar melhor com a situação.
Dei o remédio e fui fazer a madeira para ver se ajudava, o médico dele disse que a mama ajudaria na respiração para que ele tivesse menos crises, mas com a Bia morreu eu tenho que me virar com a mamadeira que não é a mesma coisa.
- Papai o meu irmãozinho está dodói? - a Larissa falou abrindo os olhos
- Está minha princesa, mas o papai já está cuidando dele, agora você tem que dormir - falei dando a mamadeira para o Gael
- Papai eu posso ajudar? - a Perguntou
- Ele vai ficar bem meu amor, mas você precisa descansar para ir brincar na creche - falei para ela e ela se levantou e deu um beijinho na cabeça do irmão, me sentei e ela deitou a cabeça no meu colo e dormiu
Eu não dormi, mas, ele adormeceu pouco mas acordou de novo e desta vez não teve nada que aliviasse me arrumei e arrumei os dois ainda são cinco da manhã então fui com os dois no colo até a casa da frente e bate na porta.
- Oi filho o que aconteceu - ela falou tirando a Larissa dos meus braços
- Eu vou levar ele na urgência já deu os remédios, mas não estão fazendo efeito...
- Não se você for você vai perder o emprego, eu o levo - ela falou e foi entrando - eu vou me vestir- ela falou e entrei eu me esforço muito para não chorar na frente deles, mas eu não sei por quanto tempo eu consigo.
Ela não demorou muito, e voltou para sala arrumada, eu não sei o que seria de mim sem ela.
- Eu não tenho nem palavras para te agradecer ...
- Você é a minha única família Benjamim, eu sempre vou estar aqui por você e os meus netos - ela falou tirando o Gael dos meu braço que voltou a chorar
- Oi campeão, você é forte é o guerreiro do papai, o papai precisa trabalhar eu não quero te deixar, mas eu preciso, não chorar - falei a ele a Larissa já estava chorando ela fica assim toda vez que vê o irmãozinho sofre
- Filho eu sei que a vida está te fazendo se adaptar a aguenta caldo o que muitos não aguentariam nem gritando olha você tirando força de onde não tem, mas eu tenho muita fé que Deus está providenciando um sorriso para cada noite que você passou aflito - ela falou me abraçando de lado
Ela o levou, minha manhã foi de esperar notícias, ela me ligou avisando que ele teve que fazer alguns exames e estavam esperando o resultado
- como o Gael está? - a Helena falou vindo me ajudar
- Fazendo exames, ele é tão pequeno e tem que passar por tudo isso - falei olhando para a pia
- Ele é forte igual ao pai - ela falou sorrindo, mas eu só queria ter o dinheiro para não precisa está nesta fila para fazer a cirurgia dele e ele não ter que passar por isso.
Para algumas pessoas é um probleminha besta, mas ver o meu filhinho de 8 meses com dor, e não pode fazer nada para arranca a dor dele, fora como ele tem otite extrema ele pode perder totalmente a audição, por isso está cirurgia é tão importante.
- Ele é um touro - falei para ela e foi quando notei que estou chorando e ela me abraçou
- Ele vai ficar bem, eu sei que você queria ficar com ele, mas ele precisa que você trabalhe, ele e a Larissa....
- Eu sei por isso eu aguento toda está humilhação por eles unicamente por eles - falei e para ela
- Vai dar tudo certo tenha fé - ela falou
As horas passou, em agonia só aumentava a dona Lindalva me avisou que os assentados saíram e que ele tinha adenoide, e esta era a causa da inflamação no canal do ouvido, e ele estava melhorzinho mas agora ele tinha que tomar muitos remédios para desinflamar os dois canais, e eu não sabia o que fazer afinal se eu tiver 10 reais é muita coisa, por sorte hoje é o dia de receber e como hoje é sexta eu só saiu perto das 17:00h estava chorando novamente quando o senhor Tales se aproximou
- Aconteceu alguma coisa Benjamim? - o gerente perguntou ao ver o meu estado estava nervoso e muito preocupado
- Desculpa, eu sei que não devo trazer problemas pessoais para o trabalho...
- A Silvania já saiu, o que aconteceu? eu sou pai, sei que estas coisas são difíceis...
- O meu bebê está doente, vocês estão precisando de alguém para trabalhar hoje eu estou precisando de dinheiro para comprar o medicamento dele - falei cabisbaixo, nunca tive medo de trabalho e o senhor Tales sabe disso
- Pior que não, e a senhora Silvania falou que o seu pagamento só amanhã, porque você sabe - ele falou e já não sei o que fazer
Meu só aumentou me sente a pessoa mais importante do mundo não podia fazer nada para ajuda o meu bebezinho
- Olha - ele falou e tirou a carteira do bolso - toma amanhã vou me dá a metade e na próxima quinzena você me dá a outra - ele falou me entregando 300 reais - eu só tenho este...
- Obrigado mesmo já ajuda muito - falei o abraçando - desculpa...
- Ok, agora fica entre nós dois, você sabe como a Silvania é - ele falou e não poderia o prejudicar de tomar alguma a Helena tinha me dado uns trocados para pagar a passagem
Peguei o ônibus estava desesperado para ver o Gael o meu celular descarregou e tinha esquecido o carregador então não tinha como falar com a vovó linda quando cheguei não escutei o choro dele e quando cheguei no quiosque não podia acredita no que estava vendo.
Ele estava dormindo no cantinho plenamente nem parecia o que estava chorando de dor.
- Oi filho - a vovó linda falou sorrindo ao me ver olhando para ele só conseguia chorar, a vovó linda é um anjo
- Obrigado, mas quanto foi? - Perguntei a ela
- Eu não sei lembra da moça que eu te falei ontem? - ela perguntou
- Sim a do mordedor - falei me sentando ao lado dele eu só queria sentir o cheirinho dele
- Ela é um anjo...
- Bom ela parecia, mas uma mãe revoltada isso sim - o Manoel falou e fiquei tão confuso
- Por que você falou isso Manoel? - Perguntei a ele
- Ela chegou aqui literalmente tomou o bebê dos meus braços, e estava com raiva por nós estamos deixando o bebê com dor como se fosse de propósito...
- Ela só estava preocupada e você viu que o Gael gosta muito dela, a mulher pegou a receita, sem nem pensar quanto seria e olha filho ela comprou todos os remédios que ele vai precisar para o tratamento de 90 dias - ela falou sorrindo e eu não podia acreditar era um milagre
- Você pegou o contato dela para que eu possa pagar a ela? - Perguntei passando a mão de leve no cabelinho
- Ela disse que não quer, que iria se ofender se tentássemos pagar...
- Mas ela não tem obrigação nenhum de fazer isso - falei para ela d estou tão confuso
- Ela é um anjo, ela é tão doce com o Gael, ela acabou de sair estava atrasada, mas também ela ficou aqui até ter certeza que ele estava bem - a vovó linda falou com um sorriso tão terno
- Tanto coisa ruim acontecendo que não sei se fico feliz, ou se tenho medo vai que ela denuncie a gente para o conselho tutelar e me levem meus filhos - falei pegando O Gael no colo e beijando a sua cabeça
- Ela é meio estranha - o Manoel falou fazendo café - tipo ela não parecesse nenhum pouco maternal, parece uma mulher séria, ela é bem diferente da Alexandra - odeio quando falam da Alexandra
- Ela não vai tomar o Gael ela tem uma luz muito forte, e ela é uma pessoa muito boa - a vovó linda falou e pegou o Gael de mim - eu já vou, o Gael precisa descansar e a Lala já deve estar chegando da creche - ela falou sorrindo
- Certo agora estou mais calmo, mas eu quero muito conhecer este anjo da guarda do Gael - falei para ela que sorriu
- Ela é muito linda- a vovó linda falou com um sorriso - e não usa aliança ....
- Aí dona linda, primeiro eu não estou procurando ninguém....
- Mas deveria você é jovem, e o meus netos precisam de uma figura materna, mas não faça isso por eles faça isso por você, a quanto tempo você não se diverte ou relaxa um pouquinho, sai beijar na boca ...
- Dona Linda eu tenho dois Filhos dois, não posso sair por aí como um garoto sem compromisso mau tenho dinheiro para o básico, se uma estranha não tivesse me ajudado hoje o que seria do Gael o dinheiro que eu consegui não daria para todos os remédios, não posso me dá ao luxo de lembra que sou solteiro - falei e ela olhou triste para mim
- Você é um rapaz de ouro merece ser feliz - ela falou
- Eu sou feliz - falei para ela
- Não filho você só luta para sobreviver - ela falou e fiquei calado ela beijou a minha bochecha não consegue nem jantar
Sai de lá e fui para o meu bloco a professora Fernanda não tem muito o que faz só pode quem inventou um projeto interclasse aí a estatística e produção com uma turma de administração de estática, estou no meu bloco e fui para minha sala.
Entrei na sala e já estava cheia, me sentei no canto, o André foi para a outra turma e o Fernando ainda não entrou na sala deve está namorando.
Faltava menos de dois minutos para dar o horário da aula, o Carlos que estava do outro lado da sala quando me viu veio até mim
- Oi Benjamim- ele falou se sentando na cadeira a minha frente - coloca a mochila do seu lado - e fiz o que ele pediu
- Oi Carlos - falei e ele sorriu
- Que bom que você não foi para a outra sala - ele falou puxando assunto e foi no minuto que olhei para porta e meu coração errou o compacto
A Ana Laura entrou e parecia cena de filme em câmera lenta, ela estava ainda mais linda que ontem e notei que muitos alunos olharam para ela, mas como não olhar se a mulher é um avião, ela veio em minha direção, não eu devo está louco.
Notei que todos a acompanharam com o olha, ela tirou a bolsa da cadeira ao meu lado e se virou
- Oi - ela falou para mim
- Oi - falei
- Nossa vocês falam muito too quase mandado vocês calarem a boca - o Carlos falou
- Carlos por favor, não começa - ela falou revirando os olhos
- Tá certo, ela faz assim, mas sei que ela me ama - ele falou para mim
- Quem te contou está mentira eu te suporto, você está mais para o meu irmão insuportável que eu tenho que atuar - ela falou e não consegui não sorrir e que ver eles dois conversando realmente eles falam como dois irmãos
O Fernando se espantou a ver com quem estou sentado e se aproximou
- Posso sentar aqui? - ele perguntou na cadeira na frente dela
- Pode - falamos os três juntos e ele se sentou
- Achei uma palhaçada está ideia da professora Fernanda - o Fernando falou, mas estava mais preocupado em olhar para o rosto tão angelical da Ana Laura m, e sinceramente amei a ideia da professora Fernanda assim pelo menos durante um tempo vou poder vê-la uma vez por semana.
- Boa noite - a professora Fernanda falou entrando na sala - com isso está ficando lindo - ela falou sorrindo - vamos fazer assim grupos de quarto com no mínimo um aluno de administração de preferência dois de ADM e dois de engenharia - a professora falou
- Nos
quatro? - o Carlos Perguntou- Sim - falei junto com a Ana Laura
a professora Fernanda explicou todo o trabalho hoje em dia fazer como seria o processo, parecia ser legal, mas a melhor parte era para estar perto da Ana Laura se apertar ela me traz uma paz uma coisa que eu não sinta muito tempo e ao mesmo tempo faz a minha barriga revirar meu coração acelerar é tão estranho aqui ela de um universo tão diferente do meu e essa história do menino pobre com a moça rica nunca dá certo.
- Segunda
vocês têmcompromisso? - o Fernando Perguntou- Sim - eu falei junto com a Ana Laura
- E amanhã eu queria adiantar o quarto antes - o Fernando falou
- Eu não posso vou trabalhar-nos dois falamos juntos de novo e o Carlos começou a rir
- Domingo? - o Fernando Perguntou
- Eu não posso - o Carlos falou, mas pela cara da Ana Laura ela ia dizer isso também
- O trabalho é para daqui a 15 dias, próximo sábado eu posso, mas tem que ser na minha casa...
- Na sua casa Ana Laura você é de levar ninguém em casa - o Carlos falou
- é mais fácil que arranjar uma babá - ela falou
E será que ela tem uma filha eu acho que é menina porque a cadeirinha no carro dela era das princesas e as toalhas na mala também.
- Verdade, olha já fiz um grupo para trocamos ideias - o Carlos falou
- Eu acredito que possa também...
- Então está tudo certo - o Fernando falou pegando a mochila - já vou preciso sair da seca - ele falou saindo
- Você não estava namorando? - Perguntei
- E estou, eu vou sai é com ela mesmo - ele falou e segurei para não rir
- Então eu também já vou atrás da Dani, foi um prazer revelo Benjamim- o Carlos falou e arrumou as coisas e saiu a Analu arrumou as coisas dela
- Você está bem? - ela me perguntou depois de um tempo em silêncio
- Agora estou - falei pegando a minha mochila
- Que bom, vai para casa? - ela perguntou
- com certeza, o meu sextou é na minha cama dormindo - falei e ela riu
- Eu
too de moto, mas se quiser uma carona - ela falou e eu fiquei surpreso- Olha não precisa ter pena de mim ...
- Eu só queria ser legal afinal moramos no mesmo lugar...
- Até parece que você mora na vila Lene - falei cruzando os braços
- O que eu ganho mentindo para você? - ela perguntou e parecia com raiva
- Desculpa, não queria dizer isso, você não parece ser mentirosa - é só que não estou acostumado com pessoas querem ser gentis comigo, queria ter completado, mas não fiz
- Ok, só não repita - ela falou e sorrir com este jeito dela
- Mas não vai ser ruim para você? - Perguntei a ela
- é caminho eu vou para casa você também não vai me atrapalha em nada - ela falou e para ser sincero eu queria passar mais um tempo com ela
- Então eu topo - falei e fomos andando para ir para o estacionamento
- Você faz engenheira mecatrônica ou mecânica como o Carlinhos? - ela perguntou enquanto andávamos
- Mecatrônica, ainda quero muito construí ferramentas para transformar o mundo, eu estou trabalhando em um mecanismo que auxiliar tratamento de criança com câncer, aí desculpa acabei me empolgando - falei ao notar que estava falando demais
- Não eu adoro ouvir estas coisas, mas como seria estilo um robô ou seria, mas um maquinário é individual?- ela perguntou e parecia realmente interessada.
Eu não conseguia entender ela, e como ela pode se interessar nestas coisas assim
- Minha primeira ideia era um robô, mas o valor dele seria muito caro ....
- Entendo e fora que o robô é um tratamento individualizado, mas para este tipo de tratamento o robô seria melhor, o processo você trabalharia analógico ou digital? -ela perguntou e fiquei de parei de anda e ela parou um pouco mais a frente - o que foi? - ela perguntou
- como você entende destas coisas? - Perguntei a ela
- O meu trabalho é parecido...
- Você não faz administração? - Perguntei a ela
- Sim, mas eu sou formada em design de brinquedos, e eu trabalho com isso eu crio brinquedos, então tenho que ter um pouco de noção da parte de mecatrônica de cada um - ela falou
- Deve ser legal fazer brinquedos - falei e ela sorriu
- Eu amo, ver cada desenho se transforma e ver a alegria de cada criança ao brincar ao ter como melhor amigo, é uma coisa mágica sabe - ela falava e os olhos brilhavam com toda certeza ela ama fazer isso
- Deve ser muito legal- falei
- Sim, mas me fala do seu projeto? - ela falou andando até o quarto
- É digital, você saber sobre os brotos? - Perguntei a ela
- Sim os robôs virtuais - ela falou animada já estávamos no estacionamento e ela pegou o outro capacete e me entregou, mas ficamos ali ainda
- Então eles trabalhariam filtrando o perfil das crianças tratadas elas de uma forma mais divertida...- era fácil conversa com ela e já tem tanto tempo que eu não falo dos meus projetos e por uns minutos eu podia só falar dos meus objetivos
- Vamos? - ela perguntou e assenti
Subi e tentei de todos custos não tocar nela, mas ela é meio louca eu pensei até que ia morrer ela faz cada manobra e passa por cada espaço que por Deus, mas ela tem um controle tão grande.
Quando ela parou a moto eu acabei vomitando
- Desculpa Benjamim, eu sou louca por adrenalina e literalmente esqueci de te avisar - ela falou preocupada
- Eu morri e depois vivi - falei e ela começou a rir
- Desculpa mesmo, da próxima eu ando mais devagar - ela falou
Pera aí próxima, eu sorrir só por ouvir está palavras
- Certo, e muito obrigado, agora cuidado sei que você sabe o que está fazendo mais não é seguro...
- Olha até hoje eu nunca cai e olha que prático motocross...
- Você é louca - falei e ela começou a rir e que sorriso bonito
- Sou louca por adrenalina, tenho que ir amanhã eu acordo cedo dia das crianças e natal é uma loucura, até sexta - ela falou colocando o capacete
- Muito obrigado pela carona - falei e ela saiu e fiquei olhando para ela, mas não demorou para ela sai
Entrei em casa e a Larissa veio correndo até mim
- Papai - ela gritou e peguei ela no colo
- Filho chegou cedo - a dona linda falou com o Gael no colo que estava brincando com o moderador
- Vim de carona - falei para ela e cheguei até o Gael - você está bem meu amorzinho? - perguntei a ele
- Ele está ótimo - a dona Lindalva falou
- Que bom, e você filhota - Perguntei a Larissa
- Estou bem papai vamos brincar um pouquinho - ela pediu e fui brincar um pouco com ela aproveita este tempo extra
ANA LAURA (Analu)Acordei cedo no sábado, hoje é dia da festa das crianças da empresa, e como a nossa família veste a camisa daToytoy'sanossas casasjá acorda animada a festa deste ano vai começar as 11 horas meu pai achou interessante fazer um grande almoço em família e o resultado aqui em casa é correr para se arruma. BenjaminO Gael dormiu muito bem, eu tenho que agradecer muito a este anjo da guarda do Gael.Acordei e arrumei o Gael, com uma roupinha que a Helena deu para ele de presente ele estava lindo e sorridente brincando com o mordedor.- Papaipolque o meuirmãozinhoestá&nCapítulo 7
ANA LAURA (Analu)Descemos do carro e a Ally saiu correndo com aLalápor um corredor que tem do lado da casa, o Gael começou a se jogar para mim e o Benjamim pareceu não gostamuito,mas não ia deixar o Gael chorar-Possopegar?
ANA LAURA (Analu)Acordei sorrindo só de pensar que ia encontrar o Benjamim, fui tomar um banho e me arrumei, a minha casa nunca está em silêncio, mas na semana da criança piorar podia ouvir as minhas irmãs correndo para se arrumar, fui para a cozinha adianta o café da manhã, sentei na bancada da cozinha, meu celular começou a vibra e fui olha as mensagens, tinha mensagensnos grupos, mas não olhei está, mas interessada da de um certoengenheirozinho
Benjamin (Benben)A Ana Laura pegou o Gael, e começou aandar emdireção a saída e fui atrás dela com a bolsa do Gael quando saímos da quadra tinha um corredor com alguns bancos e ela sentou ajeitando o Gael com cuidado.-Meperdoa eu não sei onde estava com a cabeça, para acha q
ANA LAURA (Analu)No final deu tudo certo, o evento foi perfeito, sendo que passei a maior parte do tempo do lado de fora olhando o Gael e a Larissa.Me sentei no chão para colocar o Gael dentro da piscina de bolinhas pós ele estava encantado com as bolas vermelhas
BenjaminEstá noite eu quase não dormi , o Gael acordou mais de oito vezes e não parava de chorar nunca vi ele chorando deste jeito dei o remédio pensando que era a otite, mas não parecia ser isso o choro era diferente um choro de angústia já eram quatro da manhã quando notei que ele estava com febre e não para quem pedir ajuda a vovó linda ainda não tinha chegado, e não ia de forma alguma ligar para aAnalua está hora, então dei o remédio e não sabia como a Larissa estava dormindo com tanto choro. ANA LAURA (Analu)Dormi é para os fracos já são mais de sete da manhã e o Benjamim está dormindo no sofá, vencido pelo cansaço eujáestou com os braços doendo de tanta balança o Gael- Meu amorzinho eu preciso muito mais muito mesmo ir no banheiro, você pode ficar só um minutinho sem chorar para não acordar o papai - faleiCapítulo 13