Ele se levanta, pega as bolinhas da minha mão e as coloca em cima da cama. Fico olhando para ele, mas meus olhos o perdem de vista quando ele agacha atrás de mim, uma de suas mãos está em meu ombro, ele beija meu pescoço lentamente, sua boca me encanta, faz meu corpo inteiro pedi-lo, implorar por seu toque. Enquanto ele me beija, puxa minhas mãos para trás das costas com cuidado.----Hoje você é minha. Toda minha....---- Me sinto extasiada, minha bailarina se sente livre de algum modo. Enquanto ele pronunciava aquelas palavras em meu ouvido, eu não me dei conta de que minhas mãos estavam sendo presas. Eu estava sendo algemada literalmente! Era uma sensação de medo, mais que me excitada também, era uma sensação de impotência, de submissão, mais que me trazia grande sensação de desejo. Ele volta a ficar na minha frente, mostra as bolinhas de metal e sorri . Oh não! Tenho quase certeza do que ele quer fazer com elas. Ele me levanta, estou ao lado da
Já estava tarde para ir para o Trabalho, então decidi ir para casa, até porque, no meio do caminho acabei percebendo que havia esquecido a bolsa na casa do James, e nela estava algumas coisas que uso no trabalho. CHEGUEI em casa e fui direto para o banho, e enquanto a água descia em minha cabeça, eu me lembrava da noite que passei com James, e como aquele sonho maravilhoso foi por água a baixo QUANDO ACORDEI pela manhã. O que foi aquilo? Aquela algema? Quem realmente aquele homem era? DEPOIS do banho, e de comer alguma coisa, fiquei mexendo no notebook vendo algumas fotos antigas minha e da Lucinda nas férias de verão do ano passado, quando de repente escuto o som de que um e-mail havia chegado. Era do David, perguntando para mim o porque eu não havia aparecido no escritório hoje. Eu poderia te-lo respondido , mais achei que não estava muito com cabeça para aquilo no momento. Já passava das cinco quando Lucinda chegou em casa. Eu estava deitada
Ele está me olhando, e logo gira o trinco que há na porta trancando-a.----Está no banheiro errado!----isso é tudo o que sai da minha boca naquele momento.----Sentiu minha falta?----Ele diz. SIM!----Não.----Eu disse me virando para o espelho atrás de mim. Ele caminha e fica atrás de mim, olha para o espelho, e encara os meus olhos , respiro fundo, até que ele quebra o silêncio.----Porquê ...?---ele pergunta.----David me pediu e eu...----Não é isso.---- Sua mão desliza do meu ombro até a minha.---- Porque é tão linda?----Para....----Eu sussurro saindo de perto do seu corpo.----Não saia.----Ele diz.----E porque eu deveria te ouvir? Me deixou todos esses dias. Nem se quer me ligou.----coloco uma das mãos na maçaneta ----Talvez seja verdade, homens como você querem mais... sempre mais. Ele logo se direciona até mim, me puxa pela cintura, e com sua boca encostada na minha diz:----Eu não quero mais, nem menos, eu quero você. Você Srt. Kenior. Não sou só uma transa de u
Enquanto eu o olhava andar até sua mesa, muitas coisas vieram em minha mente, coisas que nunca passaram antes. Era estranha a sensação que senti quando ele largou minha mão, era como se algo tivesse sido tirado de mim, algo que era meu. Não.... será que eu estava me APAIXONANDO? Eu? Apaixonada? Talvez sim, ou TALVEZ sim. Sim! Eu estava me APAIXONANDO por esse homem. ----Quer um drink?---Perguntou David.----Sim.----Eu disse. Fomos até o bar e conversamos por um bom tempo, ele realmente conseguia me prender com suas histórias, ele era MUITO divertido. Vou para o meu 3 drink quando David me surpreende.----Acho melhor não. Acabou para nós por hoje. -----Ele diz. Se fosse outro homem com certeza iria querer me embebedar. Ele era tão fofo! Como eu ia dizer para ele que não iria mais trabalhar com ele porque ia ficar, ou melhor, trabalhar para James. Eu não queria parecer ingrata. Ai meu Deus , eu não queria magoa-lo. Cheguei em casa DEPOIS daquela
JAMES havia dado uma desculpa sólida e infalível para David, admito que ele foi um gênio, eu não saberia falar aquilo para ele sem gaguejar ou desmentir o que eu mesma disse. Estou na frente da casa do James, e depois de um pequeno período em frente aquele portão resolvo tocar a campainha e entrar. Uma música clássica calma e tranqüila vinha do interior da casa.----O sr. Jordan te espera no escritório dele.----Disse Joana. Ela me guia até uma parte da casa onde havia uma porta grande de vidro, paramos a metros da porta. Ela estende os braços para que eu prossiga, estou segurando minha bolsa, minhas mãos soam. Eu caminho até aquela porta, meu salto faz aquele famoso toque, toque, a cada passo. Quando coloco uma de minhas mãos na porta para abri-la os olhos de JAMES encontram os meus através do vidro. Eu podia sentir o calor dos seus olhos como chamas de fogo por todo o meu corpo. Uma pressão sobe dos meus joelhos até minha cabeça. Passo por aquela porta e meu nariz
Ouvir aquelas palavras era como se um leque de soluções para os meus problemas estivesse se abrindo. Eu estava me sentindo segura, me sentindo..... AMADA? .... sim. Eu olho para ele, coloco minhas mãos em seu rosto e começo a observa-lo, sua expressão é de surpresa, eu o olho tentando imaginar de onde este homem saiu. Eu o conheci a poucos dias e ele ja mexia tão profundamente comigo, com meus sentimentos. Eu estava apaixonada por ele, sim, estava e não podia negar nisso.----James eu....----Ele segurava em minha cintura, e me olhava atentamente----Eu te agradeço muito. Por tudo.---Digo fugindo de seus braços. Eu estava apaixonada, mais não ia levar isso adiante, eu tinha muitos problemas, e não queria mais um para minha vida. Quando acabou meu expediente, James me deixou em casa. Ele estava pensativo o caminho todo, e isso me deixava pensativa. Antes de eu sair do carro, ele tira algo do bolso e me entrega, era um cheque, e tinha uma quantia mais que significati
Acordei com o despertador apitando, o outro lado da cama estava vazia, o lençol estava no chão, e minhas roupas jogadas. Olhei para o relógio, vi que estava atrasada, James já devia estar na empresa. Tomei um banho rapidamente e me arrumei, a noite que passará fora muito agitada para mim. Peguei minhas coisas e sai como uma doida procurando Lucinda pela casa, ela teria que me levar para o trabalho hoje ou eu chegaria mais atrasada ainda. Desci e fui até seu QUARTO, Wesley ainda estava lá, deitado com ela. Pelo visto não foi só minha noite que foi agitada. E a REGRA de NUNCA transar com ninguém em casa foi quebrada.Fecho a porta rapidamente e grito: ----Preciso que me leve para o trabalho hoje!----É sério isso Sophia?----Diz Wesley.Colocando os saltos insisto:----Sim, super sério Wesley.Vou para cozinha, bebo um copo de café e espero Lucinda se vestir. O dia estava ensolarado, estava lindo, e aproveitando que Lucinda e eu estávamos a sós, pergunto sobre ela e Wes
Meu coração está acelerado, minhas mãos suando, e meus olhos procuram James. Quando olho para o lado na esperança de encontra-lo, meus olhos vêem algo brilhante dentro de uma pequena Caixa de veludo vermelho...----Você aceita....----ele diz.----James eu...Ele segura em uma de minhas mãos...----Sophia...eu nunca imaginei que poderia me sentir tão dependente de alguém como me sinto de você.----ele tira o anel da caixinha.----Quando você estava naquele hospital, achei que tinha te perdido, foi a pior sensação que eu poderia ter sentido.---ele está sério----Não quero sentir essa sensação novamente.Meu sorriso é inevitável, meus olhos estão fixados no dele.—James a gente mal se conhece.—Eu sei o suficiente de você, e não duvido do que sinto.----Sim.----Digo sem hesitar, sem gaguejar.----Sim?---ele parece tão surpreso quanto eu. Estendo minha mão, e aquela aliança desliza sobre meu dedo, a sensação de te-lo me assusta. Como Lucinda reagiria?minha mãe? David?Eu estava me tor