Culpa e paixão

A gerente do bordel aproximou-se de Natalie e Ramón, com uma expressão de seriedade no rosto. Ela segurava um papel em mãos, parecendo ter informações importantes.

______Senhor Ramón, temos uma novidade. Um cliente pagou uma fortuna para passar algumas horas com ela — disse a gerente, apontando para Natalie.

_____Ele está esperando na melhor suíte da mansão.Ramón, curioso, ergueu uma sobrancelha e perguntou:

_____Foi o rapaz que estava conversando com a gente agora há pouco?A gerente balançou a cabeça negativamente.

____Não, senhor. Aquele rapaz não tinha dinheiro nem para meia hora com ela.

Natalie sentiu-se novamente como uma mercadoria, sendo vendida ao maior lance.

A sensação de desespero a tomou, mas sabia que não tinha escolha.

Teria que subir e agradar o tal cliente que pagou por ela, pois o olhar de Ramón dizia tudo: uma ameaça silenciosa que, se ela não obedecesse, seu filho seria tirado dela.Com uma expressão resignada, Natalie preparou-se para subir as escadas.

Quando p
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