PRIMEIRA DATA.

Narrador onisciente.

Chegou o tão esperado dia do encontro de Emiliano e Arantza; depois de sair do trabalho foi para a mansão Garcés, ainda era cedo para seu compromisso, foi direto para o quarto do pai e ele não estava lá, olhou para a varanda e o viu andando pelo extenso jardim, resolveu olhar para ele, assim que Emiliano localizou seu pai Penélope abraçado e eles se beijaram, Emiliano quis morrer de vergonha, mas já era tarde e os amantes o viram, coçando a nuca ele cumprimentou.

— Boa tarde, desculpe, queria falar com você, não importa, será mais tarde. — Emiliano se virou e ia se afastar, mas Marcelo o chamou.

— Filho, espere — Emiliano parou e caminhou até o casal, Penelope, sua enfermeira estava com o rosto muito vermelho e com certeza ele também—, Penelope concordou em ser minha namorada.

"Isso é bom, espero que você não estrague tudo pai", Emiliano sorriu para reduzir o quão áspera suas palavras soaram um pouco, mas ele entendeu que era rude depois de dizer isso, ele passou
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