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Ela limpou a garganta para que o italiano soubesse de sua presença e não a pegasse de surpresa. Tiziano estava ocupado mexendo alguma coisa na cozinha, parecia ser um molho. Não foi surpresa para ela que ele estivesse cozinhando, afinal de contas, ele era italiano e ela já tinha uma ideia do que ele estava preparando. O cheiro era delicioso.

"Continuo insistindo que posso ajudá-lo", disse ela.

"E ainda estou convencido de que posso fazer isso sozinho. É melhor você se sentar no banco e esperar", disse ele, deixando claro que não mudaria de ideia. Era óbvio que ele não permitiria que ninguém o ajudasse nesse momento, ele entendia que isso só o estava impedindo de se sentir mais fraco do que já estava. Ele precisava recuperar suas forças.

"Estarei esperando, então", respondeu ela resignada, sentando-se onde ele havia indicado e apoiando as mãos na ilha enquanto o observava.

"Caso esteja se perguntando, estou fazendo espaguete com parmesão. Não é nada muito elaborado, você gosta? Esqueci
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