Carlos:

-Tudo bem filho?-questiona meu pai assim que passo por ele(que estava sentado em sua poltrona) sem o perceber.

-Ah,oi pai...sim,tudo bem-falo parando e o encarando.

-Aonde esteve?-tinha um tom preocupado.

-Fui vê a Amber...fico atordoado sem ter notícias,sem falar com ela,em tê-la distante e também fui matar a saudade-me sento no sofá que havia a frente dele.

-Ela está...bem?-fala de vagar e incomodado,talvez em pensar em coisas desagradáveis que podia está ou ter acontecido com ela.

-Na medida do possível,ela não demonstra muito mas está assustada,está com medo,com saudade dos pais,falta de casa...ja tem algumas amigas,mas mesmo assim não está amenizando sua tristeza,mesmo que ela tente mentir,ou fingir que está.

-Imagino como essa pobre menina deve se sentir...que bom que não foi arrumar problemas com o Pietro...eu...ele não é só essa pessoa desprezível com você,também é perigoso.

-Pai fica calmo,eu não tenho medo dele e pela Amber eu enfrento tudo.

-Eu sei meu garoto corajo