Carlos Henrique Galvão
acordo com minha mãe me liga logo cedo avisando que está em sua casa aqui em São Paulo e que me quer lá antes do almoço.
Levanto e faço minha higiene, continuo pensando e tomando café quando está na mesa. Marta, a minha secretária e está aqui todos os dias e é só fim de tarde, a Marta está comigo desde que comecei o projeto da minha empresa e é uma pessoa que confia em mim. Tomo meu café, fico pensando na Lívia, será que vou assustei ela?! Eu sinceramente espero que não.
Termino meu café e me despeço, avisando a Marta que não voltarei para almoçar e que ela pode ir para casa. Checando na garagem, entro no carro e vejo que não paro ao lado do motorista, ele dá um pequeno e brilhante salto, e imagino que sou da Lívia. Eu tiro uma foto dela, mando pra ela e vou pra casa por mais dois países!
Logo que caiu na estrada sentido mansão, soa ou som notificação de mensagem e olho rapidinho ou painel do carro para ver quem a invejoso e vejo ou Nome de Lívia no painel e me sinto aliado por ela responder, não a conhecia estaria conversando comigo pela bola fora ontem. Continuo a caminho da mansão, e só para conferir sua mensagem agradecendo por ter salvado.
Saí do carro e entrei na casa, logo que entrou foi recebido pela minha mãe esse logo me abraçou e alegou que eu não queria visitar. Mas por que será né?
- Carlinhos meu filho, por que você não visita sua mãe? sou ingrato. – diz Dona Carla com as mãos na cintura e os olhos de maré. Minha mãe apesar de tudo foi uma boa mãe para mim, sempre me amo e cuido muito bem de mim. Porém, sempre foi muito submissa ao meu pai. Percebo que minha mãe está mais magra e um pouco abatida, ela deve estar novamente com esses problemas como insônia, ela tinha dificuldade para dormir desde criança.
Apesar de todos os dias em que não nos relacionamos tão bem, eu amo demais. Eu amo meu país também, mas com meu relacionamento sendo complicado, meu país nunca aceitou que eu não fosse um defensor, eu me importo com sua vontade e gostaria de agradar você, mas não é minha vocação e você sempre quer fazer arquitetura e Desde criança, dizia que queria construir propriedades, e assim ou fiz.
Meu país é o melhor advogado do país, tenho o melhor escritório jurídico e o mais procurado do estado do Rio de Janeiro, meu amigo Murillo e seu irmão Matheus fizeram seus palcos, e foi assim que Murillo iniciou nosso projeto com CG Empresas. Logo sou tirado de meus pensamentos, com pai entrando na sala...
- Olá meu filho, cá estamos com saudades! Você nunca vai nos visitar, mas com o ditado “eu não vou a Maomé, Maomé vê uma montanha”. – diga-me pai com um sorriso simpático e não cara. Ou que ele é estranho, porque ele nunca é social quando se trata de mim, ele só vai a São Paulo para agradar a Dona Carla. Eu andei na direção dele, e dei-lhe um abraço!
- Que bom te ver meu pai. – digo sendo sincero. E eu retribuí ou o abracei amigavelmente.
- Vamos lá, vamos sentar e tomar um drink assim que conversarmos, senti muito a sua ausência. – diz minha mãe me empurrando na direção do quarto e eu pai segue nos sigue de minha mãe.
- Eu também sinto falta de vozes, mas o que você está atrás em São Paulo? Gostaria de praticar por um tempo? – digo, farejando na direção de João, que me parece curioso.
- Vamos passar um tempo sim, meu filho! Pretendo fazer alguns negócios aqui e acertar algumas pendências. E também vemos porque preciso falar com você! Mas teremos tempo para conversar sobre isso, então aproveitaremos a companhia de sua mãe, desde que vamos até a mesa fazer algumas ligaduras, mais tarde ou no almoço conversamos melhor fora da mesa. – Diga-me pai levantando e indo na direção das escadas que dão acesso ao segundo andar de casa.
Uma casa no meu país, é muito luxuosa, a arquitetura é rústica e planejada, temos muitos quartos e todos eles possuem suítes e banheiros, uma área externa com um extenso jardim e uma grande piscina com dependência de empresa uma casa espaçosa . A casa principal é verdadeira e exageradamente luxuosa, e nunca me importei muito com isso, apenas gostava de viver confortavelmente.
A manhã com minha mãe foi divertido, conversamos muito e ela não perdeu a mania de querer aconchegar uma esposa, ela disse que queria me apresentar o arquivo de uma amiga que mora fora do país e qual logo ela vai ser vendo para o Brasil visitar o arquivo que mora aqui em São Paulo. Bufo e solta uma gargalhada...
- ou o que foi? Uma hora você terá que se casar com meu filho, e você precisa encontrar uma boa garota para isso. – Diga que minha mãe se rende, mas ainda falando sério.
- Sim mamãe, eu vou me casar. Mas a todo o momento ainda não encontrei a minha pessoa certa! Fique calmo e terá os seus netinho... – digo ainda desista dela.
- Espero que seja um logotipo... Estou tão velho, e quero essa casa do Netinho correndo pelo jardim! – Diga minha mãe eu desisto.
- Dona Carla, ou almoço já será servido. – diz Rai, sua esposa que também é mãe de Marta que trabalha na minha casa.
Minha mãe se levanta e seguimos para a sala de jantar, meu pai entra imediatamente na sala de logo e se senta na mesa ao lado da minha mãe, e senta de frente para ela. Almoçamos em um silêncio confortável, quando terminamos voltamos para a sala para sentar e ele diz que vai até a mesa que vai me esperar, falo mais cedo com minha mãe e continuo até a mesa onde fica meu país.
- Entre meu filho! – Diga meu pai ao me ver abrindo a porta.
- Você queria falar comigo, e como sei que não estamos acostumados a conversar muito com você, presumo que seja algo importante. – digo para ou sento-me.
- Sim Carlos, é algo importante. Vamos apenas dizer seriamente importante. – diz meu pai enfiando uns envelopes na gaveta da mesa.
- Veja isso. – Fala ele me entregando todos os envelopes. Abro para você e vejo que está em nome de minha mãe, mas não consigo entender nada do que temo ali. São vários exames, prêmios e essas coisas médicas.
- Sim, estou vendendo mas não entendo nada disso. Seja mais claro pai, ou o que isso significa? Mamãe está doente? – digo ou fungando com cuidado.
- meu filho, o que sua mãe tem é grave. É um aneurisma cerebral! E isso pode tirar-la de nós a qualquer momento. E eu não tenho coragem de dizer nada a ela, em alguns casos a cirurgia é possível, mas é muito raro e ela tem mais chances de vida sem essa cirurgia, então optei por não dizer nada a ela e deixá-la viver paz esteja lá por quanto tempo! – Diga meu pai levantando. Meu país sempre foi uma pessoa difícil, mais de seis ou quantos ama minha mãe, e isso tudo deve ser muito difícil para ele. Não concordo que não sei de nada, mas primeiro vou pensar melhor e procurar outras opiniões para tentar ajudá-la de alguma forma e não ter a chance de fazer nada melhor por ela.
Levanto e abraço com força, penso o quanto fui um idiota na minha família, quanto tempo perdi minha longa vida e agora posso perdê-la a qualquer momento. Eu nem consigo imaginar isso tudo! Vamos defaze ou abraçar eo vejo com lágrimas nós olhos.
- Carlos eu trouxe para que a gente daqui pra frente passemos mais tempo juntos. Como uma família, como deve ser. Sua mãe te ama, e eu sinto muito por ela e é tudo culpa minha, é como você ficou com raiva de nós e eu te perdôo por tudo! – diz meu pai, parecendo ser sincero. Eu te abracei novamente.
- Tudo bem seu João, estou aqui. E estarei sempre aqui na frente! Então, achei que podíamos bater a la fora na parte de trás da piscina, como fazíamos antigamente. Ou o que? – digo ou soltando e indo em direção a porta.
- Acho um bom programa para uma tarde de domingo! Avise sua mãe e tentarei encontrar roupas e encontrarei você. - Diga-me pai dando um sorriso e enxugando as lágrimas que molham seu rosto.
- Ok. – digo saindo da mesa
Decido passar o resto do dia com minha família. Como fazíamos quando eu era criança...
O domingo correu bem, tive um tarde boa com meus pais e após o jantar retornei ao meu apartamento. Ao chegar abri uma garrafa de Maccalan e me permitir chorar, e botar pra fora toda a minha frustração com a doença de minha mãe, o meu relacionamento quebrado com meus mais... eu sou um merda, como eu pude me afastar assim dela, estou sentindo um ódio enorme de mim mesmo! Ontem eh tive um dia tão boa com Lívia, até pensei que conseguiria ser feliz e talvez tentar voltar a me relacionar verdadeiramente com alguém, mas depois disso eu já não sei se consigo não sou um bom filho, quem dirá bom marido ou até mesmo bom pai. Não quero ser para meus filhos o que meu pai foi pra mim! Quero ser muito mais, mas nesse momento eu preciso dar atenção pra minha mãe...Livia:No domingo de manhã, lembro das minhas amigas desnaturada que me deixaram a deriva na boa sexta-feira e resolvo ligar para elas, em chamada de vídeo e ambas atendem...- Oi vacas. – diz Ana ao aparecer na tela.- Oi ? Vaca é você s
Carlos Henrique GalvãoNa manhã de segunda-feira acordo morto de ressaca, faço minha exige n eu vou tomar café, ao chegar na cozinha me deparo com o Murilo já arrumado com um terno meu óbvio, me sinto à mesa. Meu humor não está dos melhores!- Então, se sente melhor hoje? – diz Murillo olhando-me atentamente.- Eu vou ficar bem. Fique tranquilo! - digo seco.- Bom, então, vamos? O dever nos espera.- Olho para murillo, maneio a cabeça em afirmativa e me levanto indo em direção a porta.Entramos na garagem, vou para meu carro está observo Murillo sair da garagem ! Ainda parado dentro do meu carro, perco em pensamentos. Lembro de Lívia, do início de final de semana bom que tivemos, eu não sei o que essa mulher fez comigo mas eu a quero mesmo não podendo. Eu a quero!Pego meu celular e ligo para ela. E ela atende no segundo toque!- alô?-Bom dia princesa! Tudo bem?! – digo surpreso por te sido atendi tão rápido.- ãn, sim tudo bem. Bom dia Carlos! E você? Como esta?- Estou bem, apenas c
Lívia Araújo:O domingo passei estudando e esperando por alguma mensagem de Carlos. Sei que só ficamos duas vezes, mas eu fiquei envergonhada da situação constrangedora de sábado de ontem a noite no apartamento dele e até acho que ele pode ter ficado chateado! Mas não consegui seguir, apesar de querer...Na segunda de manhã, levando cedo como normalmente é faço minha higienes, tomo banho passo meu hidratante preferido e ao sair do banheiro vou me vestir, coloco uma lingerie de renda branca que eu ainda não havia usado e um vestido mídi justo vermelho vinho com um leve decote e um blazer de couro branco e um par de saltos Anabela nude e faço uma make leve e passo um batom vermelho daqueles 24h que não sai nem esfregando.Vou para cozinha e faço um café reforçado para mim, quando me sento para comer o meu telefone toca... Meu senhor, a essa hora da manhã o Carlos me ligando? Atendi em seguida e ele me oferece uma carona para o trabalho, mas eu nego prefiro não misturar as coisas, afinal
Carlos Henrique:Assim que entramos em meu quarto, tiro meu paletó e sigo em direção ao meu banheiro, paro em frente ao espelho e fico ali me olhando. Me sinto um nada, em relação a tudo que tem acontecido com minha mãe e também tem a Lívia e eu gostaria muito de poder ser pra ela tudo o que ela desejar. Mas não sei se posso! Fecho os olhos e em seguida sinto suas mãos em minhas costas...Lívia Araújo:Entramos quarto e o vejo seguir para o banheiro, espero um pouco e ele demora a sair. Ele está tão estranho, o vejo tão triste e até vulnerável e não sei exato o que fazer. Sinto vontade de ir até ele, mas fico com receio de ele não gostar ou de achar que estou me oferecendo a ele! Afasto os pensamentos e resolvo segui-lo a até o banheiro, quando entro me deparo com Carlos em pé em frente ao espelho, sem camisa e de cabeça baixa...Me aproximo devagar, e ponho as mãos em suas costas e o vejo virar em minha direção é me abraçar, ele me abraça tão forte que fico rapidamente sem ar. Logo e
Lívia Araújo:Acordo na terça-feira, com as pernas e braços de Carlos em cima de mim, mas tem algo a mais me incomodando. Wow, meus Deus! Ele está ereto e é enorme. Logo após o susto, mordo os lábios pensando em algumas sacanagens que eu gostaria de experimentar...Sinto Carlos tirar seu peso de cima de meu corpo e ficar deitado de peito para cima, e tenho uma ideia. Levanto-me, prendo meu cabelo e me abaixo em direção ao seu membro, Carlos está apenas de cueca, o que facilita o que tenho em mente. Estou nervosa, mas não vou voltar atrás, passo a mão sobre seu membro enrijecido e o tiro para fora passando a mão delicadamente, ele é quente eu mordo os lábios e abaixo a cabeça para chupa-lo, quando o coloco na boca ouço um grunhido e Carlos falando algo muito baixo mais ainda sim consigo entender...- Puta merda Lívia!Não respondo, continuo chupando-o meio sem jeito ainda e sinto ele segurar meus cabelos em um rabo de cavalo e administrar os movimentos. Seu membro não cabe todo em minh
Lívia Araújo:Chego na empresa um pouco atrasada, e assim que entro me sento em minha mesa para iniciar as análises em algumas plantas e me lembro do dia de ontem e acabo me perdendo em pensamentos.“Que dia maravilho, eu não consigo me lembrar se já havia tido um dia tão especial quanto o de ontem. Meu bom dia não poderia ter sido melhor, me senti uma devassa, e gostei disso... E quero mais, quero muito mais dessas sensações.” Saio do meu mindinho quando meu telefone toca, e eu atendo.- Alô?- Oi meu amor, como você está? Estou morrendo de saudades. – essa voz eu reconheço, e tenho agonia de ouvi-la. É Théo meu ex-namorado.- o que você quer? Eu não tenho nada pra falar com você.- Não desliga Lívia, eu preciso mesmo falar com você. – diz Théo agora em tom mais sério.- Théo eu vou repetir mais uma vez que eu não tenho nada pra falar com você, e nem quero ter. Passar bem... – desligo o telefone com tanta raiva, minha vontade é de escapar estapear cara dele.O telefone continua tocan
Lívia Araújo:Após ir pra casa na terça-feira, passei o resto do dia recusando chamadas de Théo, não sei mais o que fazer quanto a isso. Eu ligo para meu pais e conto tudo a eles, que sugerem que vá passar um tempo com eles e eu digo que vou pensar, mas que ter que largar minha faculdade e o estágio por causa desse idiota! Desligo o telefone e o jogo ao meu lado na cama...Preciso encontrar uma forma de me livrar de uma vez por todas dele. Resolvo sair da cama onde estava deitada e ligar para Sophia já que Ana ultimamente nem me atende direito, para talvez fazermos algo.- Oi Lív, como está? – atende Sophia.- oi sophi... estou indo! O que pretende fazer hoje? Estava pensando de fazermos algo juntas.... o que acha? – digo ansiosa por sua resposta.- pode ser Lívia, poderíamos jantar e depois ir a praia conversar um pouco e sentir a brisa como gostamos. – responde sophia.- Perfeito amiga, as 20h? Nos encontramos no Vilalobos? – digo.- Perfeito, estarei lá. Até mais...- Até... – digo
Carlos Henrique:Abro os olhos, fico um tempo olhando para o teto! Resolvo me levantar e fazer minha higienes, visto um terno preto com uma camisa branca e uma gravata azul claro, vou para a cozinha tomar o meu café, que se resume a torradas e café preto. Saio de casa ainda cedo, chego na empresa e vou direto para minha sala, me sento em minha cadeira e minha secretaria me passa toda a agenda do dia, faço algumas ligações e após isso caio em pensamentos...Nessa manhã estou um caco, não consegui dormir quase nada, me sinto mal de ter dormido com safira. Por mais, que ainda não tenha nada sério com Lívia sei que se ela fizesse o mesmo comigo eu não iria gostar. É isso que me deixa mal, não gosto de magoar as pessoas que gosto... Tenho uma reunião com o dono das empresas Alfa, do ramo hoteleiro, aquele que o filho arrogante veio outro dia para aprovar as plantas. Théo Santos e Arthur Santos seu pai virão hoje para essa reunião, e quem irá apresentar-lhes as novamente plantas com todas