Laise on----- Saio do quarto dele buscando o meu sem olhar pra trás, as lágrimas desfilavam confiantes no meu rosto expressando ainda mais a minha dor. Eu me sentia suja, ridícula, uma verdadeira nojeira. Não acredito que quase me entreguei para o homem que matou o meu pai, homem disposto a me matar a qualquer momento, afinal porquê ele não me mata de uma vez? Cadê a Laise destemida, Laise determinada, corajosa, Laise que homem nenhum colocaria nessa posição? Como fui capaz de deixar aquela mulher que um dia fui me abandonar assim? Na lateral da cama sento no chão nua, ainda chorando horrores que estão acontecendo comigo, por mais que eu tentava parar de ser fraca eu não conseguia de jeito nenhum. Quanto mais eu chorava mais a dor aumentava, vontade de morrer gritava dentro de mim assustadoramente , no momento eu queria era arrancar o meu coração com as minhas próprias mãos e morrer de uma vez. Levanto desesperada entrando no banheiro depois de ter ficado horas chorando no chão
Dimitri on---- Sim, isso mesmo, essa é a minha Laise, quis dizer a Laise que eu conheci. Na sinceridade eu já não aguentava mais aquela chorona e medrosa de antes, senti falta da Laise destemida que me desafiava a todo os custos, aquela mulher que julga ser a dona da porra do mundo todo que fez sofrer só por conta da possessão infernal que ela teve para comigo. Analisei atenciosamente a cara dela sentindo uma enorme vontade de beijar a sua boca, alternava os olhos entre os seus lábios e a sua cara inquieto internamente. [ Presta atenção pra vida idiota, ela te odeia.] Me afasto dela deixando essa vontade ficar pra trás. " Aqui é a minha casa, ninguém me dá ordens ou me ameaça." Falei e ela por um momento vacilou em si manter neutra. " Não me interessa, o corpo me pertence e eu sou a única que tem direito de dizer o que será feita ou não." Retrucou afiada. Eu realmente adoraria terminar essa discussão pra ver como ela iria se contorcer debaixo de mim, mas infelizmente eu tenho
Laise on----- Dimitri saiu levando junto a raiva que eu sentia no momento, levantei da cama um pouco tonta andando devagar para não cair antes de chegar ao banheiro. Na altura era princípio da tarde, significa que passei a tarde toda dormindo sob o calor do meu inimigo que ótimo. Entro no cómodo sentando na sanita pra recuperar- me de leve tontura que me assola atrevido bagunçado o meu dia. Depois de um tempo sentada na sanita decido tomar um banho quente pra me desmanchar pois banho frio já tomei o que chegue por uma ano. Saio com uma toalha enrolada no peito preocupada em me vestir e nesse momento entra um senhor de idade com um sorriso na cara me olhando analítico. Seu relógio de ouro na mão combinava muito bem com a sua pele marrom, seus cabelos cacheados lhe passava um ar de um médico perfeito. " Sra. Laise ?" Perguntou ele ajustando os óculos na cara. " Sim, e o senhor deve ser o tal médico que vai me analisar? Também pergunto o encarando desconfiada. Me parece estra
Dimitri on---- "Escuta aqui Eliezer você não quer fazer isso, ela é só uma velha indefesa, se quer mesmo vingar a Lari venha ter comigo." " Voce acha mesmo que eu me importo com condutas da sociedade, eu mato a Sameera pra te ferir pra ti ver se culpar pelo resto da sua vida,, sentir que és o ruína das pessoas que te amam." Disse ele fazendo alguma coisa na Sameera, oiço ela chorar baixinho antes de tossir violentamente. Eliezer proferiu as palavras que tanto me machucam, eu não me orgulho das minhas ações dos passado, não me orgulho de ter acabado com a vida de uma mulher linda e jovem, se eu pudesse me punir agora não seria desse jeito, seria muito mais pior. Engoli em seco temendo que ele possa mesmo matar a Sameera, como ele mesmo disse nunca irá me perdoar. " Se você me quer tanto assim eu te encontro pra resolvermos isso, só não machuque a Sameera." Digo disposto a tudo pra tirá-lo de perto dela. " Assim é que é, mostra a coragem pra mim ao propósito venha trazendo a va
Estamos no parquinho mais de uma hora esperando o Eliezer, tal como o dimitri que andava de um lado paa outro, também já estou a ficar sem paciência, pelo vistos ele ainda continua sendo atrasado. Dimitri senta no banquinho da praça balançando freneticamente o seu pé, de repente toca o telefone dele obringando-o a atender com urgência. " Espero não ter te feito esperar tanto assim, é que a sua vovó tinha bastante sangue, não deu para lavar tudo a tempo." Disse o Eli no outro lado de linha suspirando satisfeito. O meu coração afunda e na minha garganta um nó grosso me dificultava a respiração e a fala. Sameera... Encaro a Laise que me olha incredula e antes que um de nos pudessemos dizer algo uma risada estrondosa surgiu no aparelho na minha mão me fazendo sentir uma raiva descomunal. " Você não achou que eu matei ela, achou?" Oiço gemidos de Sameera no fundo e isso por incrivéll que pareca estabeleceu um alivio no meu coração, se ele ainda não a matou isso significa que tenho c
Quando o Dimir recebeu a ligação do Eliezer, ele saiu do tribunal muito preocupado e sem nada na cabeça, mas como todo outro lider da máfia sempre há uma rota de fuga e naquele momento a unica rota que o Dimir pude achar é o sheik.Quando ele saiu da Itália o sheik já pressumia que um dia o Dimir estaria numa situação pior que essa e ele com amigo do pai do rapaz, pensou e imaginou todos os tipos de situações que um dia poderia acontecer, até aquelas que não faziam um menor sentido, e hoje o Dimir pude ter com o que contar para salvar a vida da Sameera com esse esquema que o sheik havia pensado.Anos atrás o sheik mandou os seus subordinados criarem um app exclusivo para ele numa situação perigosa, o app parecia jogo de criança mas o que na verdade é um transmissor de alertas de perigos e canal de codigos de mudanças de planos caso precisacem, e era algo que só a mafia arabe tinha.No carro uma mensagem do sheik entrou no telefone do Dimir perguntando como a Sameera estava e, no moment
Um branco tomou a cabeça da Laise quando ela apercebeu o que estava prestes acontecer, tentou em vão abrir a porta do carro para fugir porém era tarde demais, nesse momento o macho já estava com todos os botões de camisa social aberto e com um sorriso discreto na cara"Não me toca."_ a mulher tenta sair do banco de trás para o da frente, mas o Dimitri pega na cintura dela fazendo-a sentar-se no seu colo. Todo o seu corpo estremeceu quando ela sentiu a sua intimidade roçando na do Dimitri, sem querer solta um gemido baixo que o Dimir pecebeu muito bem, ele deu um sorriso malicioso e pega na mão da menina levando até o seu peito."Diz pra mim acha isso frouxo?"_ perguntou o sussurando nos ouvidos da Laise."Sim eu acho."_ disse ela se remexendo um pouco no colo do Dimitri."Não é isso que a sua buceta melada diz."_ confirmou o rapaz cheirando o pescoço da menina. Seu corpo violentamente entra em combustão com esse pequeno ato, parecia que acenderam fogo no interior do seu abdomem, uma v
Quando o Eli chegou a Ítalia, a primeira coisa que ele fez foi descer do carro e ir direto para a entrada do hospital. Chegou na recepcionista aflito querendo saber se a sua esposa ou o seu filho estavam bem, o seu coração estava a dois mil por horas e a sua respiração a mil. Esse momento ele esperou por anos e finalmente o seu primeiro filho estava chegando,e ele como um marido apaixonado, não sabia explicar exatamente o que estava sentindo no momento, um mix de alegria, medo, raiva e preoupação.Assim que ele chega na sala que a recepcionista indicou-lhe, notou-se da presença da sua sogra e ela ao ver o seu amado genro correu até ele abraçando-o."Eu te liguei diversas vezes, aonde estavas?"_ " Me desculpe Sogra, acabei ficando sem bateria. Como está a Larry?"_ perguntou ele."Eu também não sei, já faz onze horas que ela está lá dentro e não vem nenhum medico para dar noticias, eu estou aflita, será que está acontecendo algo com ela?"A mãe da Larry andava de um lado para outro enqua