12
Luciano me levou à sua empresa no dia seguinte à reunião na casa de seu avô. Ao entrar, sorri de orelha a orelha, sempre quis trabalhar aqui, era como um sonho!

— Imagino que serei sua assistente pessoal aqui, né?

Perguntei. Ele me olhou e balançou a cabeça.

— Você será minha esposa, só te trouxe aqui porque meu advogado virá para acertarmos o contrato que vamos assinar.

Eu me sentei em uma das cadeiras em frente à mesa e o ignorei completamente.

— Se supõe que eu ia trabalhar com você.

Disse com raiva.

— Sim, claro. Você já trabalha para mim.

Olhei para ele e mostrei o dedo médio. Que homem tão idiota.

— Você é detestável.

Ele se aproximou de mim e se sentou ao meu lado, colocou sua mão na minha coxa e apertou.

— Logo você vai mudar de opinião.

Eu tirei a mão dele da minha perna e dei um golpe na virilha, ele começou a se queixar.

— Não me toque sem meu consentimento.

Ele me fulminou com o olhar e se levantou da cadeira.

— Isso você vai pagar, Victoria.

Eu dei de ombros.

— Logo terei
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo