espero que estejam gostando abraços de sua nova autora 🥰
OberonApós tomar um banho no banheiro privado que tem no escritório Oberon se sente relaxado senta-se em sua cadeira que parece ser a única que escapou de seu acesso de fúria ergue os pés no que restou da mesa e começa a traçar planos para sua vingança após terminar com a garota que tem sido uma pedra em seu sapato, ele está decidido a fazer o trio do terror se ajoelhar a sua frente e lamber a sola de seus sapatos para pagar por toda a afronta que lhe fizeram e depois irá invadir Rugido de Sangue, matar Logan Lawrence que nem merece ser chamado de alfa, pegar as jovens para si e escravizar todos aqueles que se recusarem a se ajoelhar diante dele ou talvez seja melhor matar a todos de uma vez, perdido em seus pensamentos ele não percebe que o ar se tornou sombrio, o dia virou noite dentro da sala, a luz que entrava a alguns minutos atrás, através da janela, foi bloqueada e uma presença nevasta se fez presente, Oberon só percebe quando ouve seu nome ser chamado através de uma voz de ar
Victoria O dia passou que nem vimos, o treino estava intenso mas já estava me acostumando, a cada dia eu percebia melhoras nos meus movimentos, estava me tornando mais rápida e forte mas mesmo assim, só vencia Pérola se ela me permitise, essa garota não é desse mundo não, vichiii nunca vi alguém lutar tão bem quanto ela, nem mesmo os lutadores de MMA mais famosos do mundo são páreo para ela não! Mas é uma ótima professora, agora estamos preparando tudo para o piquenique daqui a pouco!Victoria: - Pérola, vamos levar uma toalha ?Pérola: - Claro que sim! Vou pegar! Sempre guardo ela para usar somente nesse dia com meu paiPérola pega a toalha, Victoria leva a cesta com bolachas, coockies e diversas frutas que Pérola preparou com os mantimentos que tinha em estoque e partiram para o lago a noite já estava escura mas ali no lago ainda parecia dia Victoria ficou maravilhada com o brilho nas águas, aquele brilho era tão intenso e lindo que não parecia ser desse mundo, o brilho se expandia
Victoria Victoria sentiu o medo se apoderar dela após vomitar, se afastando do objeto estranho que parecia estar vivo, mas em sofrimento por causa da luz. Mesmo sem compreender o que era, não sentia vontade de ajudar. De joelhos no chão, tentava entender a situação quando viu Pérola diante dela com a mão estendida. Pérola: - Me dá! Victoria: - Me dá o que? A voz de Victoria saiu entrecortada, mostrando sua dificuldade em falar devido a tudo que passou. Pérola: - O colar que está em teu pescoço não te pertence, espiã. Pérola diz sem esconder o desprazer em sua voz Victoria: - Porque está usando esse tom comigo ? Pérola: - Você ainda pergunta? Estava me espionando sei lá pra quem é ainda quer saber porquê meu tom mudou com você? Victoria: - Não sei do que está falando ! Pérola: - Não sabe ? Olhe para o que você acabou de vomitar, posso ter vivido a vida toda neste lugar mas estudei, meu pai me trazia livros, me treinava nós conversávamos sobre tudo e mesmo sem ter v
Pérola Já é madrugada quando Pérola resolve ir descansar porque sabe que um corpo descansado e uma mente calma são importantes em uma batalha mesmo nunca estando em uma. Com o colar de seu pai sobre a pele, escondido pela roupa, Pérola se sente mais protegida. Então se deita na cama perto da de Victoria e dorme para descansar a mente e o corpo. Já na matilha Oberon estava ansioso traçando planos de como emboscada Pérola se seria melhor no momento que ela estivesse no lago ou quando estivesse na cabana mas lembrou que não possuía mais a espiã, teria que invadir as cegas sem saber o local exato de Pérola, sem o elemento surpresa pois ela já esperava um ataque às chances eram pequenas então ele teria que usar a mata lobos novamente na primeira oportunidade que tivesse. Precisaria de muitos homens altamente treinados para ter êxito e aproveitaria algum momento de distração para cravar o punhal no coração da fedelha e me apossar de todo o poder que deveria ser meu desde o início! Oberon
Pérola Pérola passou a tarde no lago e já restaurada as energias as duas amigas retornaram para a cabana descansar mas Pérola estava com o coração apertado com uma sensação esmagadora de que algo ruim está prestes a acontecer. A noite recai, cobrindo tudo com seu manto escuro, a lua minguante muita pouca luz fornece para lutar contra a escuridão, não há vento para movimentar as folhas nas copas das árvores, os animais estão em silêncio exceto por um Urutau* que canta com seu canto melancólico e assustador, prevendo o mau agouro que recairá sobre aquele recanto mágico da terra. As horas passam e Pérola não consegue dormir, mal imagina ela que sua paz está prestes a terminar pois Oberon estava na frente da caverna pronto para derrubar as defesas mágicas que a mantinham escondida e matar Pérola. Oberon Oberon: - Chegamos, você trouxe os homens conforme o combinado? Jareth sorri torto e aponta atrás de si, surgindo assim centenas de homens de pura força bruta e ferozes eram tanto
Pérola Pérola: - Você, acha que só porque foi fácil matar meus avós e meu pai, também será fácil me matar? Mas quero saber detalhes de como matou minha família, sabe para quando chegar a hora de te cobrar eu saiba como fazer você sofrer para pagar na mesma moeda! Oberon: - ( Risos) E você acha que irá viver para me cobrar algo? Só nos seus sonhos Pérola: - Estou vendo que trouxe companhia pois não é homem suficiente para me enfrentar sozinho. Se Oberon queria irritá-la para desestabilizá-la, Pérola se sentiu no direito de jogar o mesmo jogo e surtiu efeito pois o rosto de Oberon ficou vermelho de raiva ele fechou os punhos e deu um passo para avançar sobre Pérola, mas parou e suas palavras não conduziam com sua atitude pois escondeu a raiva e respondeu tranquilo. Oberon: - Já que quer um pouco de estória é o que darei, na época que seus avós morreram seu pai tinha dezesseis anos e eu havia adquirido magia com o mestre, estava no auge do meu poder a magia negra pulsava em min
OberonApós a explosão, mesmo sem ter lutado, Oberon jazia ferido no chão, pois as trevas não resistem à luz. Desesperado, viu as sombras saírem do seu corpo em busca de um recanto escuro para se esconder. Em um último ato de sobrevivência, Oberon proferiu a palavra mágica que aprendera nas profundezas sombrias da magia negra: "Umbrae". No instante em que a palavra deixou seus lábios, todas as sombras restantes ao seu redor foram atraídas de volta para ele. As sombras uniram-se a Oberon, envolvendo seu corpo com uma energia escura e viscosa em sua pele que estava exposta, em carne viva, por causa da explosão. Um brilho sutil começou a emanar da sua pele e, lentamente, seus ferimentos começaram a se curar. Observava-se um espetáculo surreal, onde Oberon se transformava, mesclando-se com as próprias trevas que o curavam, tornando-se uma figura imponente e enigmática, envolta em sombras e mistério. E assim, depois de restaurado pela magia negra, Oberon se levanta em um rompante e num ímp
Pérola Pérola ficou desnorteada com a explosão de luz, sem entender sequer a palavra que havia pronunciado. Ela percebeu que estava em um lugar desconhecido, mas a energia utilizada durante aquela explosão a havia exaurido. Mesmo quase sem ferimentos da luta com homens fortes e poderosos, a punhalada no seu coração cobrava um alto preço. Pérola compreendeu que havia acônito naquele punhal, prejudicando-a profundamente. Mesmo com a sua cura acelerada fechando lentamente o ferimento pois a prata dificulta a rapidez do processo, ela sentia seu corpo queimar por dentro, como se um fogo consumisse suas entranhas e destruísse tudo por onde passava enquanto o acônito circulava em sua corrente sanguínea. Sem forças para se levantar e tentar melhorar, Pérola estava sozinha, morrendo em um local desconhecido, sem poder mudar esse destino inevitável. Ela apenas esperava o momento final chegar. A loba de Pérola, por sua vez, tinha outros planos. Sabendo que não poderia se transformar completa