Capítulo 31

KIRA PETROV

O som da sua voz provocou arrepios por todo o meu corpo. Tremores se fizeram presentes e quando tentei puxar o meu braço, a mulher com brutalidade, me puxou de cima da vadia da Lisa, jogando-me contra a parede. Por uma fração de segundos, olhei para o corpo da minha mãe jogado no piso frio e aquilo só fez um furor ainda maior envolver todo o meu ser.

— Vagabunda! Maldita! Eu deveria ter matado você — digo e me levanto, partindo para cima dela, fazendo meu punho atingir o seu estômago, deixando-me desorientada ao ver que não esboçou nenhuma expressão de dor.

Arregalei os olhos perante a sua frieza e antes que viesse a sair do estado catatônico que me encontrava, a vagabunda atingiu um soco certeiro na boca do meu estômago, que se contraiu como se seu punho fosse feito de aço, tentei revidar, mas o seu próximo alvo foi o meu rosto, que foi atingindo com tanta força, que conseguia sentir o sangue se esvaindo da minha face. Dali em diante, começamos a trocar socos e mais
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