66- MAYA

Durante dez horas, subimos a montanha e não vimos um único lobo. Assim que paramos, voltei à forma humana e senti calafrios. Minha loba estava gostando demais de sua liberdade, e eu estava tendo dificuldade em manter o controle quando ela estava fora.

Tessa se transformou comigo e nos vestimos. Tirando o creme da embalagem, ela fez um gesto para o meu joelho. — Está começando a doer de novo, não é? Você deveria ter deixado que ele o quebrasse para que pudesse se recuperar adequadamente.

Me acomodei em um tronco de madeira e peguei o creme enquanto ela começava a fazer uma fogueira.

— Disse a mulher que nunca esteve sob as mãos de um homem.—  Tentei não gemer quando o creme começou a aquecer meu joelho. — Não consigo pensar em nenhuma situação em que eu deixaria de bom grado outro homem quebrar um osso do meu corpo.

Olhando p

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