GRAVIDEZ.

Narrador onisciente.

— Vou defendê-la e farei o que ela quiser que seja feito, se cabe a ela confirmar suas palavras nós o faremos, e se não, ainda a aceitarei como minha irmã, se ela pedir isso, eu vou dar a ela aquele dinheiro que você tanto cobiça, mas a decisão será dela, não sua, por favor, vá.” Bruno se levantou e mostrou a saída para Cintia.

"E-eu sinto muito", Arantza desabou em lágrimas e não hesitou em emprestar-lhe o ombro enquanto sem malícia acariciava seus cabelos negros como os seus.

"Estou aqui, pequena, sempre estarei", ele a confortou sem se incomodar com o choro dela, pois incomodava ver alguém chorar ao seu lado e querer usá-lo como pano de chão, mas com ela sentiu tristeza e preocupação.

Depois de um tempo ela se afastou, — você está bem, — ela tocou suavemente o braço ferido de Bruno, — fiquei muito mortificada por você, e decidi vir vê-lo, mas não esperava encontrá-la aqui, foi coincidência, juro... Bruno, ele segurou o rosto dela.

“Eu sei, você não precisa dar
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