A romântica incurável em mim suspira pesadamente permitindo-me ignorar o comentário dele e o sorriso em seu rosto - aquele que me faz esquecer todos os pensamentos na minha cabeça, porque ele é de fato, atraente pra caralho e seus olhos são tão hipnotizantes. — Você não pode estar falando sério? Por
E neste momento ele me quer. Ele tentou a abordagem direta, chegou a ponto de basicamente me ter contra uma parede em dez minutos antes de conhecê-lo. Ele tentou a coerção de um contrato, aborrecimento, e até mesmo admitiu que não tem namoradas, compromisso ou relacionamentos. A minha parte raciona
Meu coração para com essas palavras. Meu corpo fluído enrijece automaticamente. Pisco de volta para três anos anteriores, Max em um joelho, com um anel na mão, olhando para mim com expectativa. Suas palavras carregadas de emoção ressoam em meus ouvidos como se fosse ontem. — Kesha, você é minha melh
Meus olhos se arregalam quando percebo que tinha acabado de entrar nisso de bom grado. Não posso evitar o sorriso que rompe em meus lábios enquanto levo na única malícia perversa sobre a dele. Ele balança a cabeça e, quando seus olhos desviam dos meus, ele diz: — Olhe para isso. — ele aponta para o
Finalmente quebro o contato visual, baixando meus olhos para ver os meus dedos no brownie. Sei que nunca vou conseguir expressar isso a ele. Nunca terei a chance. Em algum momento no futuro próximo vou entregar o meu corpo para ele por vontade própria, apesar da minha cabeça me dizendo que é um erro
— Esse é o meu. — aponto para o meu Mini Cooper vermelho e branco, onde ele está estacionado na rua do lado de fora da casa. Ele para atrás dele, pressionando o botão para silenciar o ronronar sexy do motor. Os postes de luz estão ligados e o mais próximo a The Home fica piscando e desligando em int
Ligo o motor e me afasto do meio-fio. Instintivamente alcanço e ligo o som, até encontrar o sexto disco no aparelho. Olho no espelho retrovisor enquanto faço o meu caminho por esta rua, música inundando o carro. Posso ver a sua figura quando ele balança para trás em seus calcanhares, com as mãos em
— Acho que nós precisamos ter uma pequena conversa. — diz ela com altivez. — Você não acha? — ela se move para fora do caminho, as mãos nos quadris. Tudo o que ela precisa é bater o pé, e vou ser transportada de volta para o escritório do diretor na escola. Forço um sorriso alegre no rosto: — Claro