Iara:

Assim que chego na casa da Cíntia bato algumas vezes na porta,em estantes a porta é aberta e assim que a moça me reconhece de algum lugar,ela fecha a cara.

-O que quer aqui?!-diz rude,me fazendo constranger-me.

-Boa tarde,a Cíntia pediu para que eu viesse,então eu vim.

-Duvido que minha filha ia pedir uma sem vergonha como você,pra vim na casa dela!-esbraveja a mulher.

-Sem problemas,imaginei mesmo que fosse um mal entendido. Passar bem.

Me viro e vou indo até o carro.

-Iara,volta aqui!-olho para trás e ali estava a Cíntia-,perdoa minha mãe,ela costuma levar todos os meus problemas pra ela.

Eu encaro séria ao seu sorriso largo,não é possível que ela esteja me tratando bem.

-Sem problemas,eu sei que fiz muito mal a você,ao bebê,não mereço nada disso.

-Relaxa,passado fica no passado e obrigada por ter pedido as meninas para virem me ajudar,muito nobre de sua parte.

-Que nada,eu só