ANA

O espelho reflete a imagem de uma mulher poderosa, segura de si e sexualmente satisfeita. O vestido preto de alças finas, contorna meus seios em seu longo e convidativo decote que possui discretos pontos brilhantes, chama atenção para meus seios. 

Estou sexy. Me sinto sexy. 

Servir, meu senhor, tem despertado em mim uma mulher que eu nem sabia que existia. 

A parte superior encontra-se com uma cintura marcada. Uma saia longa de tule, um forro que possui uma fenda que por alguns míseros centímetros não mostram minha calcinha.

Posso afirmar com toda convicção que a Ana do Bruno e a Ana do Hector são completamente diferentes. A Ana do Bruno vivia em uma espécie de submissão burra, onde se anulava para o beneficiar. Suas prioridades vinham em primeiro lugar, não na cama, e sim na vida, no nosso dia a dia. Não vou dizer que as vontades e desej