Isabella HayesGreenport é enriquecida por suas variadas praias e parques, vinícolas premiadas, seus museus, fazendas de ostras, flores e produtos orgânicos e os faróis históricos que podem ser visitados de barco. São uma das coisas que me encanta nesse lugar, a cada clique é como se visse uma paisagem nova.Já fiz uma exposição com as minhas fotos tiradas da paisagem que Greenport pode proporcionar. — É tão lindo ver o sorriso em seu rosto a cada foto tirada. — Abaixei minha câmera em minhas mãos, olhando para Dana. — Faz com que nos apaixonamos, mas por esse lugar e por você. Sorri para minha mãe e beijei a sua bochecha.— Não importa para onde vá, sempre serei apaixonada por esse lugar. — Confessei.Estamos passeando pela cidade e fazendo compras, já nos perdemos das minhas cunhadas. Talvez essa seja a terceira vez que acontece.— Isabella Hayes? — Ouvir alguém me chamar, virei meu rosto em direção à voz. — Ai meu deus! É você mesmo?— Fannie? — Fiquei incerta se era realmente el
Dean Sutton— É bom ver essa fase da sua vida, meu filho. — Antônia dizia enquanto olhávamos os anéis. — Esperava que esse dia chegasse logo, sei que não facilitei para você e não joguei as cartas certas. Deveria ter colocado Isabella novamente no seu caminho há tempos.A sua risada me faz sorri.Encontrei com ela minutos depois da reunião com o meu pai, e depois a ligação da Isabella. Não fazia a mínima ideia de qual anel comprar e simplesmente despejei tudo em cima da minha mãe. Claro omitindo algumas partes e adicionando outras. Um noivado. Tenho trinta e dois anos, e ninguém imaginei fazer esse pedido.— O jeito que você olha para Isabella, quando ela está falando e quando a Isa sorri, seus olhos chegam a brilhar. — Abaixei meu olhar, ouvindo com atenção o que dizia. — Ah, meu filho, estou tão feliz com o próximo passo que está dando. Isabella fica tão à vontade ao seu lado e é possível notar a diferença de quando vocês eram mais jovens. São adultos e seus desejos e vontades estão
Dean SuttonSentia seu aperto mais firme na minha camisa. Mordi o lóbulo da sua orelha e antes que Isabella pudesse dizer alguma coisa, me afastei rodando-a novamente. O sorriso em seu rosto era tão forçado e minha vontade de rir era grande, Isabella não queria se afastar e é o que me dá mais coragem para os próximos passos. Quando a puxei de volta para mim, segurei com firmeza em sua cintura, soltando a sua mão e levei para sua nuca. Finalmente podendo sentir os seus lábios no meu.Isabella corresponde com a mesma intensidade, o som da música, as conversas aleatórias ao nosso redor, nada me atrapalhava.Sou um homem galanteador e não nego, sempre usando aquelas fases feitas e boa lábia para conquistar uma mulher. Talvez a pouca parte romântica que posso ter puxei da Dona Antônia, a mais romantista da família. Isabella sabe muito bem como sou e por incrível que pareça trocamos muitas dicas um com o outro na nossa época de adolescentes para a vida adulta. Odiei todos os seus namoradi
Isabella Hayes— Dean, por favor! — Puxei ele em direção à barraca de tiros. — Prometi aquele urso para minha sobrinha.Dean parou em frente a barraca com cara de tédio. Paguei o homem e peguei a arma entregando para Dean.— Não deveria ser você a conquistá-lo…— Não, ele não está vendo. — Olhei ao redor. — Quando for entregar digo que fui eu.Minha mira é péssima, não queria o urso pequeno, quero o urso branco grande que tem na barraca. Como serei a melhor tira se não entregar o maior urso da festa?— Faço o trabalho e você recebe todo o beijo e carinho? — Me olhou.Abracei o seu braço, sorrindo.— Posso ser boazinha com você mais tarde. — Dean me olha com expectativa e dou de ombros. — Já fizemos uma vez e estamos noivos, não tem problemas fazer mais. Não precisei dizer mais nada para convencê-lo. Dean no terceiro tiro conseguiu o urso para mim, olhei para ele chocada. — Estava enrolando, sendo que poderia conseguir o urso para mim facilmente?— Já ouviu o dito: Quem não chora, nã
Dean SuttonMinha noite foi péssima. Ontem a noite pedi carona com John para me trazer para casa dos meus pais, contei parcialmente o que havia acontecido e pela primeira vez John não tinha o que opinar sobre a situação.— Talvez minha irmã precise de um tempo? — Foi o que ele disse e depois completou dizendo que não queria está na minha pele.Quando cheguei, peguei uma roupa emprestada pelo Jacob, que não compareceu à festa da cidade, e fui para o meu quarto. Não conseguir dormir, o fiasco que foi a noite de ontem fez com que remoesse a noite toda. Sabia que Isabella ficaria mal se contasse que fiquei com a Fannie, por isso não contei naquela época e parece que está sendo pior do que tivesse contado antes.Deixei o desejo carnal falar mais alto naquela época e agora posso ter ferrado com o meu futuro.Ouvi duas batidas na porta, mas continuei quieto. Não queria falar com ninguém.— Dean, sou eu a mamãe. — Sorri, mas fiquei em silêncio. — Vou entrar, tá bom?Não respondi. A porta é a
Isabella Hayes Não desci para tomar meu café da manhã. Fiquei deitada na minha cama, enrolada na coberta. Nada e ninguém me faria sair desse quarto, quero dormir e dormir. O máximo que faço é editar alguns trabalhos, fazer envios de alguns e voltar dentro. Estava sem fome e descer para ver a cara da tia Neide me perguntando onde Dean está, poderia acabar perdendo meu réu primário. Depois que Júnior me deixou em casa, sair do seu carro sem dizer uma única palavra e ele foi sensato em fazer o mesmo durante o caminho até aqui. Sei que Júnior não é nenhum santo, como também sei a sua fama de querer qualquer mulher que passa na sua frente. Não se importa se a mulher de alguém da família ou de um amigo, ele investe no mesmo jeito. Naquele momento minha opção de ter uma carona estava ilimitado, e não queria voltar para a festa e pedir para um dos meus irmãos. Só queria ir embora. Ouvir alguém bater na porta, meus pais já vinham passado por aqui para saber como eu estava e aparentemente nã
Isabella HayesArregalei meus olhos. Quem é esse Dean Safado Sutton? Tenho certeza que o meu rosto demonstrava toda a vergonha que sentia nesse exato momento, ele nunca foi tão direto desse jeito. Dean dar de ombros.— Estou sendo sincero. Estou subindo pelas paredes desde aquele dia, querendo mais. Apenas uma oportunidade! Ontem teria, mas a vaca da Fannie aparece e me atrapalha. — Dean se irrita e acaba fazendo uma carinha fofa. Não, também estou irritada! — Ei, seu imbecil! — John gritou do outro lado da porta. — Mais respeito com a minha irmã.Olhei para porta.— John, você sabe muito bem que a mamãe ensinou que não se deve ficar ouvindo a conversa dos outros atrás da porta.— Ah, mas deixa ela saber que minutos atrás era você que estava querendo sair daí e agora que Dean está com um papo mais safadinho você quer ficar…— John! — Gritei de vergonha.Não acredito que ele falou isso.Sentia as mãos grandes de Dean em meu corpo me virando para frente, não havia notado a sua aproxima
Isabella HayesSeguindo com o plano, a partir de hoje dormiremos na casa dos pais do Dean, até o Natal. No Natal intercalaremos na casa da família um do outro, tudo estava saindo nos conformes. Dean e eu estava bem comparado a todo estresse de dois dias atrás. Os estresses familiares haviam diminuído um pouco, tia Neide não estava na cidade tendo um imprevisto e precisando fazer uma viagem, infelizmente no noite de natal estaria aqui.Júnior ficava no mínimo de 5 a 10 metros longe de Dean e não abri a boca perto de nós. Essa foi a única forma de manter um pouco de paz na família Sutton e todos concordaram. Estamos no antigo quarto de Dean, tinha pôster de cantores que ele gostava na época e tinha fotos suas quando era mais novo no tempo da escola.Fui muito bem recebida pela família Dean, Antônia era mais animada dessa casa e trocamos algumas dicas de leitura. Ela parecia estar bem feliz com meu relacionamento com o seu filho, me senti um pouco mal por estar mentindo, mas, ao mesmo te