ADAM.

Dei uma fumada num charuto que um investidor da Rússia me tinha dado, e então parei para olhar a Sara nua na minha cama, incapaz de me impedir de tremer. Olhei para o relógio, que dizia quatro da manhã, mas não tive vontade de dormir e fiquei olhando para gravar na minha mente a forma do seu corpo perfeito.

Joguei minha cabeça para trás e fechei os olhos, meu membro continuou reclamando seu corpo, eu queria afundar naquela pele o máximo de vezes possível, até que minhas mãos a marcaram absolutamente.

Mas, eu tinha tomado a inocência de Sara, e só por sua consideração, tive que deixá-la em paz e esperar que ela se recuperasse.

Apertei meu maxilar enquanto sentia uma pontada de desejo, e olhei para aqueles lençóis manchados de sangue, ainda enrolados em torno de suas pernas.

Agora eu sentia que o pacto entre nós era muito mais sério. Muito mais poderoso, mais...

Fiquei parado enquanto ela se agitou, e depois observei como a tela de seu celular se iluminava.

Coloquei o charuto no c