CAPÍTULO 11.2

Cerca de vinte minutos depois ele entra na sala e, ao me ver, um sorriso quase divide seu rosto em dois.

─ Oi, Sam – ele vem em minha direção – Eu sinto muito por deixá-la esperando.

─ Não tem problema ─ Eu fico de pé e dou-lhe um abraço que ele retribui e eu deito a minha cabeça em seu ombro. Quando me afasto ele olha pra mim desconfiado e pergunta se tá tudo bem? ─ Sim. Tudo bem. Só senti sua falta.

Ele sorri com ternura pra mim – também senti sua falta, baby – E me beija – Você gostaria de jantar aqui ou em casa?

─ Acho melhor na sua casa. Quero terminar o que começamos ontem. Então acho que será mais rápido irmos para casa. Eu dei uma olhada hoje e já tenho muita coisa pra você. Também tenho algumas perguntas.

─ Por falar nisso, Johnson me disse que você estava correta sobre tudo. Ele me perguntou quem era a pessoa perspicaz da qual eu falei ontem. Eu disse-lhe que era minha namorada.

─ E o que ele disse?

─ Ele me perguntou quando você viria trabalhar comigo. E eu disse: em breve.
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