Após a partida de sua sogra, Leah ficou inquieta, um medo crescente a havia agarrado, correndo da cabeça aos pés dela como uma espécie de corrente fria, um medo do desconhecido era inevitável, ela se perguntava como seria capaz de descobrir as conspirações, se todas essas pessoas pareciam bons atores.

No início, ela foi enganada porque achava que a atitude da avó de Marcos não passava de uma birra e um incidente isolado, mas quando Eugenia a alertou para toda a situação, ela achou difícil processar como poderia haver pessoas tão ardilosas e tudo por amor ao dinheiro, por isso dizem que o amor ao dinheiro é a raiz de todo o mal, embora o desgraçado esteja faltando, ela disse para si mesma.

Ela estava tão distraída, a ponto de não conseguir parar de mover as engrenagens em seu cérebro, tentando pensar nas possíveis armadilhas que poderiam ser colocadas para ela.

—Lia... meu amor... querida! —exclamou ela, foi quando ela se virou para olhar para ele, eles já tinham pegado e limpo a cozin