Mundo de ficçãoIniciar sessão
Capítulos relacionados
15.
(...)Assim que chegou na boate com Alice, Lorenzo começou a procurar por Anna, soube pela irmã dela que ela viria a boate hoje por isso, eles resolveram ir, queria ver aquela pequena diaba a qualquer custo, pensou nela e na noite que tiveram o resto do dia, não estavam acostumados a "caçar" as garotas com quem saiam, eram sempre elas que iam atrás deles, mas com Anna, parecia uma verdadeira caçada àquela fujona, assim que subiram para o camarote, já viu Anna numa mesa com um grupo de jovens, rindo e se divertindo, aquela pequena diaba nem parecia por um momento que sentiu a falta deles, aquele rapaz no qual seu irmão atirou estava sentado ao lado dela, quase babando por sua pequena garota, sentiu o rosto arder, devia atirar nele também só que desta vez bem na cabeça. Alissa se levantou e foi até o bar e quase perdeu o fôlego, aquela diaba com cara de anjo, vestia um mini vestido
16.
(...)—Não!— disse por fim —E não cheguem perto de mim!— ela voltou para a mesa, onde todos de longe estavam olhando para eles com curiosidade—Tudo bem, irmãzinha?— perguntou Alice se divertindo com a cena—Sim...— disse furiosa, pegando uma bebida—Posso saber porque aquele, italiano gostoso, apontou a arma para um cara segurando você no braço, amiga?— perguntou Carla, empolgada—Não sei!— falou bebendo—Tá pegando um deles, Anna?— perguntou ela, Vanessa a olhou com cara de deboche e riu—Não!— disse rápida—Deixa eu pegar então!— falou ela com tanta empolgação que Anna revirou os olhos—E o que eu tenho com isso, pode pegar os dois, quem sabe eles não gostam!— disse raivosa,
17.
(...)—Me solta!— pediu Anna, ele a mantinha no colo, abraçando-a com força, ele tirou o pau de dentro dela, e a colocou no chão, ele se aproximou de seu rosto—Você ainda acha, que não é minha, piccola delizia?— ele falou—Nostra, fratello nostra principessa!— falou Lorenzo—Que seja, só vou continuar transando com vocês, enquanto estiverem no Brasil, porque são muito gostosos!— falou ela—Você é nossa, pequena, não tem como fugir disto, bella mia — falou Vicenzo—Vou subir!— ela falou—Vai ficar conosco, principessa?— perguntou Lorenzo—Não cheguem perto de mim lá em cima!—Porque, tem vergonha de nós, piccola?—Acho que todos ficariam chocados se souberem que estou tran
18.
(...)—Não vamos machuca la, ragazza Alice!— falou Lorenzo—Assim espero!Anna acordou e sua cabeça doía demais, seu corpo parecia pesar uma tonelada, se sentou, olhou ao redor, não estava em sua casa—Buondiorno, principessa!— disse Lorenzo sorrindo para ela, sentado na numa cadeira em frente à mesa farta de alimentos com uma xícara na mão, ela reparou que estava no hotel, Vicenzo estava deitado ao seu lado, sua cabeça estava uma bagunça, não lembrava de nada, Vicenzo agarrou sua cintura e a fez deitar se por cima dele—Bom dia, bellissima piccola!— ele beijou sua boca—Espera, o que estou fazendo aqui, não me lembro de nada, por acaso vocês transaram comigo enquanto eu estava inconsciente!— falou brava—Claro que não! Não somos nenhum tarado, principessa apesar de ter quase sido
19.
(...)Estava indo ao Shopping com Vanessa, eles quiseram vir juntos, então as duas pareciam que estavam com dois seguranças particulares.—-Perchè questo diavola há dovuto scegliere un outifit così curto?(porque essa diaba tinha que escolher uma roupa tão curta)— disse Vicenzo incomodado com os olhares que ela recebia, a diaba vestia um short bem colado naquela bunda linda, bem curto quase mostrando parte do traseiro, e um top que mal cobria os seios.—Il nostra piccola há voglia di vedereil nastro (A nossa pequena é gostosa para cassete)— falou Lorenzo todo bobo por ela—Eles não são uns gostosos falando em italiano!— falou Anna toda derretida—Amiga, eles podem estar nos xingando nesse exato momento e não sabemos!— falou Vanessa os olhando desconfiada—Porque falariamos mal da nostra piccola?— Vicenzo falou olhando
20.
(...)—Nós queremos agradecer por você entrar em nossas vidas, amore mio, mia principessa adoratta!— falou ele em seu ouvido—Vocês ficam me mimando assim, quando voltarem para a Itália eu que sofra para esquecer vocês, não é?— falou ela encostando a cabeça no braço forte dele—Não vai sofrer, piccola, não vamos deixar você, nunca, principessa!— falou Lorenzo, virando a de frente para ele, colocando os cabelos dela atrás das orelhas e beijando sua testa—Pare de ser bobo, eu sei que logo vocês vão embora, — ela o abraçou—Então eu vou curtir cada momento com vocês, meus Lorenzo e Vicenzo!— falou puxando o rosto dele e beijando, Vicenzo se juntou ao abraço, abraçando-a por trás—Esatto piccolina, siamo Totti tuoi, corpo anima e tutto il tuo cuore(Sim, peq
21.
(...)—Como se sentem, sabendo que foram enganados por uma garota com um metro e meio de altura!— Ricardo riu maldoso—Os grandes mafiosos vindos da Itália, caindo na conversa de uma brasileira com a metade do tamanho de vocês!—Eu confio na Anna!— falou Lorenzo—Então você vai ser o primeiro a morrer! Por chegar aqui com essa marra, achar que pode fazer tudo, seu maldito, aqui ninguém cantando de galo não seus mafiosos de merda, aqui eu mando!— ele bateu em Lorenzo—Eu já te falei, marmocchio de merda, se apontar a arma para um homem é melhor atirar de uma vê, pois se eu colocar minhas mãos em você não vai sobrar nada para seu para ser enterrado, maledetto — Vicenzo berrou furioso—Que marra mafioso, aqui nós fazemos as coisas com calma, agora deixe me ver minha baixinha, eu preciso
22.
(...)—Você precisa comer, menina! Não come direito a dias !— Alice fez carinho no seu cabelo—Eu não estou com fome!— Anna começou a chorar, não conseguia fazer mais nada a não ser chorar—Olha, Anna, eu sei que você gostava dos italianos, mas nós temos que ficar alertas, você precisa estar forte, caso nós precisemos fugir, o silêncio desses mafiosos está muito estranho, temo que estejam planejando algo, contra nós e algo grande!— falou preocupada—Eu não me importo, é culpa minha eles terem morrido!—Ninguém falou nada sobre a morte deles ainda, isso é estranho demais, por isso eu fico com muito medo!—Você com medo, você não sempre me disse que não tinha medo de nada!—É mas esses soa da pesada e o
Último capítulo