Dentro do carro naquela tarde o Dimitri estava sério e calado como sempre, os homens de máscara de vez em quando olhavam pelo retrovisor para analisar o rapaz, mas a expressão do Dimitri era apenas o mesmo, frieza e serenidade.

Uma hora na estrada o sol já tinha se posto e o Dimitri não aguentava mais ficar sentado, pode não demostrar, mas por dentro a angustia é sufocante, ele quer saber como a mãe está e de quem era o sangue que ele encontrou na sala.

Depois de uns minutos eles chegam a uma casa de madeira no meio do mato, a casa de madeira é grande estilo rústico, as luzes da casa estavam brilhando fortemente, clareando todo o local.

Dimitri desce do carro sem nem fechar a porta, sai andando depressa para adentrar na casa no entanto, o homem mascarado parou ele no caminho proibindo ele de continuar com os passos.

Dimitri parou e esperou o homem passar na frente e seguiu-lhe com passos lentos marchou com muita paciência até adentrar na bendita casa, primeira coisa que ele fez é checa