ALEXANDER.

Perdi o fôlego assim que vi os dois carros batendo, e até a minha caminhonete ainda estava andando quando eu pulei para correr atrás da Sofie.

Não... não... não... não... não... não...

A fumaça espalhou-se pelo local enquanto as pessoas se reuniam para assistir ao evento. Eu peguei a maçaneta do carro da Sofie, para abri-lo, mas daquele golpe forte a porta estava trancada. As janelas estavam para cima e eu me desesperei quando vi sua cabeça grudada no volante e ela não estava respondendo às minhas chamadas através do vidro.

—Sofie! —Senti uma dor profunda na minha garganta. O homem que bateu nela saiu do carro com sua testa com alguns fios de sangue e olhou para mim com medo.

—Ela estava na minha pista... Eu... corri para a outra janela sem prestar atenção nele, porque quebrar o vidro com ela tão perto seria muito perigoso, e eu apenas gritei aos meus homens para estarem prontos para ir ao hospital assim que eu a tirasse daquele carro.

Eu rachei a janela do lado do passagei