Mundo de ficçãoIniciar sessão
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Chegando ao hospital
Quando chegou ao hospital , Natalie foi direto se informar na recepção sobre o paciente Anthony Hansen que deu entrada na emergência e a recepcionista perguntou se era parente dele, pois só podia lhe dar informações sobre o menino se ela fosse parente dele e comprovasse isso e Natalie se lembrou que sempre andava com a certidão original de Anthony que comprovava que ela é a sua mãe e mostrou o documento a mulher quando lhe disse que a mãe dele. ____Mas o garotinho deu entrada na emergência com a mãe dele segundo este registrado aqui. Disse a recepcionista confusa. ____ Pois eu acabei de lhe provar que a mãe dele sou eu, essa mulher que deu entrada aqui com ele é a madrasta dele. Agora pode por favor me dizer onde meu filho está sendo atendido? Perguntou Natalie já impaciente. ___Sim senhorita, ele já foi atendido e não sofreu nenhum ferimento grave, está na ala da pediatria sendo examinado pelo pediatra que sempre cuidou dele e o senhor Hansen fez questão que ele examinasse o filh
Bryan concorda que Natalie veja o filho
Natalie achou um absurdo o que ele acabou de dizer porque ela nunca faria nada para prejudicar o seu filho. ____ Eu nunca seria capaz de fazer nada que prejudicasse meu filho, só queria me aproximar dele ganhar sua confiança e pelo menos lhe abraçar se ele permitisse eu fiquei muito tempo longe dele, o Anthony foi tirado de mim antes que completasse os 6 meses porque você usou seu dinheiro e poder para tirá-lo de mim e eu sofri muito sentindo falta dele toda vez que meu bebê estava com fome eu sabia porque meus seios vazavam com o leite que eu o amamentava e você nãi sabe o quanto eu chorava toda vez que isso acontecia e nessas horas meu ódio por você aumentava ainda mais. Disse Natalie com os olhos brilhando com as lágrimas que ela se negava a derramar na frente dele, ela ficava assim só de lembrar o quanto sofria com a falta do seu filho. ____ Você sabe que fiz o que achei melhor para meu filho e aquele presídio não era um lugar para um bebê conviver e eu só adiantei algo que v
Falando com seu filho pela primeira vez
Tudo que Natalie fez foi concordar com ele com um sinal positivo com a cabeça, pois não queria perder mais tempo discutindo com Bryan e entrou na sala com ele. Logo os olhos cor de âmbar do menino se fixaram no pai e ele lhe deu um lindo sorriso e depois ele olhou para Natalie com uma expressão curiosa para ela com certeza se perguntando quem ela era. ___ E aí doutor Dawson esta tudo bem com meu filhão? Perguntou Bryan com um sorriso afetuoso se aproximando de Anthony fazendo um carinho nos cabelos de Anthony bagunçando seus cabelos e ele parecia outro homem ali agora totalmente do homem frio. Cruel e cheio de rancor por ela que Natalie conhecia. ___Sim senhor Hansen esse garotão está com a saúde perfeita pude comprovar nos exames que ele fez e o acidente que sofreu felizmente só lhe causou essas escoriações nos joelhos e o senhor já pode levá-lo para casa eu vou receitar apenas uma pomada para cicatrizar esses machucados superficiais mais rápido. Disse o doutor Dawson indo até
Conhecendo Pâmela
Bryan se pós na frente de Natalie entre ela e o doutor Dawson e ele ficou sem entender o porquê da atitude dele. ____ Olha aqui doutor Dawson o senhor é um ótimo profissional muito bom no que faz por isso eu a minha esposa o escolhermos para ser o pediatra do Anthony, mas eu não levarei isso em conta e como acionista majoritário desse hospital vou mandar que o coloque para fora dele se continuar tendo essa péssima conduta de dar em cima das babás de seus pacientes dentro do seu local de trabalho. Disse Bryan furioso encarando o doutor Dawson. ____ Com todo respeito senhor Hansen, eu não acho que o fato de conversar com a babá do seu filho interfira de modo negativo na minha conduta como médico e eu não estou dando em cima dela, mas se tivesse penso que isso não seria de sua conta. Disse Doutor Dawson muito sério olhando para Natalie por trás do ombro de Bryan e ela gostou do jeito que ele falou com Bryan sem abaixar a cabeça como a maioria das pessoas fazia. ___ É tem razão isso r
Pamela não quer Natalie próxima a eles
Bryan para poupar Anthony de ouvir o que não devia concordou com Pâmela pelo menos por enquanto de não levar Natalie para casa deles como a babá do filho e pediu o endereço dela para mais tarde eles se encontrarem e ele ia pessoalmente buscá-la, pois não mudou de ideia quanto ela ser a babá dele, porque era o jeito que encontrou para ela ficar próxima do filho, na verdade, ele apesar de odiar Natalie achava que ela tinha esse direito afinal é a mãe dele e se não conviveu com o filho não foi porque o abandonou ela estava presa. _____ Eu não sabia que aquela bandida estava livre e aposto que a primeira coisa que ela fez foi procurar você. Não é? Disse Pamela com raiva enquanto Bryan dirigia com seus pensamentos todos em Natalie. ____ Que bandida, mamãe? Perguntou Anthony que estava sentado no banco de trás do carro jogando em seu celular, mas atento a tudo ao seu redor. ___ Ninguém Anthony, isso é um assunto entre adultos, por favor fique quietinho jogando em seu celular como estava
Possessivo
Bryan trabalhou o dia todo com o pensamento em Natalie e o quanto queria possuí-la novamente depois de tantos anos sem te-la ele podia ódio-la pelo que ela lhe fez se aproximado dele para lhe roubar ou até mesmo lhe matar interessada em curtir a herança dele ao lado do seu sobrinho, mas apesar de tudo ele não conseguia deixar de desejá-la. Só de pensar nela ele ficava excitado facilmente, pois nenhuma mulher lhe deixava louco na cama como ela, a química entre eles era forte demais. Quando a noite chegou Bryan foi para casa tomou um banho e ficou um pouco na companhia do filho como sempre fazia quando chegava do trabalho e depois foi até o apartamento de Natalie buscá-la. Assim que chegou no endereço que ela lhe deu em um bairro tranquilo de Nova York ele ficou louco de ciúmes quando estacionou em frente ao seu prédio e viu ela descer de um carro esportivo último ano e abraçar e beijar um homem alto loiro que parecia um surfista, mas com a mesma idade que ele e a primeira coisa que
Paixão Ardente
Natalie continuou o encarando e sentindo cada parte de seu corpo queimar com o olhar de desejo ardente dele e mesmo furiosa com ele por esta agindo como um louco e um grosso sem ela saber se quer o motivo ela não conseguia deixar de se excitar. ____ Você é um louco sábia? Quando me disse que viria me buscar eu não pensei que ser tão bruto e violento comigo sem eu ter feito nada. Disse Natalie tentando se levantar novamente, mas sem sucesso porque ele não permitia e é muito mais forte que ela. _____ Você chama de nada o que fez? Você estava abraçada e aos beijos com um cara dando uma de surfista quarentão em frente a esse prédio e eu tenho sorte de não ter demorado tanto porque com certeza do jeito que estavam íntimos eu ia pegar você e ele trepando nesse sofá.ão é? Disse Bryan cheio de raiva e ciumes olhando dentro dos olhos dela. ____ Nossa como você tem a mente suja e só enxerga o que quer enxergar. Eu não lhe devo satisfações da minha vida, mas vou lhe dar só porque sei que não
Um homem arrogante
Natalie ficou o chupando por um bom tempo se deliciando com o gosto dele e seus gemidos de prazer até ele pedir para ela parar se não ia gozar em sua boca. Logo depois ele a posicionou de quatro no sofá e a penetrou de uma só vez em uma estocada firme e com uma mão ele agarrou seus cabelos os puxando com força e a outra ele segurava firme em seus quadris generosos enquanto estocava cada vez mais forte e rápido nela. Os gemidos dos dois estava escoando pela sala de Natalie e mesmo que os outros inquilinos pudesse ouvir os gemidos e gritinhos de prazer dela, ela não se importava não naquele momento porque estava totalmente entregue ao prazer. Natalie teve seu segundo orgasmo com Bryan sustentando seu peso em seus braços fortes e a possuindo e pé de encontro a parede e logo em seguida foi ele que se liberou dentro dela a enchendo com seu sêmen. E depois daquela transa eles transaram em seu banheiro enquanto se banhavam embaixo da ducha morna, em sua banheira e depois na cama dela e