FILHO PREOCUPADO.

Narrador onisciente.

Emiliano chegou à mansão e o criado abriu a porta sem questionar, passou sem nem dizer olá e correu para o quarto do pai, uma enfermeira e o médico que viu no hospital o atendem e Arantza chorou inconsolável, longe da cama , assim que o viu foi com ele que abriu os braços por inércia, Arantza chorou com mais força em seu peito e ele a apertou contra ele, seu pai naquele momento vomitou sangue e a enfermeira o atendeu, Emiliano se eriçou todos os pelos do corpo, tinha hematomas nos braços e apertava o rosto mostrando a dor enorme que sentia só de se mexer, mais náusea veio ao paciente fazendo-o gritar de dor devido à força que seus músculos contraíam.

"Doutor, o que é isso?" Emiliano disse asperamente: "este tratamento era para curá-lo, para deixá-lo careca, mas ele está jogando os órgãos pela boca".

"Estou bem", gaguejou Marcelo, e Arantza pôs a mão na boca, chorando e agarrada a Emiliano.

"Precisamos nos acalmar", respondeu o jovem médico, "só vou diminuir a dose
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