(Dia da Mudança)Depois de inúmeras recomendações, números de emergência, celular atualizado com todos os contatos conhecidos, despedidas dramáticas dos dois homens que faziam toda a diferença na minha vida, enfim, estava em meu apartamento.Meu lugar no mundo.Esse apartamento era tudo o que sonhei e mais um pouco. Tinha muitos metros quadrados, era espaçoso, a cozinha estava equipada com eletrodomésticos de última geração, todos em inox, que deixava um ambiente muito sofisticado. A sala de estar possuía um sofá que tomava a parede toda e ficava de frente a um aparelho de TV que mais lembrava uma tela de cinema. A varanda, tinha vista para o rio Tâmisa. E ao longe, dava para observar o big ben.Possuía aproximadamente três suítes simples e uma suíte master, que era onde eu ficaria. Assim que entrei, o que me surpreendeu positivamente, foi as cores. A suíte era toda envolta em cores neutras com dourado, dando um ar muito acolhedor. A cama lembrava a que tinha na suíte na casa dos rapaz
Estava realizando um sonho, ser a assistente de Oliver era uma oportunidade surreal. Ele era muito bom no que fazia, tanto que era muito cotado no meio e tinha uma lista de espera absurda para conseguir uma reunião de 50 minutos para tentar ganhá-lo como advogado. A área criminalista, a qual Oliver se especializou, está sempre precisando de excelentes advogados de defesa e por incrível que pareça, na faculdade era a matéria que mais me desanimava, isso, até ver ele em ação. Ele me ganhou em uma audiência, quando apresentou documentos comprobatórios de situações que nem tinham sido levantadas ainda, surpreendendo toda a corte. Era aquele típico advogado que não aceitava falhas e quando começava não parava mais até sair vitorioso do tribunal.Esse era meu exemplo diário.Estava realmente impressionada com tudo o que ele fazia.— Pandora, preciso passar a agenda do Oliver com você. — Ouvi Brenda falando ao meu lado. — Ele me informou que você ficaria responsável por isso agora e que prec
Dei um pulo, que se não fosse por ele correr ao meu lado e me segurar, teria me espatifado no chão. Que vergonha.— Opa, está sonhando acordada princesa? — Ele perguntou rindo, enquanto ainda me segurava pela cintura.— E-eu estava distraída... p-pensando... — Gaguejei.— Percebi. Onde sua cabecinha inteligente estava?— Estava pensando no pub que vou mais tarde com o Nicco.Ele fechou a cara imediatamente assim que ouviu o que eu disse.— Nicco? Meu associado? — Ele questionou.— Sim, ele passou aqui mais cedo e me convidou.Enrugando a testa, completou— Não sabia que eram amigos...— Somos colegas.— Hm... — Ele resmungou.Estranhando sua atitude, dei um passo para trás me afastando dele que ainda me segurava pela cintura.— Qual é o problema?— Nada.— Olie... — chamei baixinho.— Não é nada Pand, bom divertimento. — Ele murmurou e se retirou igual rapidamente igual um furacão. Estranhei seu comportamento, mas procurei não me preocupar com isso, deve que teve algum problema em um
Ele sorriu e me entregou minha caneca de cerveja.— Experimenta.Dei um pequeno gole, enrugando o nariz para o sabor amargo que senti.— Ér... bem amarga. — Tossi um pouco.Ele explodiu em uma gargalhada.— Sim, as melhores são bem amargas mesmo.— Não sei se gostei. — Comentei rindo também.— Posso te pedir outra bebida, mais docinha.— Não, não precisa, acho que é questão de adaptação.Ele concordou e continuamos conversando amigavelmente, quando me surpreendendo, ele me puxou do banquinho onde estava, até me sentar em seu colo. Me afastei sutilmente do seu rosto que estava quase colado ao meu.— Estou louco para te beijar Pand. Posso?— É... eu... — Gaguejei. Antes que eu conseguisse formular uma resposta, escutei uma voz furiosa falando atrás de mim.— Se eu fosse você, não faria isso. A não ser que queira sair daqui direto para o cemitério, eu soltaria minha garota agora. — Archie rosnou, antes de me puxar para seu lado e encarar Nicco com um olhar assassino.— O ... que?? — Nicc
Ela nem me olhou.— Me deixa em paz Archie.— Princesa, me deixa explicar.— Você chegou do nada Archie, simplesmente avançou para cima do Nicco igual um animal. — Ela gritou. — Nunca fiquei tão assustada quanto hoje.— Me perdoa princesa... eu... — Comecei. — Porra, perdi a cabeça. Já fiz de tudo Pandora... já te chamei para sair, já te mandei flores, já conversei com você sobre relacionamentos... Tentei de tudo princesa...— E você simplesmente, não nos dá bola... — Oliver complementou. — Fizemos o possível e o impossível individualmente para não te assustar. Porque você podia não aceitar a ideia. Mas você nos recusa implacavelmente.— O que? — Ela perguntou confusa.— Eu te quero princesa. — Respondi e ela ofegou surpresa. — E morri de ciúmes vendo aquele otário te puxando para o colo dele.Me aproximei dela devagarinho.— Como você não percebeu Pand?— E-eu ... — gaguejou.— Eu te quero a tanto tempo, que nem sei como é viver sem te querer. Loucura? Talvez, mas já fiz as pazes com
Puxo seu vestido colado por cima de sua cabeça, deixando-a parcialmente nua, somente coberta por um tecido fino presente em sua intimidade. Observo seus seios atentamente enquanto eles sobem e descem rapidamente conforme sua respiração se torna mais ofegante. Seguro um dos seus seios na mão, são tão perfeitos que enchem a palma toda. Aperto suavemente um deles, enquanto com a boca, encontro seu outro mamilo enrijecido e dou diversas lambidas circulares, deixando-o ainda mais enrugado. Dou pequenas mordidas, sorrindo com seu gritinho surpreso. Mudo de seio dando a mesma atenção ao outro, que está tão necessitado que aponta diretamente para mim. Oliver entra no quarto carregando uma garrafa de champanhe e três taças, após colocá-las na cômoda, sobe na cama e lentamente se acomoda entre suas pernas. Observo quando ele passa o nariz por cima da calcinha fina e ela ofega com a pressão que ele faz. Em seguida, segura nas laterais da renda fina e retira aquele tecido ofensivo do caminho.Suav
Realizei um sonho.Era meu único pensamento conforme esperava Pandora olhar ao redor do quarto que ficava no terceiro andar. Ele era totalmente mobiliado e equipado com tudo o que se possa imaginar, porém, faltava somente a dona do espaço. Enfim ela está entre nós. É a primeira e será a única a conhecer esse ambiente, que foi feito unicamente para ela — mesmo que eu não soubesse disso na época. Percebe-se que ela ainda está muito presa em questões sociais, sua postura a denúncia, seu corpo está tão tenso quanto uma corda de violão correndo o risco de romper a qualquer momento.Gostaria que ela entendesse o que queríamos transmitir a ela, que relacionamentos se dão com o consentimento dos envolvidos, seja um casal ou um trio. A sociedade irá julgá-la independente do que ela faça, então o melhor — e indicado — é mandar todos ao inferno e viver a vida livremente.Ela dá um giro de 360° absorvendo em sua totalidade, todo o quarto. Foi muito difícil escolher a cor da pintura, eu e Archie d
Archie respirou fundo e soltou vários palavrões quando ela o engoliu de uma vez.— Caralho… que delícia… — Ela resmungou. — Porra Oliver, por que não me avisou?— Na minha vez ninguém me avisou cara.Explodi em uma gargalhada com sua cara de inconformado, mas não durou muito, ao mesmo tempo que chupava Archie, Pand passou a mão pelo meu corpo e começou a bombear meu pau, fazendo com que choques fossem disparados pelo meu corpo, tamanha surpresa.— Puta merda. — Murmurei para mim mesmo.— Já que vocês querem tentar essa coisa de trio, tem algumas coisas que aprendi com meus livros.Porra, ela era perfeita— Então você lê livros esse tipo, garota sarada? — questiono— Uma mulher precisa de algo para os dias de frio.Depois de deixar o pau de Archie bem babado, ela gira nos calcanhares e abocanha o meu. Caralho. A boca dela é sinônimo de perfeição. Ela passa a língua por toda a estrutura do meu pau e depois chupa lentamente a cabeça, deixando pequenas mordidinhas, que ao invés de me caus