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Empurro minhas nádegas em direção a ele. Ele hesita, embora não se afaste. Eu me ajusto até que sua masculinidade esteja entre minhas pernas e me esfrego contra ele. Seu braço me prende e minhas costas estão pressionadas contra seu peito.

“Porra”, ele sussurra em meu cabelo. "Isso não é justo."

Vidar abaixa a mão, posicionando-se atrás de mim, coroando minha entrada. Minhas pálpebras tremem e os olhos reviram enquanto ele enterra sua masculinidade dentro de mim.

“Vidar...” eu suspiro, agarrando-me a ele.

Vidar geme, apertando meu corpo enquanto espera que eu me adapte a ele. Saboreamos, por um breve segundo, a sensação de nossas peles juntas. Suspiramos, inalando com pequenos assobios.

Virando a cabeça, alcanço seu rosto, plantando beijos ao longo de sua mandíbula. Seus olhos se fecham e ele permanece imóvel por um minuto inteiro, apenas me sentindo pulsar em torno de seu eixo.

"Isso é bom", ele murmura.

Eu sorrio amplamente, sentindo o formigamento se espalhando por toda parte apenas
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