“Além disso, pela nossa ancestralidade, você é meu primo mais velho, então não se atreva a ficar de olho na minha mãe”.

Christian se divertiu com o olhar sério de Nigel.

Ele sorriu e se abaixou, buscando estar na mesma altura de Nigel e então seus olhos pudessem se encontrar.

“Menino, sua mãe já falou que crianças não deveriam se intrometer nos assuntos dos adultos?”.

"Não”.

Nigel piscou os olhos, fingindo ser inocente.

“Minha mãe sempre diz que em nossa casa os adultos e as crianças são iguais. Os assuntos dela também são nossos”.

Então, ele bocejou e olhou sério para Nigel.

“Minha mãe disse que se ela procurasse um namorado, discutiria isso conosco. Eu não posso deixar minha mãe ficar com um assassino, certo?”.

Assassino.

No momento em que Nigel disse isso, o rosto de Christian ficou instantaneamente pálido.

Ele então se levantou e deu um passo para trás. Suas expressões estavam cheias de desespero.

“O-o que você sabe?”.

“Não muito”, Nigel franziu os lábios e disse: “Sou