Ele cerrou a mandíbula para não gritar de dor.

As crianças já estavam dormindo e a mansão estava cercada de silêncio.

Não havia motivo para procurar a ajuda de um profissional da área médica em seu estado, então ele só podia esperar a dor passar.

Elliot pensou que a dor acabaria desaparecendo com o tempo... mas meia hora depois, ela ainda era excruciante.

Ele caiu de joelhos e se encostou na parede. Sua mente começou a se distrair e seu corpo tremia como uma folha, mas, ainda assim, ele cerrou os dentes e conseguiu não emitir nenhum som.

Ele não se importava se morresse; pelo menos Avery estaria livre.

"Sr. Jennings, se continuarmos estimulando o cérebro dele, sua vida poderá ser ameaçada se isso continuar por muito tempo." Liam estava de olho na hora e lembrou Dean que já havia passado meia hora.

Dean olhou para seu telefone. Ele ainda não havia recebido nenhuma ligação de Avery.

"Pai, por que eu não ligo para a Avery e pergunto a ela sobre isso?" Preocupado com o fato de que eles pod